... ou como "de pequenino é que se torce o pepino".
Finalmente parece que os nossos (des)governantes tiveram uma boa ideia: a de incluir a formação rodoviária nos programas de ensino.
Talvez os moldes ainda não estejam definidos (e talvez não sejam os melhores), talvez a "matéria" não esteja definida, t alvez muita coisa ainda, mas o certo é que a intenção parece ser -pela primeira vez de há uns anos a esta parte- a de começar a prevenir acidentes ainda antes das pessoas começarem a conduzir.
And that's a Good Thing (tm).
E a ideia de obrigar a que a pessoa tenha aproveitamento nessa disciplina para poder obter a carta de condução ainda me parece uma medida mais lógica. E mais ainda: começa a implementar a ideia de que "ter a carta" não é um dado adquirido à nascença e que nem toda a gente tem "o dom" de saber conduzir uma viatura na via pública.
Haja "balls" para o admitir finalmente, po*** !
Claro que já há quem preveja que isto lhes possa ir ao bolso.
E essas pessoas -que tem por obrigação FORMAR os condutores- já vieram a público com declarações no mínimo ... bem, "ridículas", para não correr o risco de ser processado...
Segundo o Sol ( http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Soc...ntent_id=77131 ) e cito, "O presidente da Federação dos Transportes criticou hoje a intenção governamental de fazer depender a carta de condução de uma nova disciplina do ensino secundário".
Este senhor (Vitor Pereira) consegue inclusivamente roçar a estupidez ao afirmar - e cito novamente- "É um inteiro disparate. Não estamos contra a inclusão dos temas de segurança rodoviária no Ensino, mas contestamos a intenção de impor o aproveitamento a uma disciplina para tirar a carta".
"Impor o aproveitamento a uma disciplina" que "por acaso" é uma disciplina de Formação Rodoviária como factor determinante para tirar a carta não só é justo como absolutamente lógico.
Inteiro disparate seria NÃO o fazer.
E consegue ser ainda mais obtuso. Hoje estou a gostar de citar este (ir?)Responsável da Federação dos Transportes e Comunicações:
«E se um jovem não tiver nota positiva ou desistir do ensino?»
Ó meu caro Vitor Pereira, esqueça lá as centenas de Euro que as "Escolas" de Condução não vão embolsar com as aulas + aulas + aulas que esse "jovem" iria necessitar para conseguir tirar a carta à 7ª ou 8ª vez.
Se o jovem não tiver nota positiva ou desistir do ensino ? Fácil: não pode tirar a carta.
Onde está o espanto ?!
Vítor Pereira considera que - e cito novamente- "não é com medidas destas que se melhora a segurança rodoviária".
Mais ainda: pede ao Governo "mais exigência na fiscalização às escolas de condução para que o ensino se faça em qualidade e não em quantidade".
Pois não. É preferível deixar as coisas como estão e pedir mais fiscalização às escolas de condução.
Assim qualquer pessoa -mesmo as que decididamente não foram talhadas para estar atrás de um volante/guiador- pode tirar a carta, nem que para isso tenham que tentar vezes sem conta, enchendo os bolsos das tais escolas de condução devidamente fiscalizadas para que "ensinem com qualidade".
Claro que nestes casos será também em quantidade, mas isso não interessa referir. Ooops.
Conclusões a tirar ?
Não interessa baixar a sinistralidade retirando das estradas os ineptos para a condução.
Interessa -isso sim- manter viva a indústria das Cartas de Condução.
Oh bliss, oh joy...
"V"
( http://diariodebordo.blogs.motociclismo.pt/2566203/ )
Finalmente parece que os nossos (des)governantes tiveram uma boa ideia: a de incluir a formação rodoviária nos programas de ensino.
Talvez os moldes ainda não estejam definidos (e talvez não sejam os melhores), talvez a "matéria" não esteja definida, t alvez muita coisa ainda, mas o certo é que a intenção parece ser -pela primeira vez de há uns anos a esta parte- a de começar a prevenir acidentes ainda antes das pessoas começarem a conduzir.
And that's a Good Thing (tm).
E a ideia de obrigar a que a pessoa tenha aproveitamento nessa disciplina para poder obter a carta de condução ainda me parece uma medida mais lógica. E mais ainda: começa a implementar a ideia de que "ter a carta" não é um dado adquirido à nascença e que nem toda a gente tem "o dom" de saber conduzir uma viatura na via pública.
Haja "balls" para o admitir finalmente, po*** !
Claro que já há quem preveja que isto lhes possa ir ao bolso.
E essas pessoas -que tem por obrigação FORMAR os condutores- já vieram a público com declarações no mínimo ... bem, "ridículas", para não correr o risco de ser processado...
Segundo o Sol ( http://sol.sapo.pt/PaginaInicial/Soc...ntent_id=77131 ) e cito, "O presidente da Federação dos Transportes criticou hoje a intenção governamental de fazer depender a carta de condução de uma nova disciplina do ensino secundário".
Este senhor (Vitor Pereira) consegue inclusivamente roçar a estupidez ao afirmar - e cito novamente- "É um inteiro disparate. Não estamos contra a inclusão dos temas de segurança rodoviária no Ensino, mas contestamos a intenção de impor o aproveitamento a uma disciplina para tirar a carta".
"Impor o aproveitamento a uma disciplina" que "por acaso" é uma disciplina de Formação Rodoviária como factor determinante para tirar a carta não só é justo como absolutamente lógico.
Inteiro disparate seria NÃO o fazer.
E consegue ser ainda mais obtuso. Hoje estou a gostar de citar este (ir?)Responsável da Federação dos Transportes e Comunicações:
«E se um jovem não tiver nota positiva ou desistir do ensino?»
Ó meu caro Vitor Pereira, esqueça lá as centenas de Euro que as "Escolas" de Condução não vão embolsar com as aulas + aulas + aulas que esse "jovem" iria necessitar para conseguir tirar a carta à 7ª ou 8ª vez.
Se o jovem não tiver nota positiva ou desistir do ensino ? Fácil: não pode tirar a carta.
Onde está o espanto ?!
Vítor Pereira considera que - e cito novamente- "não é com medidas destas que se melhora a segurança rodoviária".
Mais ainda: pede ao Governo "mais exigência na fiscalização às escolas de condução para que o ensino se faça em qualidade e não em quantidade".
Pois não. É preferível deixar as coisas como estão e pedir mais fiscalização às escolas de condução.
Assim qualquer pessoa -mesmo as que decididamente não foram talhadas para estar atrás de um volante/guiador- pode tirar a carta, nem que para isso tenham que tentar vezes sem conta, enchendo os bolsos das tais escolas de condução devidamente fiscalizadas para que "ensinem com qualidade".
Claro que nestes casos será também em quantidade, mas isso não interessa referir. Ooops.
Conclusões a tirar ?
Não interessa baixar a sinistralidade retirando das estradas os ineptos para a condução.
Interessa -isso sim- manter viva a indústria das Cartas de Condução.
Oh bliss, oh joy...
"V"
( http://diariodebordo.blogs.motociclismo.pt/2566203/ )
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