Marcas automóveis e outras lojas violam prazos de garantia
Worten, Fnac, Gigashopping, The Phone House lideram queixas na DECO.
A aplicação de garantias inferiores às legais e a dificuldade de accionamento das garantias são uma constante, sobretudo no comércio de automóveis.
A denúncia parte da Associação de Defesa do Consumidor (DECO), para quem esta prática «representa uma actuação manifestamente ilegal, por parte destas empresas».
A DECO entende que «o Estado deve envidar esforços para alargar a rede de Centros de Arbitragem a todo o país, bem como promover a sua divulgação junto dos consumidores, comerciantes e prestadores de serviços, dignificando a arbitragem como meio célere e eficaz de acesso à justiça».
A Worten, Fnac, Gigashopping, The Phone House lideram as reclamações recebidas na DECO.
«As vendas agressivas continuam a lesar os interesses dos consumidores, levando-os a tomar decisões poucos esclarecidas e informadas. Acresce o facto de as empresas que se dedicam a este tipo de comércio persistem em não cumprir a lei. A empresa BNA- Comércio de Utilidades para o Lar, Lda este ano foi a mais reclamada», acrescenta.
Esta Associação entende ser essencial a rápida aprovação do diploma relativo às práticas comerciais desleais, para que estas vendas possam ser alvo de sanções.
Fonte: Agencia Financeira
Worten, Fnac, Gigashopping, The Phone House lideram queixas na DECO.
A aplicação de garantias inferiores às legais e a dificuldade de accionamento das garantias são uma constante, sobretudo no comércio de automóveis.
A denúncia parte da Associação de Defesa do Consumidor (DECO), para quem esta prática «representa uma actuação manifestamente ilegal, por parte destas empresas».
A DECO entende que «o Estado deve envidar esforços para alargar a rede de Centros de Arbitragem a todo o país, bem como promover a sua divulgação junto dos consumidores, comerciantes e prestadores de serviços, dignificando a arbitragem como meio célere e eficaz de acesso à justiça».
A Worten, Fnac, Gigashopping, The Phone House lideram as reclamações recebidas na DECO.
«As vendas agressivas continuam a lesar os interesses dos consumidores, levando-os a tomar decisões poucos esclarecidas e informadas. Acresce o facto de as empresas que se dedicam a este tipo de comércio persistem em não cumprir a lei. A empresa BNA- Comércio de Utilidades para o Lar, Lda este ano foi a mais reclamada», acrescenta.
Esta Associação entende ser essencial a rápida aprovação do diploma relativo às práticas comerciais desleais, para que estas vendas possam ser alvo de sanções.
Fonte: Agencia Financeira
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