Matou-se por acidente com arma da PJ
Um homem matou-se acidentalmente com um revólver que tinha sido furtado por uma mulher a um agente da Polícia Judiciária (PJ) do Porto. O caso começou na Avenida Antunes Guimarães, no Porto, pelas 23.30 horas de 3 de Outubro de 2003, quando uma mulher abordou agente da PJ, propondo-lhe serviços sexuais em troca de dinheiro.
A mulher - uma das três pessoas arguidas no processo - entrou no carro do agente e furtou-lhe uma bolsa com dinheiro e um revólver de calibre 38, com cinco munições. Depois, entregou a arma a um homem, também arguido, que, cerca de uma hora depois, propôs a sua venda a uma pessoa do Porto. O comprador manuseou o revólver e acabou por disparar contra si próprio, acabando por morrer. Tendo em conta a tese do disparo acidental, feito pela própria vítima, ninguém é responsabilizado pela morte em sede de acusação.
Um homem matou-se acidentalmente com um revólver que tinha sido furtado por uma mulher a um agente da Polícia Judiciária (PJ) do Porto. O caso começou na Avenida Antunes Guimarães, no Porto, pelas 23.30 horas de 3 de Outubro de 2003, quando uma mulher abordou agente da PJ, propondo-lhe serviços sexuais em troca de dinheiro.
A mulher - uma das três pessoas arguidas no processo - entrou no carro do agente e furtou-lhe uma bolsa com dinheiro e um revólver de calibre 38, com cinco munições. Depois, entregou a arma a um homem, também arguido, que, cerca de uma hora depois, propôs a sua venda a uma pessoa do Porto. O comprador manuseou o revólver e acabou por disparar contra si próprio, acabando por morrer. Tendo em conta a tese do disparo acidental, feito pela própria vítima, ninguém é responsabilizado pela morte em sede de acusação.
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