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EH101 - GROUNDED!!! - Governo Paga Multa por "adiar" recepção do NH90

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    EH101 - GROUNDED!!! - Governo Paga Multa por "adiar" recepção do NH90

    Claro que estão perdoados ... após quase 40 anos de serviços ainda se mantinham operacionais, estes esqueceram-se que de tão novos também precisavam de manutenção.

    Nada como um bom investimento .... para ficar parado.

    Ora vejam:

    Há pouco tempo passou na TV2, um documentário da RAF, sobre um helicóptero militar o EH-101, que tem umas características extraordinárias. É fabricado na Europa pela Agusta/Westland, e segundo o programa em questão, custa a bagatela de 100 milhões de dólares cada unidade. Diziam também que o treino de cada piloto, custava um milhão de dólares
    O EH-101(Merlin tem 3 Turbinas Rolls Royce Turbomeca. É considerado um dos melhores helicópteros do mundo no seu tipo. Pode levar 30 passageiros sentados ou 45 em pé, ou 16 macas com feridos e pessoal médico. A versão feita na América sob licença, o UH-101, é actualmente o helicóptero do presidente dos USA.
    Ao procurar na net informação sobre o EH-101, verifiquei que a Força Aérea Portuguesa tem 12 unidades ao seu serviço, para funções de vigilância, busca e salvamento. Mas que também podem dar uns tiros...
    Um custo total de 1.200 milhões de euros ! Há dinheiro ou não há dinheiro ? Mas parece que os compraram em "leasing". No entanto sete estão parados, parece que por falta de pilotos e dinheiro para os operar e dar-lhes manutenção !



    Última Hora - Mas agora vão ficar todos parados !

    Segundo o DN - «Porque devido ao acidente que houve em Velas nos Açores,os Helicópteros 'Merlin' só voam em último caso A actividade operacional dos 12 helicópteros EH101 da Força Aérea Portuguesa (FAP) está suspensa por tempo indeterminado, até se apurarem as causas de um acidente ocorrido em meados de Novembro, disse ontem ao DN fonte oficial do ramo.

    "Tecnicamente, a frota está parada", informou o tenente-coronel Seabra, porta-voz da FAP, admitindo que, numa situação de emergência e "não havendo alternativa", será dada autorização para os EH101 Merlin serem empregues numa determinada missão de busca e salvamento.
    No quadro das investigações iniciadas com o acidente ocorrido na noite de 15 de Novembro, na ilha açoriana de São Jorge, a FAP decidiu suspender a actividade operacional dos EH101 até que os voos de teste em curso, na base aérea do Montijo e com a participação de técnicos da fábrica da Agusta Westland, permitam saber qual o problema tecnológico que levou o aparelho a levantar sozinho até aos dois metros de altura e virando parcialmente para um dos lados.
    As investigações em curso admitiram sete hipóteses para o caso, mas já eliminaram a maioria (entre elas uma falha humana). O movimento inesperado do helicóptero provocou cinco feridos entre os técnicos que estavam a colocar uma maca - transportando uma grávida - dentro do Merlin. A médica, Helena Lima, fracturou uma vértebra e deverá ficar internada vários meses, sendo incerto o grau de recuperação dos seus movimentos. »
    Comentário - Como não houve erro humano, o piloto até vai ser condecorado, por ter conseguido dominar o "monstro" sem controle, parece que o que falhou foi algum"circuito integrado" da electrónica do sofisticado Eh-101 !
    A FAP devia avisar o presidente dos USA que usa a versão americana do Merlin, o UH-101, senão um dia destes o senhor Bush ainda leva com um helicóptero na "tola" !
    Nota - Escreveu-se controle (acto ou acção de controlar), porque segundo o novo acordo ortográfico dos PALOP, que Portugal ainda não assinou mas acabará por ter de assinar, não existe a palavra control, e controlo é a primeira pessoa do presente indicativo do verbo controlar, que é aliás um galicismo.


    Última hora - Como não há peças de reposição para os EH-101 (disse o general da força aérea responsável pelos EH-101) estes helicópteros estão fora de serviço, e passam a reutilizar-se os Puma "velhinhos". É estranho, mas foi o que disse o general.






    Fonte identificada - Texto João Manuel Soares


    A noticia que dá provimento ao texto está a ser divulgada nos diversos canais de TV
    Editado pela última vez por Excalibur; 06 August 2008, 17:24. Razão: Edição do Titulo

    #2
    O que interessa é não ficar sem helicópteros, mas caramba...

    O estado assemelha-se perigosamente aqueles "portugas" que compram o carro da moda e depois não há € para a manutenção...

    E assim vai o nosso país...

    Comentário


      #3
      Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post
      ... não existe a palavra control...
      Existe sim senhor, em forma de umas borrachinhas...

      Comentário


        #4
        Esse texto está uma granda confusão e parece ter sido escrito para criar confusão.
        Existiu sim esse incidente MAS foi avriguado e a frota passou a estar activa.
        Qto ás peças existe sim esse problema, mas é a nivel MUNDIAL ou seja a fabrica está com problemas em cumprir prazos de peças de subsitituição isto afecta Portugal como afecta o UK como os EUA (o heli do presidente é um AW-101 que é igual a estes).
        Depois dos 12 helis temos alguns a voar os outros estão na tal situação parados a darem peças mas é temporario, finalmente até podiamos ter os 12 activos que não tinhamos comandantes/pilotos para todos segundo deu nas noticias.

        Já agora o custo por unidade não é certamente 100M$ (mm fazendo conversão são 65m€ o que não é).

        Ainda mais... o custo por hora de voo destes EH-101 é MUITISSIMO mais elevado que o dos PUMA. Ambos são helis de guerra, mas este é topo de gama. Basicamente este é muito bom para fazer resgates MUITO longe onde o Puma não chega.
        Basicamente é como mandar um batalhão dos bombeiros (e suportar os custos de tal) para apagar um fogo que pode ser apagado por uma simples carripana com um extintor.

        Comentário


          #5
          acho que o problema tem a ver com falta de peças no fabricante.


          e com o acidente (de graves consequencias para uma médica) nunca completamente explicado.



          @Excalibur, bons bons foram os que o Cavaco experimentou na jordânia...

          Comentário


            #6



            Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
            Voos perigosos e irritantes

            Mário , Crespo, Jornalista

            Pronto! Finalmente descobrimos aquilo de que Portugal realmente precisa uma nova frota de jactos executivos para transporte de governantes. Afinal, o que é preciso não são os 150 mil empregos que José Sócrates anda a tentar esgravatar nos desertos em que Portugal se vai transformando. Tão-pouco precisamos de leis claras que impeçam que propriedade pública transite directamente para o sector privado sem passar pela Partida no soturno jogo do Monopólio de pedintes e espoliadores em que Portugal se tornou. Não precisamos de nada disso. Precisamos, diz-nos o Presidente da República, de trocar de jactos porque aviões executivos "assim" como aqueles que temos já não há "nem na Europa nem em África". Cavaco Silva percebe, e obviamente gosta, de aviões executivos. Foi ele, quando chefiava o seu segundo governo, quem comprou com fundos comunitários a actual frota de Falcon em que os nossos governantes se deslocam.

            Voei uma vez num jacto executivo. Em 1984 andei num avião presidencial em Moçambique. Samora Machel, em cuja capital se morria à fome, tinha, também, uma paixão por jactos privados que acabaria por lhe ser fatal. Quando morreu a bordo de um deles tinha três na sua frota. Um quadrimotor Ilyushin 62 de longo curso, versão presidencial, o malogrado Antonov-6, e um lindíssimo bimotor a jacto British Aerospace 800B, novinho em folha. Tive a sorte de ter sido nesse que voei com o então Ministro dos Estrangeiros Jaime Gama numa viagem entre Maputo e Cabora Bassa. Era uma aeronave fantástica. Um terço da cabina era uma magnífica casa de banho. O resto era de um requinte de decoração notável. Por exemplo, havia um pequeno armário onde se metia um assistente de bordo magro, muito esguio que, num prodígio de contorcionismo, fez surgir durante o voo minúsculos banquetes de tapas variadíssimas, com sandes de beluga e rolinhos de salmão fumado que deglutimos entre golinhos de Clicquot Ponsardin. Depois de nos mimar, como por magia, desaparecia no seu armário. Na altura fiz uma reportagem em que descrevi aquele luxo como "obsceno". Fiz nesse trabalho a comparação com Portugal, que estava numa craveira de desenvolvimento totalmente diferente da de Moçambique, e não tinha jactos executivos do Estado para servir governantes.

            Nesta fase metade dos rendimentos dos portugueses está a ser retida por impostos. Encerram-se maternidades, escolas e serviços de urgência. O Presidente da República inaugura unidades de saúde privadas de luxo e aproveita para reiterar um insuspeitado direito de todos os portugueses a um sistema público de saúde. Numa altura destas, comprar jactos executivos é tão obsceno como o foi nos dias de Samora Machel. Este irrealismo brutalizado com que os nossos governantes eleitos afrontam a carência em que vivemos ultraja quem no seu quotidiano comuta num transporte público apinhado, pela Segunda Circular ou Camarate, para lhe ver passar por cima um jacto executivo com governantes cujo dia a dia decorre a quilómetros das suas dificuldades, entre tapas de caviar e rolinhos de salmão. Claro que há alternativas que vão desde fretar aviões das companhias nacionais até, pura e simplesmente, cingirem-se aos voos regulares. Há governantes de países em muito melhores condições que o fazem por uma questão de pudor que a classe que dirige Portugal parece não ter.

            Vi o majestático François Miterrand ir sempre a Washington na Air France. Não é uma questão de soberania ter o melhor jacto executivo do Mundo. É só falta de bom senso. E não venham com a história que é mesquinhez falar disto. É de um pato-bravismo intolerável exigir ao país mais sacrifícios para que os nossos governantes andem de jacto executivo. Nós granjearíamos muito mais respeito internacional chegando a cimeiras em voos de carreira do que a bordo de um qualquer prodígio tecnológico caríssimo para o qual todo o Mundo sabe que não temos dinheiro.

            Mário Crespo escreve no JN, semanalmente, às segundas-feiras
            http://jn.sapo.pt/2008/02/25/opiniao...rritantes.html


            Já descobrimos a vocação do homem,estimular a construção de aviões.






            Mas não é todos os aviões...

            Comentário


              #7
              Sensacionalismo ridículo. Existe um atraso no fornecimento de suplentes e os aliados em teatros de guerra têm prioridade (aliados NATO).

              Comentário


                #8
                o heli para o presidente dos usa não é o uh101 tambem não é o aw101, mas vai ser o us101

                a frota inglesa tambem esta parada, devido a falta de peças e de mais algo, algo que fez atrasar a entrega das 1ºs unidades a portugal

                fissuras no eixo do rotor principal, sem contar que consta que os ch149 comorad(versão eh101 canadiana) abriram a fuselagem em 2 acidentes


                eu pessoalmente estou algo farto de compras por comissões, mas os politicos é que as fazem

                Comentário


                  #9
                  e antes que me venham bater com a questão das comissões vejam este comparativo, pode não ser correcto, mas se for correcto.....................................

                  http://www.areamilitar.net/Analise/a...x?NrMateria=16

                  Comentário


                    #10
                    O heli (melhor dizendo os 3 efectivos mais os de reserva) do mr. president dos USA não conta, foi-lhe entregue um heli normal, depois a presidencia alterou-o, os interiores foram para o lixo a electrónica seguiu-lhe o caminho ninguem sabe as alterações que fizeram nos motores e a hidráulica, quanto a peças ninguem sabe quem são os fornecedores...

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por kushinadaime Ver Post
                      O heli (melhor dizendo os 3 efectivos mais os de reserva) do mr. president dos USA não conta, foi-lhe entregue um heli normal, depois a presidencia alterou-o, os interiores foram para o lixo a electrónica seguiu-lhe o caminho ninguem sabe as alterações que fizeram nos motores e a hidráulica, quanto a peças ninguem sabe quem são os fornecedores...

                      Exacto o mesmo se passa com os pelo menos 2 AF1 que estao ao serviço

                      Comentário


                        #12
                        Acordo firmado com a Agusta Westland

                        Originalmente Colocado por Tangas Ver Post
                        Sensacionalismo ridículo. Existe um atraso no fornecimento de suplentes e os aliados em teatros de guerra têm prioridade (aliados NATO).




                        Por acaso estive há espera que a noticia surgisse, e aqui está ela.

                        A prova provada que a questão era de negociação e não de falta de peças dado os cenários de guerra da Nato, além de que o "ratio" de helis em zonas de combate/operação não é assim tão elevado que possam existir escassez de peças.


                        Fabricante vai contratar engenharia
                        Agusta responsabiliza-se pela manutenção dos helis da Força Aérea e aceita pagar as novas contrapartidas
                        31.07.2008 - 08h57
                        Por Lurdes Ferreira
                        Os ministros da Defesa Nacional e da Economia deverão encerrar amanhã um dos processos mais críticos de sempre das compras militares.

                        Ao fim de dois anos de negociações, os 12 helicópteros EH-101 vendidos à Força Aérea passam a ter manutenção assegurada pelos italianos da Agusta Westland (AW), com subcontratação da Ogma, e o programa de contrapartidas em incumprimento volta a ser retomado com medidas de maior impacto do que o inicialmente previsto para a economia portuguesa, apurou o PÚBLICO.

                        A assinatura dos respectivos contratos está prevista para amanhã, estando envolvidos 400 milhões de euros de contrapartidas, que dão mais um impulso à construção do novo cluster aeronáutico no país. A manutenção dos 12 aparelhos, pela qual o fabricante (AW) fica como principal responsável, vale 16 milhões de euros anuais, no programa de contrapartidas para a economia nacional.

                        Das novas responsabilidades da Agusta para garantir as contrapartidas económicas devidas pela venda dos helis, fazem parte o lançamento de um programa de engenharia de desenvolvimento em que o CEIIA-Centro para a Excelência e Inovação da Indústria Automóvel liderará projectos envolvendo a indústria nacional, nomeadamente de moldes.

                        Duas encomendas estão já nas mãos do CEIIA para o desenvolvimento da nova geração dos helis Lynx, também da Agusta Westland. Este contrato é o mais valorizado pelo seu impacto na economia portuguesa por envolver elevada transferência de tecnologia, formação e investimento.

                        Os italianos comprometem-se também a investir na instalação de uma nova empresa em Beja, a AWPortugal, para subcontratar fornecedores nacionais para encomendas relativas a outros seus helicópteros que não os portugueses e a fazer encomendas anuais de 35 milhões de euros à Ogma, durante cinco anos, que já fabrica a cauda do EH-101 e poderá continuar a fazê-lo.

                        O novo programa de contrapartidas, cujas negociações foram coordenadas pela Comissão Permanente de Contrapartidas, tutelada pela Economia e Defesa, e que contaram com o apoio do centro de inovação Inteli, que ajudou a construir o novo pacote de medidas, visa resolver o impasse criado com o incumprimento que se arrastava desde 2002, por parte dos italianos.

                        O acordo com o Governo português, fechado em 2001, mas só assinado no ano seguinte, previa que a AW garantisse contrapartidas de 440 milhões de euros junto das empresas portuguesas, mas só uma pequena parte deste montante (cerca de 60 milhões de euros) está realizado. O restante respeita a projectos que a Comissão Permanente de Contrapartidas, CPC, considerou mais tarde não terem interesse para a economia nacional. Entre a resistência dos italianos a reformularem as suas obrigações e a falta de mecanismos que dessem maior poder à CPC para impor a vontade do Governo português, o processo arrastou-se vários anos, com muitos empresários portugueses a queixarem-se de lhes terem sido criadas falsas expectativas.

                        Diário de referência

                        02 Agosto 2008 - 00h30
                        Defesa: Sete EH101 Merlin continuam em terra até ao final do ano

                        Só há cinco helis para salvamentos

                        Dos doze helicópteros EH101 comprados em 2001 pelo Ministério da Defesa para as missões de socorro da Força Aérea apenas cinco vão continuar a funcionar durante os próximos seis meses. Isto apesar dos dois contratos de manutenção entre o fabricante Agusta Westland International Ltd (AWIL) e a Comissão Permanente de Contrapartidas, a Defloc SA, e as Oficinas Gerais de Manutenção Aeronáutica (OGMA), que custarão entre 43 e 58 milhões de euros por ano.



                        O ministro da Defesa, Nuno Severiano Teixeira, explicou ontem que os contratos assinados prevêem que "nos próximos seis meses estejam um mínimo de cinco EH101 simultaneamente operacionais. Depois, numa segunda fase passarão a ser seis". O objectivo é ter nove destes helicópteros a operar em 2013, altura em que termina o contrato de manutenção, diz o ministro.
                        Recorde-se que a actual frota de EH101 da Força Aérea foi adquirida em 2001, era então ministro da Defesa Rui Pena, mas nunca chegou a estar totalmente operacional devido à falta de um contrato de manutenção.
                        Nos contratos assinados ontem ficou previsto também que a Agusta Westland assuma contrapartidas no valor de 481 milhões de euros através da realização de três projectos que pretendem dinamizar a indústria aeronáutica em Portugal.
                        João C. Rodrigues
                        Diário de Referência


                        Ou seja, O GOVERNO adquiriu os EH101, mas não anteviu atempadamente a sua manutenção, no que resultou que parte da frota esteja agora em terra.

                        Um excelente exemplo de gestão de recursos.

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por kushinadaime Ver Post
                          O heli (melhor dizendo os 3 efectivos mais os de reserva) do mr. president dos USA não conta, foi-lhe entregue um heli normal, depois a presidencia alterou-o, os interiores foram para o lixo a electrónica seguiu-lhe o caminho ninguem sabe as alterações que fizeram nos motores e a hidráulica, quanto a peças ninguem sabe quem são os fornecedores...


                          Vai ser construido nos EUA por uma empresa Americana com equipamentos Americanos.

                          Só assim ganharia o contrato, as especificações de lá normalmente são draconeanas nestes concursos.

                          Em 2001, a Agusta Westland assinou um contrato com a Lockheed Martin para comercializar aeronaves nos Estados Unidos sob o nome de US101. Ela competiu pelas regras de transporte presidencial para VIP e "Marine One", atualmente feito pelo H-3 Sea King ou o menor UH-60 Black Hawk. O US101 vair ser contruído nos Estados Unidos e terá os grandes sistemas e equipamentos americanos, como eixo-turbo da General Electric, por exemplo.
                          Em 28 de janeiro de 2005, foi anunciado que o US101 foi o vencedor da competição para ser o próximo helicóptero da Marine One para transporte exclusivo do presidente dos Estados Unidos. Desta forma, ele venceu o Super Hawk, do desafiante Sikorsky e se tornou o primeiro helicóptero não-Sikorsky a preencher o papel do Marine One role desde 1957. O pedido é para 23 aeronaves para equipar o tradicional One squadron HMX-1 da Marine .

                          Comentário


                            #14
                            Pelo que sabia não foi o governo que não previu a manutenção! A empresa que prestava manutenção é que não cumpriu o contrato por falta de peças. Os ingleses e italianos estavam com os mesmo problemas que nós!

                            Comentário


                              #15
                              Andamos a descontar para isto...

                              andamos mesmo a oferecer perolas a porcos...

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Nephilim Ver Post
                                Andamos a descontar para isto...

                                andamos mesmo a oferecer perolas a porcos...
                                Um dia que tu, alguem da tua familia ou conhecido precisem de um socorro de emergencia por helicoptero, então certamente que todos nós diremos o mesmo que tu.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por Nephilim Ver Post
                                  Andamos a descontar para isto...

                                  andamos mesmo a oferecer perolas a porcos...
                                  Os EH-101 salvam por norma 2 ou 3 pessoas por semana. Se achas mal. Então podes sempre mudar de pais!

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por Alpiger Ver Post
                                    Um dia que tu, alguem da tua familia ou conhecido precisem de um socorro de emergencia por helicoptero, então certamente que todos nós diremos o mesmo que tu.
                                    tas a dizer isso porque? ao acho bem que o Estado tenha helicopteros e NÓS pagamos helicopteros , não é para fazerem uma novela destas, se os aparelhos para outros servem para nós não servem porque?

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por SilverArrow Ver Post
                                      Os EH-101 salvam por norma 2 ou 3 pessoas por semana. Se achas mal. Então podes sempre mudar de pais!
                                      porraa helllooo mas eu não tou a dizer mal dos helicopteros onde ouviram isso...

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por SilverArrow Ver Post
                                        Pelo que sabia não foi o governo que não previu a manutenção! A empresa que prestava manutenção é que não cumpriu o contrato por falta de peças. Os ingleses e italianos estavam com os mesmo problemas que nós!
                                        Silver

                                        Normalmente na aquisição deste tipo de equipamentos, adicionalmente está descrito os planos de manutenção, as clausulas que regem o mesmo, as peças que devem acompanhar a aeronave, tudo, mas tudo esmiuçado.

                                        E depois há clausulas de penalização por incumprimento, de parte a parte.

                                        Ora pelo que é dado a ver uma das partes tende a falhar e o estado não faz valer os seus direitos, gere mal e pára toda uma frota de aeronaves descritas como a espinha dorsal das nossas missões de SAR.

                                        Não estamos a falar de comprar um TUAREG XPTO e o imporatdor não ter peças e/ou não saber fazer a manutenção.

                                        Estamos a falhar de milhões de Euros que vão para o ar com pessoal lá dentro, pessoal que pelas suas valências valem outros milhares de Euros e salvam vidas.

                                        Isto sem falar numa planificação feita a pensar num determinado tipo de Heli, que depois é retirado por outro (SA330 Puma) com limitações operacionais.

                                        Nisto o Estado é altamente lesado, e nisto o Governo - e entenda-se que o de Durão e Santana tiveram particular culpa - tem falhas de gestão e de responsabilização.

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                                          #21
                                          Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post
                                          Silver

                                          Normalmente na aquisição deste tipo de equipamentos, adicionalmente está descrito os planos de manutenção, as clausulas que regem o mesmo, as peças que devem acompanhar a aeronave, tudo, mas tudo esmiuçado.

                                          E depois há clausulas de penalização por incumprimento, de parte a parte.

                                          Ora pelo que é dado a ver uma das partes tende a falhar e o estado não faz valer os seus direitos, gere mal e pára toda uma frota de aeronaves descritas como a espinha dorsal das nossas missões de SAR.

                                          Não estamos a falar de comprar um TUAREG XPTO e o imporatdor não ter peças e/ou não saber fazer a manutenção.

                                          Estamos a falhar de milhões de Euros que vão para o ar com pessoal lá dentro, pessoal que pelas suas valências valem outros milhares de Euros e salvam vidas.

                                          Isto sem falar numa planificação feita a pensar num determinado tipo de Heli, que depois é retirado por outro (SA330 Puma) com limitações operacionais.

                                          Nisto o Estado é altamente lesado, e nisto o Governo - e entenda-se que o de Durão e Santana tiveram particular culpa - tem falhas de gestão e de responsabilização.
                                          Ou seja o Estado é o lesado e o culpado por foi ele que comprou o material.
                                          Ou seja andavamos a contribuir para o Estado gastar dinheiro em coisas que nem usa e sem uso obviamente não servem para nada

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                                            #22
                                            Penso que uma das principais razões que levou à aquisição destes helicópteros foi a sua grande autonomia, para poderem ir até aos Açores.

                                            Comentário


                                              #23
                                              Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post
                                              Silver

                                              Normalmente na aquisição deste tipo de equipamentos, adicionalmente está descrito os planos de manutenção, as clausulas que regem o mesmo, as peças que devem acompanhar a aeronave, tudo, mas tudo esmiuçado.

                                              E depois há clausulas de penalização por incumprimento, de parte a parte.

                                              Ora pelo que é dado a ver uma das partes tende a falhar e o estado não faz valer os seus direitos, gere mal e pára toda uma frota de aeronaves descritas como a espinha dorsal das nossas missões de SAR.

                                              Não estamos a falar de comprar um TUAREG XPTO e o imporatdor não ter peças e/ou não saber fazer a manutenção.

                                              Estamos a falhar de milhões de Euros que vão para o ar com pessoal lá dentro, pessoal que pelas suas valências valem outros milhares de Euros e salvam vidas.

                                              Isto sem falar numa planificação feita a pensar num determinado tipo de Heli, que depois é retirado por outro (SA330 Puma) com limitações operacionais.

                                              Nisto o Estado é altamente lesado, e nisto o Governo - e entenda-se que o de Durão e Santana tiveram particular culpa - tem falhas de gestão e de responsabilização.
                                              O estado está a valer-se dos seus direitos.

                                              Mas queixarem-se a activarem as clausulas de penalização não faz com que os Merlin voltem a voar!

                                              Se o fabricante não tem peças não há nada a fazer! Faz-se a queixa, activam-se as indeminizações e espera-se... Enquanto se procuram alternativas!

                                              Por acaso acho que o EH foram um bom investimento. São "teoricamente" os helicópteros mais avançados que há, com uma excelente capacidade de operações. E prova disso é que muitos outros países têm os mesmos aparelhos e estão em situação idêntica!

                                              Comentário


                                                #24
                                                Originalmente Colocado por SilverArrow Ver Post
                                                O estado está a valer-se dos seus direitos.

                                                Mas queixarem-se a activarem as clausulas de penalização não faz com que os Merlin voltem a voar!

                                                Se o fabricante não tem peças não há nada a fazer! Faz-se a queixa, activam-se as indeminizações e espera-se... Enquanto se procuram alternativas!

                                                Por acaso acho que o EH foram um bom investimento. São "teoricamente" os helicópteros mais avançados que há, com uma excelente capacidade de operações. E prova disso é que muitos outros países têm os mesmos aparelhos e estão em situação idêntica!
                                                Sao um bom investimento e não andam porque não há peças?

                                                e não há peças porquê? faz algum sentido uma fabrica de fazer estes aparelhos e não fornecer peças? e nos outros paises há peças ou não há peças? então se não há peças como o helicoptero do Bush anda?

                                                realmente estas duvidas nunca foram esclarecidas e esta estória está mto mal contada

                                                no entanto o Estado portugues é o culpado porque foi ele o responsavel pelo negócio e devia explicar ao país a real situação deste caso...

                                                por momentos cheguei a pensar que a conversa que o presidente da republica tinha a dizer ao país fosse sobre esta materia mas preferio ter uma conversa de xaxa inultil.

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  Originalmente Colocado por SilverArrow Ver Post

                                                  Por acaso acho que o EH foram um bom investimento. São "teoricamente" os helicópteros mais avançados que há, com uma excelente capacidade de operações. E prova disso é que muitos outros países têm os mesmos aparelhos e estão em situação idêntica!
                                                  Concordo, em especial tendo em conta a nossa ZEE. além dos Açores e Madeira.

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por blacK_Eagle Ver Post
                                                    Penso que uma das principais razões que levou à aquisição destes helicópteros foi a sua grande autonomia, para poderem ir até aos Açores.
                                                    o que na realidade não vão, vão como iam os puma, porto santo santa maria lajes

                                                    houve grande guerra quando houve o concurso, porque a eurocopter disse que o heli deles e o da sikorsy eram os unicos que cumpriam todos os requesitos, nomeadamente em termos de autonomia

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      Originalmente Colocado por bruno_dias Ver Post
                                                      o que na realidade não vão, vão como iam os puma, porto santo santa maria lajes
                                                      aí é que está NÃO VÃO! porque estão parados supostamente por uma estranha e duvidosa falta de peças.

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por bruno_dias Ver Post
                                                        o que na realidade não vão, vão como iam os puma, porto santo santa maria lajes

                                                        houve grande guerra quando houve o concurso, porque a eurocopter disse que o heli deles e o da sikorsy eram os unicos que cumpriam todos os requesitos, nomeadamente em termos de autonomia

                                                        Por acaso não sei se os 1300kms de autonomia anunciada, são com os 5 depósitos próprios ou se são com depósitos externos.

                                                        Existe a possibilidade de abastecimento em vôo mas parece-me que os da FAP não possuem esta característica.

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post
                                                          Por acaso não sei se os 1300kms de autonomia anunciada, são com os 5 depósitos próprios ou se são com depósitos externos.

                                                          Existe a possibilidade de abastecimento em vôo mas parece-me que os da FAP não possuem esta característica.
                                                          com esses 1300klm uma coisa é certa, não vão daqui aos acores nem á Madeira... no maximo andam entre ilhas

                                                          Comentário


                                                            #30
                                                            Originalmente Colocado por Nephilim Ver Post
                                                            com esses 1300klm uma coisa é certa, não vão daqui aos acores nem á Madeira... no maximo andam entre ilhas
                                                            Já fui conferir.

                                                            Os 1300kms são com os 5 depósitos.

                                                            The three tanks hold 3,222 litres of fuel. The fourth tank acts as a reservoir supply to top up the main tanks during flight. There is capacity for an additional transfer tank to increase the helicopter's range

                                                            Comentário

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