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    2 Assaltos com mortes, esta noite...

    Assalto na noite de sexta-feira a um café em Camarate por três indivíduos encapuzados e armados resulta na morte de um homem de 47 anos.

    Eram 20h20 da noite de sexta-feira quando três indivíduos encapuzados, entraram no café “O Brasileiro” no Bairro de São José, em Camarate, no Conselho de Loures.

    Os assaltantes estavam armados de shot-guns, pistolas de vários calibres e armas brancas. Durante o assalto foram efectuados vários disparos pelos assaltantes e um homem, cliente do café, de 47 anos, foi atingido na cabeça.

    O indivíduo não resistiu aos ferimentos que lhe foram inflingidos e acabou por falecer.

    Os assaltantes roubaram dinheiro da caixa registadora e vários artigos que se encontravam no café. Colocaram-se depois em fuga numa viatura de marca “Fiat Punto”.

    A viatura que estava referenciada pela Policia de Segurança Pública para ser apreendida por ter sido furtada, foi depois abandonada pelos assaltantes na Quinta do Mocho, em Sacavém. Foi, entretanto, já encontrada e recuperada pela Polícia.

    A Polícia Judiciária tomou conta do caso e já se deslocou ao local iniciando as investigações.
    Baleado no Porto

    Um homem de 45 anos foi atingido a tiro, hoje de madrugada, na zona das Condominhas, no Porto, quando fugia de um trio de assaltantes, revelou fonte da PSP.

    O incidente ocorreu cerca das 4h00, quando dois homens que seguiam a pé na zona das Condominhas foram abordados por três jovens, que os ameaçaram com uma arma de fogo.

    De acordo com fonte policial, os dois homens tentaram fugir para evitar serem assaltados, mas um deles acabou por ser atingido a tiro.

    O ferido, que se encontra no Hospital de Santo António, é um homem de 45 anos, residente nas imediações do Bairro do Aleixo, um dos mais problemáticos da cidade do Porto.
    Os três assaltantes foram descritos pela vítima como sendo dois jovens de 18 a os 22 anos.

    Após terem baleado a vítima mortal os dois assaltantes puseram-se em fuga e ainda não foram identificados ou localizados pelas forças policiais.
    in http://ww1.rtp.pt/noticias/?article=...sual=26&tema=1


    Mas quando é que acaba isto? Quanto é que teremos políticos com eles no sítio para fazerem leis, de modo a acabar com esta vergonha?

    Antes era uma notícia destas de vez em quando...agora é o que não falta por cá.
    Este clima de insegurança e de impunidade dos assaltantes já mete nojo!

    #2
    Originalmente Colocado por Speedy Ver Post
    in http://ww1.rtp.pt/noticias/?article=...sual=26&tema=1


    Mas quando é que acaba isto? Quanto é que teremos políticos com eles no sítio para fazerem leis, de modo a acabar com esta vergonha?

    Antes era uma notícia destas de vez em quando...agora é o que não falta por cá.
    Este clima de insegurança e de impunidade dos assaltantes já mete nojo!
    Eu so fosse às vitimas/familiares, processava o Estado por esse estado de coisas. Quem os manda fazer leis em que a autoridade se sonhar em pegar na arma, já perde a carreira!?

    Comentário


      #3
      Há que ajudar esses "jovens".
      Coitadinhos.

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        #4
        Havendo cada vez mais armas nas ruas...

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          #5
          no conSelho de Loures? sai um dicionário prá RTP.

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            #6
            Já estou a imaginar a reportagem:

            "Nós só iamos perguntar as horas e não é que o homem mete a mão no bolso? Nós pensamos que ia sacar de uma arma e agimos em auto-defesa!

            Estamos incrédulos com a violência na rua! E estivemos nós a falar disto na festa de beneficência que acabou agora mesmo, no salão paroquial. Não é, ó quim naifas?"

            Comentário


              #7
              Acabará quando os politicos definirem melhor as prioridades do país... Infelizmente só pensam em controlar o défice do país,no aumento de impostos de forma descabida,no encerramento de unidades de saúde,e nem sequer pensam na segurança dos seus cidadãos,sim,até porque esse factor tambem acarreta custos! Mas aquilo que mais me choca nisto tudo,é que dão-se mesmo ao luxo de continuar a enviar militares para o estrangeiro,neste caso existe sempre verba! Até as leis estão a favor dos criminosos! A continuarem assim,não sei onde isto vai parar....
              Editado pela última vez por RICTD; 23 February 2008, 14:08.

              Comentário


                #8
                O cantinho à beira mar plantado corre a passos muito largos para a situação do Brasil e dos states. Não é com prevenção que se evita isto. Neste ponto, é REPRESSÃO. Prevenção é ANTES de acontecer.

                "Ah, tadinhos, são jovens."

                Comentário


                  #9
                  Trabalho não querem eles,cambada de larápios do crlh.... Era pegar nas shotguns e enfiar-lhes pelo dito cujo!
                  Editado pela última vez por RICTD; 23 February 2008, 14:45.

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                    #10
                    a culpa é que se a policia dispara ou faz algo la vai a julgamento

                    ainda agora os da pj vão por terem torturado a senhora que matou a sua filha no algarve
                    aquele gnr que matou um gaijo quando o condutor não parou no porto, julgamento

                    quem é o policia que vai querer fazer algo???

                    Comentário


                      #11
                      Isto é o resultado de a policia ter vendido armas durante montes de tempo(actualmente depois do escandalo nao sei se ainda vende...)

                      agora qualquer bandido de meia tigela tem uma arma...

                      Comentário


                        #13
                        Originalmente Colocado por Nephilim Ver Post
                        Isto é o resultado de a policia ter vendido armas durante montes de tempo(actualmente depois do escandalo nao sei se ainda vende...)

                        agora qualquer bandido de meia tigela tem uma arma...
                        Muito inventas tu...

                        Comentário


                          #14
                          Originalmente Colocado por Nephilim Ver Post
                          Isto é o resultado de a policia ter vendido armas durante montes de tempo(actualmente depois do escandalo nao sei se ainda vende...)

                          agora qualquer bandido de meia tigela tem uma arma...
                          Merecias um programa na TVI

                          As armas entram de variadas formas no País e por intermédio de diversa gente e tal como a Droga..dá fortunas a muita "boa" gente.

                          A verdade e isto é aquilo que muita gente pode ver nas ruas...é que cada vez há mais armas...

                          Comentário


                            #15
                            Originalmente Colocado por Tangas Ver Post
                            Muito inventas tu...
                            invento??? voces devem viver no mundo da Alice do Pais das Maravilhas só pode...


                            O alegado circuito de venda ilegal de armas começou no interior da PSP. O inquérito, que levou à detenção de 29 pessoas e à constituição como arguidas de outras 26, corre há dois anos no Departamento de Investigação e Acção Penal de Lisboa (DIAP). Ontem, em conferência de imprensa, o director nacional da PSP, Orlando Romano, afirmou que não se está perante uma rede organizada de tráfico de armas, mas não evitou algum embaraço quando admitiu que algumas das armas foram apreendidas em alguns dos chamados bairros problemáticos.

                            Numa conferência de imprensa, realizada na sede do Grupo de Operações Especiais (GOE) da PSP, Orlando Romano adiantou alguns elementos estatísticos da operação que decorreu anteontem a nível nacional: foram realizadas 90 buscas a armeiros, residências particulares e armazéns.

                            Desta operação resultaram a apreensão de cerca de mil armas de fogo (desde pistolas automáticas até metralhadoras, coletes à prova de bala e vários tipos de munições) e a detenção de 29 pessoas, entre as quais três agentes da PSP e sete elementos civis desta corporação. Foram ainda constituídos como arguidos 26 indivíduos. O número total envolve também cidadãos estrangeiros.

                            A maioria dos suspeitos está indiciada pelo crime de posse ou detenção de arma ilegal. Em relação aos elementos da PSP, além de posse e venda ilegal de armas, também poderão incorrer no crime de falsificação de documentos no que diz respeito ao processo de licenciamento das mesmas.

                            Foi perante estes contornos, e tendo em conta a qualidade das armas e munições apreendidas, que o director nacional da PSP foi insistentemente questionado quanto a uma eventual rede criminosa bem estruturada por detrás de todo o esquema. Orlando Romano garantiu, porém, que "até ao momento" não há indícios de uma estruturada rede criminosa. "Deparámo-nos com o comércio de armas com diversos intervenientes", disse Orlando Romano.

                            O director nacional da PSP também procurou afastar qualquer especulação em torno de um esquema de importação ilegal de armas para posterior venda para o mercado do crime. Orlando Romano falou apenas em várias situações em que os indivíduos identificados tinham as armas em casa, apenas para as utilizarem na caça grossa ou por coleccionismo.

                            Segundo apurou o DN, um dos suspeitos contava com um pequeno arsenal em casa, devidamente protegido e obedecendo a regras de segurança. No entanto, pelo facto de se tratar de armas com calibre de guerra ou com silenciadores, tornam-se armas ilegais. Os 29 detidos vão começar a ser ouvidos hoje no TIC, quer por um juiz de instrução quer por um procurador do Ministério Público (MP). Só os casos em que o MP pretenda que seja aplicada uma medida de coacção superior ao termo de identidade e residência (TIR) é que serão presentes ao juiz. Mas, ontem, e uma vez que não se está perante uma associação criminosa, fonte próxima do processo adiantou ao DN que provavelmente não será requerida a prisão preventiva para nenhum dos arguidos. Durante dois anos, e após suspeitas de que elementos da PSP poderiam estar ligados ao comércio de armas, os polícias da Divisão de Investigação Criminal mantiveram sob vigilância os seus colegas, controlando os seus passos, assim como procurando evitar qualquer fuga de informação quanto à investigação no interior da PSP.

                            Ao que o DN apurou, a realização de escutas telefónicas também terá sido um meio de prova utilizado pelos investigadores para desvendar os contornos do esquema. No entanto, Orlando Romano não especificou a origem das armas apreendidas: se já circulavam no mercado interno ou se foram importadas e por que meio.

                            Questionado sobre uma eventual fricção com a Polícia Judiciária quanto a este processo, Orlando Romano afirmou que o "inquérito teve origem no interior da PSP" e, portanto, não vê qualquer vantagem em estarem "duas polícias a gastar energias" na sua investigação.

                            A operação que decorreu anteontem teve o auxílio de elementos da Polícia Judiciária Militar, que funcionaram como peritos para analisarem o armamento apreendido

                            http://dn.sapo.pt/2006/03/25/socieda...asceu_psp.html





                            é apenas um exemplo , queres mais?

                            Comentário


                              #16
                              Não te zangues Nephilim,eles estão só a tentar "espicaçar" e pelos vistos conseguiram!
                              Editado pela última vez por RICTD; 03 March 2008, 20:49.

                              Comentário


                                #17
                                Originalmente Colocado por RIC_TD Ver Post
                                Não te zangues Nephilim,eles estão só a tentar "espicaçar-te" e pelos vistos conseguiram!
                                e há mais...




                                Polícias venderam armas aos ladrões


                                Carlos Varela</B>

                                Havia uma suspeita mas agora há uma certeza. Os agentes da PSP detidos no ano passado pela própria PSP, por envolvimento em tráfico de armas, não só as vendiam a elementos criminosos como ainda lhes conseguiam licenças para uso e porte de arma. Curiosamente, várias das armas transaccionadas pelos agentes eram adaptadas ou tinham os números de série rasurados, subterfúgios usados para a prática de crimes, no sentido de reduzir vestígios, segundo fontes policiais adiantaram ao JN.

                                A conclusão relativa aos trâmites do negócio e à sua perigosa envolvência vem referida na acusação do caso, concluída pelo Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa, do Ministério Público, no mês passado.

                                O processo entrou agora na fase instrutória e só em sede de julgamento poderão ser dirimidas as dúvidas, mas, para já, dos 28 arguidos, a acusação com 256 páginas destaca cinco agentes e a 11 funcionários civis da PSP, a maioria a trabalhar no Departamento de Armas e Explosivos (DEPAEXP), o centro dos esquemas fraudulentos que, no ano passado, levaram à apreensão de cerca de mil armas de fogo.

                                E as principais responsabilidades recaem sobre o agente da PSP Henrique Martinho, apontado como sendo o responsável por uma espingardaria de que a esposa era sócia. É acusado de "conseguir obter licenças de uso e porte de armas de fogo a indivíduos que, em condições normais, não as obteriam".

                                Cobranças difíceis

                                Com efeito, a legislação não permite o uso e porte de arma a indivíduos com cadastro criminal ou cuja conduta possa ser violenta, mas a verdade é que, de acordo com a acusação, um indivíduo de nome F.G., "com cadastro criminal", veio a conseguir "uma arma militar"- que comprou a Henrique Martinho - e uma licença para uso e porte de arma de caça.

                                Também um indivíduo de nome J.M.R.C. veio a conseguir uma licença para arma de precisão e recreio , "embora da sua ficha policial constasse que entre os crimes pelos quais já fora detido se encontrava o de tráfico de estupefacientes". A licença foi atribuída em 2005 e acabou por ser renovada em Janeiro de 2006, poucos meses antes de ser desencadeada a operação da PSP.

                                No meio dos processos de legalização surgiam, no entanto, alguns engulhos, como no caso do cadastrado C.M.C.F., que tinha licença para uso e compra de armas de precisão desde 2001. Em 2005 o indivíduo requereu a renovação que foi indeferida. No ano seguinte repetiu o pedido, mas desta vez Henrique Martinho fez acompanhar o processo de uma nota pessoal "Ainda não apareceu esta licença isto é mesmo importante para mim agradeço que interceda". O destinatário era José Celestino Soares, um dos outros arguidos no processo e ao tempo chefe de Repartição do DPAEXP. No dia 3 de Janeiro de 2006 dava deferimento ao pedido do agente.

                                Noutro caso, um indivíduo requereu também licença para ter arma de defesa pessoal, dando como justificação o facto de ter como actividade a realização de cobranças difíceis. O facto não foi impedimento para que lhe fosse atribuída a respectiva licença, já que os problemas foram ultrapassados pelo mesmo sistema de favores.


                                Armas rasuradas à venda em espingardaria

                                A espingardaria em Lisboa a que surge ligado o agente da PSP Henrique Martinho não servia apenas para a venda de armas não manifestadas. A acusação dá conta da venda de armas rasuradas ou alteradas a partir do espaço comercial. Um dos clientes era um indivíduo de nome L.M.S. a quem a GNR redigira o parecer desaconselhando a possibilidade de poder ter uma licença de arma, pelo carácter perigoso e conflituoso, uma vez que a cedência de licença obriga a ouvir o parecer da força policial da zona de residência. Apesar de o parecer não ter carácter vinculativo, a verdade é que lhe foi passada a licença e Martinho vendeu-lhe seis pistolas, parte delas com o número de série rasurado. E durante as buscas da operação da PSP, no dia 23 de Março de 2006, foram-lhe apreendidas em casa oito armas, três delas com o número de série rasurado. Curioso, no entanto, o facto de não ter sido este único caso em que eram ignorados os pareceres das forças policiais para atribuição de licenças. Com efeito, em outros casos, os próprios pareceres da PSP tinham o mesmo destino, mesmo quando se tratava de indivíduos com cadastro associado ao tráfico de droga.


                                Processo era escondido da Direcção do DEPAEX

                                O esquema era montado entre os vários elementos de forma a que as ilegalidades não chegassem ao conhecimento do responsável do DEPAEXP da PSP. Assim, por exemplo, nos processos de licenciamento, os elementos não estavam completos e eram omitidas referências negativas.



                                Armas de caça afinal eram de guerra A importação de armas era feita com recurso a documentos que não estavam de acordo com o tipo de arma que chegava realmente a Portugal. Foi assim que chegaram ao nosso país armas de guerra que eram certificadas como de caça grossa e como tal eram vendidas.



                                Agente fazia de estafeta em carro da Polícia

                                O arguido Henrique Martinho passava parte do seu tempo na espingardaria de que era sócia a mulher e a familiar de um outro armeiro também constituído como o segundo arguido do processo. Um outro elemento da PSP funcionava como estafeta fazendo-se transportar num veículo oficial e fardado mas prestando com frequência nessas condições serviços que beneficiavam os arguidos.



                                Movimentos bancários com armas ilegais

                                Os lucros da actividade ilícita revertiam para os vários participantes, em particular os agentes da PSP e os funcionários civis. Foram também encontrados movimentos bancários que mostram a venda de armas de guerra a indivíduos não autorizados e referenciados por actividades ilegais.

                                http://jn.sapo.pt/2007/04/09/primeir...s_ladroes.html


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