Uma colega minha, estava a contar, a propósito de uma conversa sobre o bate e foge, que no Verão, chegou ao carro e alguém tinha-lhe batido na traseira. Tinha o pára-choques partido, uma mossa na porta da bagageira e um farolim partido. Não tinha nenhum papel no vidro, ainda perguntou nas redondezas se alguém tinha visto, mas nada...
Andava-se a mentalizar que ia ter que arcar com as despesas e, cerca de 15 dias depois do acidente, ligam-lhe de uma seguradora, a dizer que o segurado deles tinha participado um acidente com o carro dela, para ela se dirigir lá afim de preencher uma Declaração Amigável. Ao que lhe explicou depois o senhor que lhe bateu, ele tomou nota da matrícula do carro dela e participou à seguradora dele directamente, sendo que não tinha deixado o contacto dele no vidro, pois alguém mal intencionado poderia levar o papel.
Bem, tanto se fala do que acontece de mau, aqui fica um bom exemplo!
Andava-se a mentalizar que ia ter que arcar com as despesas e, cerca de 15 dias depois do acidente, ligam-lhe de uma seguradora, a dizer que o segurado deles tinha participado um acidente com o carro dela, para ela se dirigir lá afim de preencher uma Declaração Amigável. Ao que lhe explicou depois o senhor que lhe bateu, ele tomou nota da matrícula do carro dela e participou à seguradora dele directamente, sendo que não tinha deixado o contacto dele no vidro, pois alguém mal intencionado poderia levar o papel.
Bem, tanto se fala do que acontece de mau, aqui fica um bom exemplo!
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