olaré
uma questão pertinente invade-me o espírito nesta bucólica manhã de domingo...
será que uma marca quando apresenta um super carro com unidades de vendas super limitadas(por exemplo um enzo), consegue ter um encaixe finnaceiro porreiro mais à custa do merchandise que este carro origina do que propriamente com a venda do veiculo em si?
por exemplo, voltando ao enzo. A ferrari produzio 300(?) unidades do carro. Ora é impossivel que vendendo 300 unidades a marca consiga obter lucro, tendo em conta os custos de desenvolvimente que o carro teve...mas será que o carro deu prejuizo???...hmmm, não me parece, pois aquilo que a ferrari ganha em licenças para miniaturas de colecção, carros telecomandados, pistas de carros, brinquedos afins, videojogos, deve meter as receitas das vendas do carro em si "a um canto"...
está o meu raciocineo correcto?
será que as marcas de super carros já desenvolvem os seus carros já mais a pensar na venda deste "merchandise" do que propriamente na venda do produto em si?...
uma questão pertinente invade-me o espírito nesta bucólica manhã de domingo...
será que uma marca quando apresenta um super carro com unidades de vendas super limitadas(por exemplo um enzo), consegue ter um encaixe finnaceiro porreiro mais à custa do merchandise que este carro origina do que propriamente com a venda do veiculo em si?
por exemplo, voltando ao enzo. A ferrari produzio 300(?) unidades do carro. Ora é impossivel que vendendo 300 unidades a marca consiga obter lucro, tendo em conta os custos de desenvolvimente que o carro teve...mas será que o carro deu prejuizo???...hmmm, não me parece, pois aquilo que a ferrari ganha em licenças para miniaturas de colecção, carros telecomandados, pistas de carros, brinquedos afins, videojogos, deve meter as receitas das vendas do carro em si "a um canto"...
está o meu raciocineo correcto?
será que as marcas de super carros já desenvolvem os seus carros já mais a pensar na venda deste "merchandise" do que propriamente na venda do produto em si?...
Comentário