Com base na experiência de 18 mil condutores, três marcas destacaram-se pela positiva devido às poucas visitas à oficina. No outro extremo da classificação ficaram a Jeep, Chrysler, Renault, Lancia e Land Rover. O Toyota Prius 1500, vendido entre Maio de 2004 e Dezembro de 2006, revelou-se o automóvel mais fiável, numa lista composta por 162 versões.
A probabilidade de um carro ir à oficina para reparação é um indicador da fiabilidade do mesmo. Com base num inquérito a 18 mil condutores portugueses, espanhóis, franceses, italianos e belgas, a DECO construiu um índice que permite comparar a fiabilidade de diferentes marcas e versões automóveis. Para o elaborar, deu mais peso às avarias no sistema de travagem, no motor, incluindo a parte electrónica, e no sistema de alimentação do combustível, por serem problemas que põem em causa a segurança dos ocupantes ou impedem o carro de andar.
Apesar de a pior classificação não ser má (74,32, num máximo de 100), há diferenças entre os veículos e que em nada se devem à categoria. Um dos modelos com várias versões bem classificadas é o utilitário Toyota Yaris, vendido entre Abril de 2003 e Novembro de 2005, e o pior é o Renault Espace 2200, a gasóleo, vendido entre Setembro de 2000 e Setembro de 2002, que é um grande MPV.
Embora haja uma tendência geral para os modelos recentes serem mais fiáveis, é possível encontrar versões antigas nas primeiras posições. É o caso do Toyota Yaris 1000, vendido entre Fevereiro de 1999 e Março de 2003, que aparece em 11.° lugar, e do Honda Jazz 1200, de Dezembro de 2001, classificado em 5.° lugar.
Quanto às despesas na oficina, aquela associação chegou a um valor anual de referência para 11 marcas que oscila entre os € 190 da Citroën e os € 500 da Mercedes. Para tal, baseou-se nas respostas dos portugueses que disseram anotar, com rigor, as despesas.
A DECO procurou, ainda, conhecer o grau de satisfação com a oficina utilizada. A maioria dos inquiridos revelou-se menos satisfeito com a relação entre a qualidade e o preço nas oficinas da marca do que nas multimarca ou independentes. De facto, o custo das revisões e reparações é um pouco mais elevado nas primeiras.
O artigo da PRO TESTE apresenta também conselhos para conseguir um bom negócio no stande. Visitar vários concessionários e informar os vendedores de que anda a sondar o preço em diferentes locais é uma forma de conseguir melhores condições.
Japunas all the way
Cumps
A probabilidade de um carro ir à oficina para reparação é um indicador da fiabilidade do mesmo. Com base num inquérito a 18 mil condutores portugueses, espanhóis, franceses, italianos e belgas, a DECO construiu um índice que permite comparar a fiabilidade de diferentes marcas e versões automóveis. Para o elaborar, deu mais peso às avarias no sistema de travagem, no motor, incluindo a parte electrónica, e no sistema de alimentação do combustível, por serem problemas que põem em causa a segurança dos ocupantes ou impedem o carro de andar.
Apesar de a pior classificação não ser má (74,32, num máximo de 100), há diferenças entre os veículos e que em nada se devem à categoria. Um dos modelos com várias versões bem classificadas é o utilitário Toyota Yaris, vendido entre Abril de 2003 e Novembro de 2005, e o pior é o Renault Espace 2200, a gasóleo, vendido entre Setembro de 2000 e Setembro de 2002, que é um grande MPV.
Embora haja uma tendência geral para os modelos recentes serem mais fiáveis, é possível encontrar versões antigas nas primeiras posições. É o caso do Toyota Yaris 1000, vendido entre Fevereiro de 1999 e Março de 2003, que aparece em 11.° lugar, e do Honda Jazz 1200, de Dezembro de 2001, classificado em 5.° lugar.
Quanto às despesas na oficina, aquela associação chegou a um valor anual de referência para 11 marcas que oscila entre os € 190 da Citroën e os € 500 da Mercedes. Para tal, baseou-se nas respostas dos portugueses que disseram anotar, com rigor, as despesas.
A DECO procurou, ainda, conhecer o grau de satisfação com a oficina utilizada. A maioria dos inquiridos revelou-se menos satisfeito com a relação entre a qualidade e o preço nas oficinas da marca do que nas multimarca ou independentes. De facto, o custo das revisões e reparações é um pouco mais elevado nas primeiras.
O artigo da PRO TESTE apresenta também conselhos para conseguir um bom negócio no stande. Visitar vários concessionários e informar os vendedores de que anda a sondar o preço em diferentes locais é uma forma de conseguir melhores condições.
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