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Arredondamentos - Quem percebe?

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    Arredondamentos - Quem percebe?

    Como é que nós percebemos se ao nosso crédito habitação foi ou não aplicado o arredondamento da taxa de juro?

    Especialistas SFF...

    #2
    É ler o contracto que está lá posto que arredondamento.

    Comentário


      #3
      Originalmente Colocado por zerorpm Ver Post
      Como é que nós percebemos se ao nosso crédito habitação foi ou não aplicado o arredondamento da taxa de juro?

      Especialistas SFF...
      Estas a perguntar por causa disto?

      Sefin pediu intervenção do Ministério Público

      Bancos arriscam devolver arredondamentos de 11 anos


      Reembolsos podem ser pedidos com base na declaração de nulidade das cláusulas ilegaisOs bancos portugueses arriscam-se a devolver elevados montantes cobrados abusivamente nos créditos à habitação através das taxas de arredondamento dos juros que chegavam a atingir um quarto de ponto percentual, revela o «Semanário Económico». Cálculos da Associação Portuguesa de Consumidores e Utilizadores de Produtos Financeiros (Sefin) apontam que as práticas abusivas e ilegais denunciadas em 2006 renderam aos bancos mais de 1.200 milhões de euros entre 1995, data em que já tinha sido transposta a directiva comunitária relativa à s clausulas abusivas, e 2007 quando entraram em vigor as novas regras de arredondamento à milésima.
      Diz o mesmo jornal que, estes montantes poderão vir agora a ser reclamados por milhares de clientes caso o Ministério Público dê seguimento ao pedido da Sefin de declaração da nulidade das disposições contratuais que estipulem arredondamentos em alta inseridas em cláusulas gerais.

      http://www.agenciafinanceira.iol.pt/...68817&main_id=


      Arredondamentos: recupere o que pagou a mais ao banco


      Cada cliente pode receber entre 2.500 e 9.375 euros


      Os portugueses já podem reclamar junto dos tribunais o montante que, ao longo de anos, pagaram a mais aos bancos, devido ao arredondamento indevido que as instituições faziam das taxas de juro a que estavam indexados os contratos de crédito à habitação. Contas feitas, os bancos poderão ter de vir a devolver valores entre os 2.500 e os 9.375 euros por cliente, se forem considerados os últimos dez anos.
      Em causa estão muitos milhões de euros, que podem agora sair das contas dos bancos, para os bolsos dos clientes, embora os bancos aleguem que o decreto-lei de 2006 que veio alterar as regras e obrigar os bancos a fazerem os arredondamentos à milésima, não tem efeitos retroactivos. De acordo com os cálculos da Associação de Defesa dos Consumidores de Produtos e Serviços Financeiros (Sefin), os bancos têm ganho com esta prática entre 73 a 198 milhões de euros por ano.
      A polémica foi inicialmente levantada pela Associação de Defesa dos Consumidores de Produtos e Serviços Financeiros (Sefin), que solicitou a intervenção do Ministério Público (MP). A associação queria ver decretada a nulidade da cláusula do arredondamento, inscrita em milhares de contratos. E conseguiu, já que o MP lhe deu razão.
      Quer isto dizer que, a partir de agora, como explica o «Diário de Notícias», os consumidores e as associações de defesa dos consumidores podem avançar com acções individuais ou colectivas, e reclamar a devolução do que os bancos cobraram a mais. Caberá aos tribunais decidir e assim constituir jurisprudência sobre a matéria.
      Já o «Semanário Económico» aconselha quem queira reclamar o montante que lhe é devido, a enviarem os seus contratos para a Sefin ou para a Deco, para que estas associações de defesa do consumidor possam transportar para o Ministério Público a noção da dimensão do problema.



      http://www.agenciafinanceira.iol.pt/...66&div_id=1729
      Editado pela última vez por Nthor; 11 July 2008, 21:14.

      Comentário


        #4
        Ligeiramente off topico mas relacionada:

        Transferir crédito para outro banco sem custos

        Governo proíbe bancos de cobrarem comissão na renegociação de crédito


        Clientes dos bancos não podem ser pressionados a subscreverem outros produtos associados ao créditoO Governo aprovou esta quinta-feira em Conselho de Ministros um decreto-lei que proíbe os bancos de cobrarem qualquer montante pela renegociação de contratos de crédito. O decreto-lei visa estabelecer «mecanismos de protecção no âmbito do crédito à habitação», proibindo assim «às instituições de crédito a cobrança de qualquer montante» pela «renegociação das condições do empréstimo à habitação», pode ler-se no comunicado emitido após a reunião dos governantes.
        Os bancos têm como prática a cobrança de uma comissão quando os clientes solicitavam a renegociação das condições dos seus contratos de crédito, como o alargamento do prazo ou a redução do spread.
        Com isto, o Governo quer «reforçar as condições de mobilidade empréstimos para habitação e eliminar quaisquer obstáculos comerciais que existam à renegociação das condições destes empréstimos», deixando assim o consumidor, cliente da banca, mais protegido.
        Subida dos juros e custo de vida não deixa pagar prestações
        O número de portugueses a tentar renegociar com os bancos, devido às dificuldades em pagar as prestações mensais, decorrente não só da subida das taxas de juro, mas também do custo de vida em geral, tem aumentado nos últimos tempos.
        Mais do que impedir os bancos de se aproveitarem desta situação, o Governo quer também ver facilitada a transferência dos contratos de crédito entre instituições. Por isso, quer ver garantido que «a transferência do crédito entre instituições bancárias não prejudica a validade do contrato de seguro subjacente, sem prejuízo da substituição do beneficiário da apólice pela nova instituição mutuante».
        E mais, quer impedir que os clientes dos bancos sejam pressionados a subscrever outros serviços associados ao crédito. «Passa a constituir uma prática comercial vedada fazer depender a renegociação do crédito de exigências adicionais, nomeadamente, do investimento em produtos financeiros ou da observância de determinadas condições de utilização do cartão de crédito», acrescenta o comunicado.
        No momento actual, defende o Governo, «importa adoptar medidas legislativas que possam resultar numa efectiva diminuição do peso deste encargo no orçamento familiar, eliminando barreiras económicas ou legais que ainda subsistam quer à mobilidade dos empréstimos quer à renegociação das respectivas condições, num quadro de promoção da concorrência no sistema financeiro».

        http://www.agenciafinanceira.iol.pt/...70765&main_id=

        Comentário

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