Cultura Editoras/Concentração: Grupo Leya, de Paes do Amaral, quer "pôr a ler o português universal"
Lisboa, 07 Jan (Lusa) - Leya é o nome do novo grupo editorial do empresário Miguel Paes do Amaral, constituído por oito editoras, que hoje foi apresentado no Centro de Congressos do Estoril.
O grupo Leya pretende, segundo um filme promocional apresentado aos jornalistas, "pôr a ler o português universal".
Constituem a Leya as editoras portuguesas Asa, Caminho, D. Quixote, Gailivro, Novagaia e Texto, a chancela moçambicana Ndzila e a editora angolana Nadjira.
À margem desta sessão de apresentação, o empresário afirmou que a identidade de cada uma das editoras não está posta em causa, simplesmente "todas juntas serão mais fortes".
Segundo Paes do Amaral, não se trata de uma questão de cada uma destas editoras sobreviver por si só, mas "existem vantagens da concentração no sector livreiro como em qualquer outro sector da economia".
Respondendo aos jornalistas, Paes do Amaral afastou a possibilidade de venda de qualquer uma das editoras e realçou que esta é "uma aposta de longo prazo".
"A venda não faz parte da minha agenda. A minha agenda é construir", sublinhou o empresário.
Lisboa, 07 Jan (Lusa) - Leya é o nome do novo grupo editorial do empresário Miguel Paes do Amaral, constituído por oito editoras, que hoje foi apresentado no Centro de Congressos do Estoril.
O grupo Leya pretende, segundo um filme promocional apresentado aos jornalistas, "pôr a ler o português universal".
Constituem a Leya as editoras portuguesas Asa, Caminho, D. Quixote, Gailivro, Novagaia e Texto, a chancela moçambicana Ndzila e a editora angolana Nadjira.
À margem desta sessão de apresentação, o empresário afirmou que a identidade de cada uma das editoras não está posta em causa, simplesmente "todas juntas serão mais fortes".
Segundo Paes do Amaral, não se trata de uma questão de cada uma destas editoras sobreviver por si só, mas "existem vantagens da concentração no sector livreiro como em qualquer outro sector da economia".
Respondendo aos jornalistas, Paes do Amaral afastou a possibilidade de venda de qualquer uma das editoras e realçou que esta é "uma aposta de longo prazo".
"A venda não faz parte da minha agenda. A minha agenda é construir", sublinhou o empresário.
Autores como Lídia Jorge, Mário Cláudio, Inês Pedrosa, ficam todos "ao monte".
Lobo Antunes já demonstrou algum desagrado.
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