Hospital Central do Algarve estará pronto em 2013 e representa investimento de 250 ME
O primeiro-ministro, José Sócrates, lançou no passado dia 3 de Maio, o concurso público para a construção do futuro Hospital Central do Algarve, a instalar no complexo do Parque das Cidades, entre Faro e Loulé. O Hospital deverá estar a funcionar em 2013, e representa um investimento total directo de 250 milhões de euros, 190 milhões dos quais são destinados à construção e equipamentos gerais. Contudo, José Sócrates admitiu que o concurso público para a construção do Hospital Central do Algarve já podia ter sido lançado "há anos atrás", mas afirmou durante a cerimónia que os hospitais "não se compram nos supermercados, há um longo processo de planeamento antes de lançar um concurso", de acordo com a agência Lusa.
As obras do futuro hospital deverão avançar no terreno durante o próximo ano para que em 2012 a estrutura esteja concluída e em 2013 o hospital esteja em pleno funcionamento, prevê o Ministério da Saúde. Com o arranque da nova unidade, que terá valências inexistentes no velho hospital, o Hospital de Faro irá acolher uma Unidade de Saúde Familiar, uma de Cuidados Continuados e uma Residência Assistida para Idosos. José Sócrates avançou que o novo hospital não vai ser construído para substituir outro, mas sim para assumir o papel de um hospital de referência para a região e para o país, essencial para a economia regional. "Não é apenas um hospital novo, mas um novo hospital", afirmou, lembrando que terá valências até aí inexistentes no actual hospital e frisando a ligação que terá com a vertente de investigação clínica. Outra das novidades do Hospital Central do Algarve é a criação de uma Unidade Integrada de Doentes Oncológicos e a existência de meios de diagnóstico de alta tecnologia, como aparelhos de ressonâncias magnéticas e ecógrafos. A nova unidade terá uma lotação de 549 camas, mais 15 de cuidados paliativos e será dotada de dez salas operatórias, 46 gabinetes para consulta externa e 43 postos de hospital de dia. As novas especialidades, inexistentes no Hospital de Faro, são a Cirurgia Vascular, Pediátrica, Endocrinologia e Nutrição, Genética Médica, Medicina Nuclear, Neuroradiologia e Radioterapia. Esta nova unidade hospitalar, que deverá servir uma população de 800 mil pessoas - entre residentes (400 mil) e população flutuante -, pretende também acolher actividades de ensino universitário e de investigação.
O primeiro-ministro, José Sócrates, lançou no passado dia 3 de Maio, o concurso público para a construção do futuro Hospital Central do Algarve, a instalar no complexo do Parque das Cidades, entre Faro e Loulé. O Hospital deverá estar a funcionar em 2013, e representa um investimento total directo de 250 milhões de euros, 190 milhões dos quais são destinados à construção e equipamentos gerais. Contudo, José Sócrates admitiu que o concurso público para a construção do Hospital Central do Algarve já podia ter sido lançado "há anos atrás", mas afirmou durante a cerimónia que os hospitais "não se compram nos supermercados, há um longo processo de planeamento antes de lançar um concurso", de acordo com a agência Lusa.
As obras do futuro hospital deverão avançar no terreno durante o próximo ano para que em 2012 a estrutura esteja concluída e em 2013 o hospital esteja em pleno funcionamento, prevê o Ministério da Saúde. Com o arranque da nova unidade, que terá valências inexistentes no velho hospital, o Hospital de Faro irá acolher uma Unidade de Saúde Familiar, uma de Cuidados Continuados e uma Residência Assistida para Idosos. José Sócrates avançou que o novo hospital não vai ser construído para substituir outro, mas sim para assumir o papel de um hospital de referência para a região e para o país, essencial para a economia regional. "Não é apenas um hospital novo, mas um novo hospital", afirmou, lembrando que terá valências até aí inexistentes no actual hospital e frisando a ligação que terá com a vertente de investigação clínica. Outra das novidades do Hospital Central do Algarve é a criação de uma Unidade Integrada de Doentes Oncológicos e a existência de meios de diagnóstico de alta tecnologia, como aparelhos de ressonâncias magnéticas e ecógrafos. A nova unidade terá uma lotação de 549 camas, mais 15 de cuidados paliativos e será dotada de dez salas operatórias, 46 gabinetes para consulta externa e 43 postos de hospital de dia. As novas especialidades, inexistentes no Hospital de Faro, são a Cirurgia Vascular, Pediátrica, Endocrinologia e Nutrição, Genética Médica, Medicina Nuclear, Neuroradiologia e Radioterapia. Esta nova unidade hospitalar, que deverá servir uma população de 800 mil pessoas - entre residentes (400 mil) e população flutuante -, pretende também acolher actividades de ensino universitário e de investigação.
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