É esta a sociedade que temos...
Boas.
Escrevo este post um num estado de tal forma perplexo que vocês nem imaginam.
Passo a explicar.
Em Dezembro passado, numa Fiat Fiorino, dei um toque no carro de um vizinho meu, um pouco por culpa da pouca visibilidade traseira da carrinha, mas isso não me impediu de deixar um papel com o meu contacto, morada e um convite para passar por minha casa por forma a combinar a reparação do toque que, diga-se de passagem, era mínimo.
Assim foi, eu disse-lhe para ir a uma oficina à escolha dele que eu pagava o arranjo mediante apresentação da factura. Passado uma semana recebo nova visita e uma factura de 39€ para pagar. Só o valor mostra como o toque foi pequeno. Dei-lhe o dinheiro, aperto de mão e amigos na mesma.
Hoje, por volta das dez e meia da manhã, esse meu vizinho dá um toque na minha ramona, pequeno é certo, mas suficiente para raspar um pouco de tinta de um dos painéis. Assisti a tudo, bem como o meu porteiro.
Entretanto ele sai do carro para ver no que tinha batido e eu fui ter com ele, mas para meu espanto ele recusou de imediato qualquer tipo de acordo e disse que não pagava nada.
Perante isto o que é que vocês faziam?
Eu limitei-me a abrir a porta do carro dele, desejei-lhe um bom dia de trabalho e felicidades.
O que é certo é que ao fim de dois anos desde a última ida ao pintor, eu já ali tenho muita coisa para mandar pintar, umas por culpa minha, outras por culpa de outrem, mas nunca na minha vida eu esperei tamanha falta de sensibilidade e de honestidade por parte de alguém que já beneficiou da minha forma de estar na vida.
Enfim, desculpem o longo desabafo, mas acho que era digno de ser contado.
Já tenho pintor marcado para Março.
Cumprimentos.
Escrevo este post um num estado de tal forma perplexo que vocês nem imaginam.
Passo a explicar.
Em Dezembro passado, numa Fiat Fiorino, dei um toque no carro de um vizinho meu, um pouco por culpa da pouca visibilidade traseira da carrinha, mas isso não me impediu de deixar um papel com o meu contacto, morada e um convite para passar por minha casa por forma a combinar a reparação do toque que, diga-se de passagem, era mínimo.
Assim foi, eu disse-lhe para ir a uma oficina à escolha dele que eu pagava o arranjo mediante apresentação da factura. Passado uma semana recebo nova visita e uma factura de 39€ para pagar. Só o valor mostra como o toque foi pequeno. Dei-lhe o dinheiro, aperto de mão e amigos na mesma.
Hoje, por volta das dez e meia da manhã, esse meu vizinho dá um toque na minha ramona, pequeno é certo, mas suficiente para raspar um pouco de tinta de um dos painéis. Assisti a tudo, bem como o meu porteiro.
Entretanto ele sai do carro para ver no que tinha batido e eu fui ter com ele, mas para meu espanto ele recusou de imediato qualquer tipo de acordo e disse que não pagava nada.
Perante isto o que é que vocês faziam?
Eu limitei-me a abrir a porta do carro dele, desejei-lhe um bom dia de trabalho e felicidades.
O que é certo é que ao fim de dois anos desde a última ida ao pintor, eu já ali tenho muita coisa para mandar pintar, umas por culpa minha, outras por culpa de outrem, mas nunca na minha vida eu esperei tamanha falta de sensibilidade e de honestidade por parte de alguém que já beneficiou da minha forma de estar na vida.
Enfim, desculpem o longo desabafo, mas acho que era digno de ser contado.
Já tenho pintor marcado para Março.
Cumprimentos.
o único papel foi o dele a sair da carteira para pagar depois o arranjo! Por azar ele não viu o que se passou e se mais alguém viu também não se manifestaram . . . 
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