Istambul – Os líderes das companhias aéreas mundiais concordaram, de forma unânime, em apelarem aos governos, aeroportos e trabalhadores para que estes tomem medidas imediatas que permitam à indústria sobreviver à crescente crise financeira. Esta resolução foi tomada no âmbito da 64ª Reunião Geral Anual e Cimeira Mundial do Transporte Aéreo da Associação Internacional do Transporte Aéreo (IATA).
“Situações extraordinárias exigem medidas extraordinárias. As companhias aéreas são um motor da prosperidade a nível global e as suas quebras de actividade vão produzir ondas de choque que se propagarão através da economia mundial”, afirmou Fernando Pinto, Presidente da IATA e CEO da TAP Portugal.
A resolução surge na sequência do recente pico nos preços do combustível, que levou já mais de duas dezenas de companhias a cessarem a sua operação ou a requerer falência. “Muitas mais não vão sobreviver”, disse Fernando Pinto.
A declaração apela a seis medidas específicas:
• Os governos devem eliminar regras arcaicas que impedem as companhias de se reestruturarem de forma transfronteiriça.
• Considerando os múltiplos encargos e taxas existentes, os governos devem abster-se de impor taxas punitivas adicionais e outras medidas que somente aprofundarão a crise.
• Os fornecedores de serviços públicos têm de investir urgentemente na modernização da infra-estrutura de transporte aéreo, eliminando desperdícios em consumos de combustível e emissões.
• Os parceiros de negócio, nomeadamente os fornecedores de serviços monopolistas, têm de tornar-se tão eficientes quanto as companhias aéreas já conseguem ser. Caso contrário, os reguladores devem restringir a voracidade deles com regulamentação mais dura.
• Os Sindicatos devem abster-se de reivindicações irrealistas e juntar-se ao esforço comum pela garantia dos empregos na aviação e, seguramente, noutras indústrias.
• No interesse da economia global e dos passageiros, incitamos as autoridades a assegurar a transparência dos mercados, garantindo que o custo da energia reflicta o seu real valor.
“A indústria do transporte aéreo está a enviar uma mensagem muito clara aos governos, parceiros e trabalhadores. Estamos em crise. Governos, trabalhadores e os nossos parceiros de negócio têm de entender isto. E têm de agir.” Disse Giovanni Bisignani, Director Geral e CEO da IATA.
* Comunicado distribuído hoje pela IATA
“Situações extraordinárias exigem medidas extraordinárias. As companhias aéreas são um motor da prosperidade a nível global e as suas quebras de actividade vão produzir ondas de choque que se propagarão através da economia mundial”, afirmou Fernando Pinto, Presidente da IATA e CEO da TAP Portugal.
A resolução surge na sequência do recente pico nos preços do combustível, que levou já mais de duas dezenas de companhias a cessarem a sua operação ou a requerer falência. “Muitas mais não vão sobreviver”, disse Fernando Pinto.
A declaração apela a seis medidas específicas:
• Os governos devem eliminar regras arcaicas que impedem as companhias de se reestruturarem de forma transfronteiriça.
• Considerando os múltiplos encargos e taxas existentes, os governos devem abster-se de impor taxas punitivas adicionais e outras medidas que somente aprofundarão a crise.
• Os fornecedores de serviços públicos têm de investir urgentemente na modernização da infra-estrutura de transporte aéreo, eliminando desperdícios em consumos de combustível e emissões.
• Os parceiros de negócio, nomeadamente os fornecedores de serviços monopolistas, têm de tornar-se tão eficientes quanto as companhias aéreas já conseguem ser. Caso contrário, os reguladores devem restringir a voracidade deles com regulamentação mais dura.
• Os Sindicatos devem abster-se de reivindicações irrealistas e juntar-se ao esforço comum pela garantia dos empregos na aviação e, seguramente, noutras indústrias.
• No interesse da economia global e dos passageiros, incitamos as autoridades a assegurar a transparência dos mercados, garantindo que o custo da energia reflicta o seu real valor.
“A indústria do transporte aéreo está a enviar uma mensagem muito clara aos governos, parceiros e trabalhadores. Estamos em crise. Governos, trabalhadores e os nossos parceiros de negócio têm de entender isto. E têm de agir.” Disse Giovanni Bisignani, Director Geral e CEO da IATA.
* Comunicado distribuído hoje pela IATA
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