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Superbus, o transporte colectivo do futuro

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    Superbus, o transporte colectivo do futuro

    Já faz falta um brinquedo destes...

    "É pouco comum vermos exercícios de estilo em veículos deste género. Porém, o Superbus é tão potente e eficiente como qualquer desportivo moderno. Consegue percorrer uma auto-estrada a 250 Km/hora e, simultaneamente, deslocar-se na cidade com pacatez e segurança até ao seu destino. Ou, pelo menos, assim será, quando começar a ser produzido em 2008; para já é apenas um conceito arrojado: um transporte colectivo do futuro.
    O Superbus é um projecto financiado pelo governo holandês concebido pela Universidade de Tecnologia de Delft com o intuito de ser uma alternativa aos transportes ferroviários de alta velocidade. Com 15 m de comprimento e 2,50 m de largura, as suas dimensões em nada diferem das de outras viaturas de transporte de passageiros. Porém, devido à ausência do compartimento inferior para bagagens e à colocação baixa dos assentos, possui uma altura total de apenas 1,70 m. Assemelha-se assim a uma longa lâmina que corta o ar rente ao solo com um coeficiente aerodinâmico tão invejável como 0,2!

    Tal como um automóvel desportivo topo de gama o Superbus está equipado com uma panóplia de soluções tecnológicas avançadas: computador de bordo, suspensão activa, radar para detecção de obstáculos, navegação automática, etc. A propulsão será assegurada por seis motores eléctricos, um por cada uma das seis rodas, com uma potência de cerca de 300 Kw (400 HP). Como se não bastasse, linhas elegantes e agressivas fazem deste protótipo uma proposta aliciante para transportar rápida e confortavelmente até 50 passageiros estrada fora, de cidade para cidade.

    Será utópico pensar que, num futuro breve, os veículos individuais desaparecerão para dar lugar aos transportes colectivos; existirão sempre como resultado da conquista pessoal da mobilidade. O argumento da poluição parece também já não fazer sentido, à medida que aparecem novos sistemas de propulsão amigos do ambiente. No entanto, o futuro dos transportes colectivos é promissor, assim consigamos encontrar soluções viáveis e interessantes como o Superbus."

    071014_blog.uncovering.org_superbus_5.jpg

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    071014_blog.uncovering.org_superbus_1.jpg
    Editado pela última vez por RPalma; 07 May 2008, 22:37.

    #2
    15m de comprimento a percorrer cidade?

    Comentário


      #3
      Originalmente Colocado por Suarez Ver Post
      15m de comprimento a percorrer cidade?
      Quanto é que achas que medem os autocarros que andam nas cidades???

      aqui podes ver algumas medidas:


      http://www.volvo.com/bus/global/en-g..._new.htm?TAB=3

      Comentário


        #4
        Já vi isto em qualquer lado...

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por RicardoSilva Ver Post
          Já vi isto em qualquer lado...
          Na estrada??
          ehehehe

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por Automobilista Ver Post
            Quanto é que achas que medem os autocarros que andam nas cidades???

            aqui podes ver algumas medidas:


            http://www.volvo.com/bus/global/en-g..._new.htm?TAB=3
            O problema nem é o comprimento mas sim a distância entre eixos.

            E com apenas 1,7m de altura, de certeza que nao é possivel ir ninguém de pé.

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por Karma Ver Post
              O problema nem é o comprimento mas sim a distância entre eixos.

              E com apenas 1,7m de altura, de certeza que nao é possivel ir ninguém de pé.
              Montam uns tectos de abrir!

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por Karma Ver Post
                O problema nem é o comprimento mas sim a distância entre eixos.

                E com apenas 1,7m de altura, de certeza que nao é possivel ir ninguém de pé.
                A 250kms/h acho que a ideia é irem todos entados E para percorrerem o corredor... que se agaxem

                Só gostava de saber onde enfiam as "pilhas".

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por Karma Ver Post
                  O problema nem é o comprimento mas sim a distância entre eixos.

                  E com apenas 1,7m de altura, de certeza que nao é possivel ir ninguém de pé.
                  Não existe corredor central. Ninguém poderá ir em pé.
                  è um "bus" mais do género limusina...
                  Não existe uma porta de entrada e saida, mas sim uma porta para cada fila de bancos, o que deve dar umas 8 a 10 portas na lateral

                  Fazendo-o assim rasteirinho, permitiu melhorar a aerodinâmica e estabilidade a alta velocidade.

                  Este projecto é uma solução extremamente interessante.
                  É uma abordagem inovadora, e que poderá muito bem servir de alternativa ao comboio na ligação entre 2 cidades, caso não seja possivel construir linha de comboio ou fique demasiado caro.

                  Acho que o único grande problema passa mesma pelas vias próprias para este autocarro circular a 250km/h. Pode ter problemas semelhantes a nivel de custos, caso seja necessária a construção dessas vias.

                  Espero bem que isso chegue à estrada.
                  Desde o concorde e os mag-lev, nunca houve nada de tão interessante no mundo dos transportes colectivos

                  Comentário


                    #10
                    Sem dúvida que me ia sentir muito seguro num transporte colectivo a alta velocidade em via pública.

                    Comentário


                      #11
                      E fazer curvas mais apertadas com isso??

                      Comentário


                        #12
                        Estas "ideias" são tão estúpidas que não sei se ria, se chore. Se algo funciona rapidamente exploramos essa ideia até à exaustão, é como aquele Hummer supostamente cheio de algas para produzir energia e capturar CO2.

                        Eu também posso pegar no 3DS, desenhar um carro e dizer que ele anda a aparos de bigode, o seu interesse é nulo.

                        Comentário


                          #13
                          Já perceberam que isto é feito para andar em AE. Inter-cidades e tal...

                          Se investigarem um bocadinho,verificariam que vai ter vias reservadas (e fisicamente separadas das restantes) para as velocidades anunciadas (o que eles chamam de supertracks) não se misturando com o restante trânsito.

                          E nas vias públicas vai andar às velocidades permitidas por lei.

                          Ao menos investiguem mais um pouco antes de mandar bitaites.

                          Parece que o veiculo de demosntração estará presente nos Jogos Olimpicos.
                          Mas o superbus só entrará ao serviço em 2015

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por eduardomaio Ver Post
                            Estas "ideias" são tão estúpidas que não sei se ria, se chore. Se algo funciona rapidamente exploramos essa ideia até à exaustão, é como aquele Hummer supostamente cheio de algas para produzir energia e capturar CO2.

                            Eu também posso pegar no 3DS, desenhar um carro e dizer que ele anda a aparos de bigode, o seu interesse é nulo.
                            ai a falta de visão.
                            mais uma vez vão ver o site oficial para ver os "aparos de bigode"
                            http://www.tudelft.nl/live/pagina.js...26b389&lang=en

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por c r a s h Ver Post
                              ai a falta de visão.
                              mais uma vez vão ver o site oficial para ver os "aparos de bigode"
                              http://www.tudelft.nl/live/pagina.js...26b389&lang=en
                              Esse projecto já é antigo.
                              De qualquer forma, a minha opinião é que é completamente utópico, e o site pode existir, bem como o gabinete de desenvolvimento, que não deve ser mais do que uma suposta plataforma de desenvolvimento para outras coisas e de alguns "tachos".
                              Mas de qualquer forma, sonhar não custa...

                              Comentário


                                #16
                                Completamente utópico?

                                É assim tão pouco credivel um veículo que consiga transportar algumas dezenas de pessoas a 250km/h? E em vias próprias?

                                Como seria se os tipos que diziam que conseguiam pôr um comboio a levitar sobre os carris, tivessem dado ouvidos aos senhores da razão que diriam que estavam a entrar no campo da ficção cientifica? ou da loucura?

                                Comentário


                                  #17
                                  A ideia parece boa. Enquanto não há vias dedicadas, pode andar na auto-estrada como todos os outros veículos. A questão é se fica mais barato superbus com vias dedicadas ou TGV. O superbus é bem mais flexível: pode ir onde quiser, basta haver estrada.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Originalmente Colocado por eduardomaio Ver Post
                                    Estas "ideias" são tão estúpidas que não sei se ria, se chore. Se algo funciona rapidamente exploramos essa ideia até à exaustão, é como aquele Hummer supostamente cheio de algas para produzir energia e capturar CO2.

                                    Eu também posso pegar no 3DS, desenhar um carro e dizer que ele anda a aparos de bigode, o seu interesse é nulo.
                                    Já agora um esclarecimento.
                                    Temos que pôr as coisas em contexto.
                                    Já que esse contexto permite justificar certos projectos que vão populanod por aí.

                                    Esse Hummer nasce de uma iniciativa anual, apresentado, se não estou em erro no salão auto de Los Angeles, onde várias marcas são convidadas a dar largas à imaginação.

                                    Normalmente, são projectos com feasibilidade zero. Não existem maquetes fisicas, nem protótipos funcionais. Fica tudo no papel e no virtual.
                                    Não existe justificação para como algumas das soluções chegariam ao mundo real.

                                    As tecnologias que apresentam no geral, até já existem, apesar da forma como são aplicadas ou utilizadas poder nunca estar disponivel ou então ainda a várias décadas de distância.

                                    Neste caso especifico, existem já vários projectos em que se tenta usar algas como forma de produção de energia com resultados prometedores..

                                    Não se põe no mesmo saco esse projecto e este do superbus, já que parte de pressupostos completamente diferentes.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por c r a s h Ver Post
                                      Completamente utópico?

                                      É assim tão pouco credivel um veículo que consiga transportar algumas dezenas de pessoas a 250km/h? E em vias próprias?

                                      Como seria se os tipos que diziam que conseguiam pôr um comboio a levitar sobre os carris, tivessem dado ouvidos aos senhores da razão que diriam que estavam a entrar no campo da ficção cientifica? ou da loucura?
                                      Bem, algumas considerações:

                                      - Para mover um veículo autónomo, a baterias, a 250Km/h, com o peso que esse deve ter, era necessário uma capacidade descomunal a nível de baterias (voltagem, amperagem e capacidade de descarga), muito arrefecimento para as mesmas e muito espaço no veículo, perdendo espaço para passageiros e bagagem;

                                      - Basta ler as especificações do tipo de vias próprias que eles se referem para perceber que é utópico: imaginar uma via dedicada em asfalto para um veículo de luxo, com centenas de Km de comprimento é uma utopia, ainda por cima aquecida e alimentada por energia solar;

                                      - O atrito dos pneus é muito superior ao de um combóio, económicamente não me parece viável em nenhum aspecto, ainda por cima com 3 eixos;

                                      - Um veículo tão comprido e pesado, teria que ser muito caro de produzir para ter a rigidez necessária, tanto para andar a 250Km/h como para aguentar as agruras dos pavimentos degradados.

                                      Há que começar por algum lado, mas parece-me demasiado radical e utópico. O Maglev trazia uma ideia nova para propulsão. Este não traz nada de novo, a não se o conceito, que me parece pouco provável em tempos próximos num ponto de vista de engenharia.

                                      Comentário


                                        #20
                                        Originalmente Colocado por whereagles Ver Post
                                        A ideia parece boa. Enquanto não há vias dedicadas, pode andar na auto-estrada como todos os outros veículos. A questão é se fica mais barato superbus com vias dedicadas ou TGV. O superbus é bem mais flexível: pode ir onde quiser, basta haver estrada.
                                        segundo eles, fica mais barato.
                                        Mas tendo em conta o que eles querem que essa "supertrack" faça, não sei, já que supostamente terá capacidade para nunca acumular gelo nos meses de inverno

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por Whisperdancer Ver Post
                                          1. Para mover um veículo autónomo, a baterias, a 250Km/h, com o peso que esse deve ter

                                          2. O atrito dos pneus é muito superior ao de um combóio, económicamente não me parece viável em nenhum aspecto, ainda por cima com 3 eixos;

                                          3. Um veículo tão comprido e pesado, teria que ser muito caro de produzir para ter a rigidez necessária, tanto para andar a 250Km/h como para aguentar as agruras dos pavimentos degradados.

                                          4. Há que começar por algum lado, mas parece-me demasiado radical e utópico. O Maglev trazia uma ideia nova para propulsão. Este não traz nada de novo, a não se o conceito, que me parece pouco provável em tempos próximos num ponto de vista de engenharia.
                                          1. O peso só importa nas acelerações. A energia gasta para o manter uma velocidade constante de 250 km/h é a praticamente mesma para um veículo de um quilo como uma tonelada ou duas. O SCx é o que importa.

                                          2. Os atritos de rolamento de pneu em estrada e roda metálica em carril são muito semelhantes ~0,01 a 0,02. A diferença principal está no atrito de deslizamento, mas esse só interessa para acelerações e travagens.

                                          3. Então e os autocarros actuais? O esforço sobre uma estrutura de Cx 0,7 a 120 não deve ser muito diferente do esforço a 250 sobre uma estrutura de Cx 0,2. Penso eu de que....

                                          4. A propulsão do maglev era inovadora mas não era espetacularmente eficaz.

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Whisperdancer Ver Post
                                            Bem, algumas considerações:

                                            - Para mover um veículo autónomo, a baterias, a 250Km/h, com o peso que esse deve ter, era necessário uma capacidade descomunal a nível de baterias (voltagem, amperagem e capacidade de descarga), muito arrefecimento para as mesmas e muito espaço no veículo, perdendo espaço para passageiros e bagagem;

                                            - Basta ler as especificações do tipo de vias próprias que eles se referem para perceber que é utópico: imaginar uma via dedicada em asfalto para um veículo de luxo, com centenas de Km de comprimento é uma utopia, ainda por cima aquecida e alimentada por energia solar;

                                            - O atrito dos pneus é muito superior ao de um combóio, económicamente não me parece viável em nenhum aspecto, ainda por cima com 3 eixos;

                                            - Um veículo tão comprido e pesado, teria que ser muito caro de produzir para ter a rigidez necessária, tanto para andar a 250Km/h como para aguentar as agruras dos pavimentos degradados.

                                            Há que começar por algum lado, mas parece-me demasiado radical e utópico. O Maglev trazia uma ideia nova para propulsão. Este não traz nada de novo, a não se o conceito, que me parece pouco provável em tempos próximos num ponto de vista de engenharia.
                                            Assim já se torna mais fácil entrar numa troca de argumentos.
                                            Algumas das questões apresentadas vão de encontro a algumas dúvidas que também tenho, sobretudo na questão da propulsão, já que é sabido os incovenientes de um veículo totalmente eléctrico.

                                            Para já ainda dou-lhes o beneficio da dúvida.
                                            Esperemos que cumpram os prazos e se veja o primeiro veículo demonstrativo nos jogos olimpicos chineses.

                                            E ai talvez se saiba coisas mais especificas relativas à forma como solucionaram certos problemas.

                                            Se pareço demasiado entusiasmado com este projecto, é porque também já andei a coçar a cabeça com um semelhante de minha autoria, apesar de os meus objectivos serem bastante mais modestos no que toca a velocidade.

                                            Basicamente onde eles começam, 150km/h, era onde punha o limite da minha proposta (160). Velocidades de cruzeiro na casa dos 120-130km/h seriam a norma

                                            No meu caso, seriam utilizado na via pública, e seria um transporte inter-cidades, fazendo a circulação por AE.
                                            Eles chegaram a soluções mais radicais em alguns aspectos, mas também o meu conhecimento de certas tecnologias é limitado.

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