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Ambiente: 30 sucateiros aceitaram já transformar-se centros legais de abate veículos

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    Ambiente: 30 sucateiros aceitaram já transformar-se centros legais de abate veículos

    Ambiente: 30 sucateiros aceitaram já transformar-se em centros legais de abate veículos - ministro

    02 de Junho de 2008, 15:46

    Braga, 02 Jun (Lusa) - O ministro do Ambiente Nunes Correia revelou hoje, em Braga que 30 dos 600 sucateiros existentes no país aderiram voluntariamente à nova lei do sector, para se transformarem em centros de abate legais.
    O governante avisou que todos aqueles que não aderirem voluntariamente ao programa nacional de erradicação de sucatas, serão "alvo de medidas coercivas".
    O governante veio a Braga assistir ao início do desmantelamento de duas sucatas de Celeirós, uma delas a maior da cidade e arredores, que haviam sido seladas há uma semana pela Comissão de Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).
    O acto - frisou o Ministro - simboliza o arranque de diversas acções que decorrerão noutras regiões do país, tendentes a acabar com este tipo de estruturas que - vincou - "poluem a paisagem e os solos".
    Frisando que tal como se acabou com as lixeiras a céu aberto, há agora que acabar com as sucatas, Nunes Correia sublinhou que o Plano foi preparado, atempadamente, pelo Governo, quer em termos de legislação quer dando prazos aos empresários do sector.
    Classificou a situação das sucatas em Portugal como sendo de "cancro ambiental", frisando que o Governo permitirá que os sucateiros retirem voluntariamente os materiais - peças e carros em fim de vida - dos terrenos onde se situam, a maioria deles em Reserva Agrícola ou mesmo Ecológica.
    Presente na iniciativa, o Presidente da Câmara de Braga, Mesquita Machado, lembrou que o concelho tem já um parque de sucatas em Sobreposta, para onde os empresários do ramo vão mudar-se.
    Sobre o porquê da manutenção ilegal, durante quase 40 anos, de uma das duas sucatas em Celeirós, o autarca socialista justificou o facto, dizendo que "não só não havia legislação como não havia empresas certificadas para retirar os materiais, sem se criarem novos atentados ambientais".
    À margem do acto, um dos dois sucateiros envolvidos no processo, disse aos jornalistas que o tempo que lhes foi dado, seis dias, para retirarem os materiais "foi exíguo e impossível de cumprir".
    O empresário contrariou a tese oficial, frisando que comprou um terreno, já em 2005, no parque de sucatas de Sobreposta, mas não só a estrutura não arrancou como a legalização do projecto que apresentou para um centro de abate se atrasou.
    Na quinta-feira, a CCDR-N havia autorizado os proprietários de uma sucata de Braga a retirarem, a partir de hoje, várias toneladas de material poluente para uma outra empresa certificada ambientalmente.
    Este facto evitou centenas de milhares de euros de prejuízos aos dois sucateiros que se arriscavam a ficar sem nada do que tinham nos terrenos. A CCDR-N tomou posse administrativa dos terrenos onde, há mais de 30 anos, estavam instaladas, duas sucatas na freguesia de Celeirós, concelho de Braga.

    #2
    "O ministro do Ambiente Nunes Correia revelou hoje, em Braga que 30 dos 600 sucateiros existentes no país"
    Ficam a faltar 570

    Comentário


      #3
      Muitos vão fechar, por falta de condições. É pôr ordem no sector, para daqui a uns anos não virem pedir regalias ao governo porque estão asfixiadas com as poucas margens que tem.

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por Superfast Ver Post
        Ambiente: 30 sucateiros aceitaram já transformar-se em centros legais de abate veículos - ministro

        02 de Junho de 2008, 15:46

        Braga, 02 Jun (Lusa) - O ministro do Ambiente Nunes Correia revelou hoje, em Braga que 30 dos 600 sucateiros existentes no país aderiram voluntariamente à nova lei do sector, para se transformarem em centros de abate legais.

        O governante avisou que todos aqueles que não aderirem voluntariamente ao programa nacional de erradicação de sucatas, serão "alvo de medidas coercivas".
        O governante veio a Braga assistir ao início do desmantelamento de duas sucatas de Celeirós, uma delas a maior da cidade e arredores, que haviam sido seladas há uma semana pela Comissão de Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N).
        O acto - frisou o Ministro - simboliza o arranque de diversas acções que decorrerão noutras regiões do país, tendentes a acabar com este tipo de estruturas que - vincou - "poluem a paisagem e os solos".
        Frisando que tal como se acabou com as lixeiras a céu aberto, há agora que acabar com as sucatas, Nunes Correia sublinhou que o Plano foi preparado, atempadamente, pelo Governo, quer em termos de legislação quer dando prazos aos empresários do sector.
        Classificou a situação das sucatas em Portugal como sendo de "cancro ambiental", frisando que o Governo permitirá que os sucateiros retirem voluntariamente os materiais - peças e carros em fim de vida - dos terrenos onde se situam, a maioria deles em Reserva Agrícola ou mesmo Ecológica.
        Presente na iniciativa, o Presidente da Câmara de Braga, Mesquita Machado, lembrou que o concelho tem já um parque de sucatas em Sobreposta, para onde os empresários do ramo vão mudar-se.
        Sobre o porquê da manutenção ilegal, durante quase 40 anos, de uma das duas sucatas em Celeirós, o autarca socialista justificou o facto, dizendo que "não só não havia legislação como não havia empresas certificadas para retirar os materiais, sem se criarem novos atentados ambientais".
        À margem do acto, um dos dois sucateiros envolvidos no processo, disse aos jornalistas que o tempo que lhes foi dado, seis dias, para retirarem os materiais "foi exíguo e impossível de cumprir".
        O empresário contrariou a tese oficial, frisando que comprou um terreno, já em 2005, no parque de sucatas de Sobreposta, mas não só a estrutura não arrancou como a legalização do projecto que apresentou para um centro de abate se atrasou.
        Na quinta-feira, a CCDR-N havia autorizado os proprietários de uma sucata de Braga a retirarem, a partir de hoje, várias toneladas de material poluente para uma outra empresa certificada ambientalmente.
        Este facto evitou centenas de milhares de euros de prejuízos aos dois sucateiros que se arriscavam a ficar sem nada do que tinham nos terrenos. A CCDR-N tomou posse administrativa dos terrenos onde, há mais de 30 anos, estavam instaladas, duas sucatas na freguesia de Celeirós, concelho de Braga.
        Esta mania que o estado tem de limitar a liberdade das empresas e de as obrigar a modernizarem-se.

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          #5
          Originalmente Colocado por Nthor Ver Post
          Esta mania que o estado tem de limitar a liberdade das empresas e de as obrigar a modernizarem-se.

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            #6
            Originalmente Colocado por TURBO Ver Post





            ...

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              #7
              Originalmente Colocado por speed_kills Ver Post
              "O ministro do Ambiente Nunes Correia revelou hoje, em Braga que 30 dos 600 sucateiros existentes no país"
              Ficam a faltar 570
              Melhor do que faltarem os 600 e não nos esqueçamos que dos 570 que faltam, se calhar só outros 30 é que aderem ao programa. Hoje em dia não há espaço para o sucateiro tradicional que punha todo o lixo á porta de casa (e á porta dos outros). Uma "sucata" hoje é um centro de reciclagem tipo Batistas (para quem conhece), tudo o resto é, felizmente, para acabar.

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                #8
                Originalmente Colocado por dr.gigabyte Ver Post
                Muitos vão fechar, por falta de condições. É pôr ordem no sector, para daqui a uns anos não virem pedir regalias ao governo porque estão asfixiadas com as poucas margens que tem.
                Sai já uma manifestação e paralisação do país pedindo subsídios a favor dos sucateiros!

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                  #9
                  Vai haver muito carro clássico, sendo alguns em estado de restauro, a serem enfardados sem piedade.

                  Mas a medida tem toda a razão de existir.

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                    #10
                    Originalmente Colocado por Vanquish Ver Post
                    Melhor do que faltarem os 600 e não nos esqueçamos que dos 570 que faltam, se calhar só outros 30 é que aderem ao programa. Hoje em dia não há espaço para o sucateiro tradicional que punha todo o lixo á porta de casa (e á porta dos outros). Uma "sucata" hoje é um centro de reciclagem tipo Batistas (para quem conhece), tudo o resto é, felizmente, para acabar.
                    Pena que a secção de peças agora tá fechada por tempo indeterminado

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