Anúncio

Collapse
No announcement yet.

Uma Questão de Mentalidades !!! SAMIR KUNTAR

Collapse

Ads nos topicos Mobile

Collapse

Ads Nos topicos Desktop

Collapse
X
Collapse
Primeira Anterior Próxima Última
 
  • Filtrar
  • Tempo
  • Show
Clear All
new posts

    Uma Questão de Mentalidades !!! SAMIR KUNTAR

    Para o Mundo Civilizado, Um Criminoso, é sempre um criminoso, mate por ideologia, mate por ódio, mate por fé ou mate até por amor ou paixão

    Mas parece que não e assim em todas as mentalidades, há ódios que justificam o assassinato.

    Há mentalidades que recebem um assassino com pompa e circunstância, mas que clama quando lhes matam os filhos ... é na verdade uma questão de mentalidades.


    April 22, 1979,

    Einat (age 4) Assassinado
    Yael Haran (age 2) (vitima indirecta do ataque morre de asfixia no esconderijo com a mãe)
    Danny (age 32) Assassinado
    Haran
    (age 24). Assassinado
    Eliyahu Shahar (age 24) Assassinado

    Estes são só 5 das 9 vitimas daquele ataque, e quatro são familiares respectivamente onde se incluem pai e filhos.


    E convém ler um pequeno relato do acto que culminou na norte de uma criança de 4 anos:

    There, according to eyewitnesses, one of them shot Danny in front of Einat so that his death would be the last sight she would ever see.

    Then he smashed my little girl's skull in against a rock with his rifle butt.

    That terrorist was Samir Kuntar.



    (...)

    By the time we were rescued from the crawl space, hours later, Yael, too, was dead. In trying to save all our lives, I had smothered her.
    I emphasized the joy and hatred in their voices for a reason. It is hard for anyone with normal sensibilities to comprehend how someone can feel joy and hatred while smashing in the head of a 4 year old child. What kind of pathology can cause a society to celebrate such evil? The myth of the poor, wretched Palestinians, driven to suicide bombings by despair, persists among the foolish of the West.



    For Palestinians, murderers are not wretched, they are heroes.



    The next day, Abu Abbas announced from Beirut that the terrorist attack in Nahariya had been carried out "to protest the signing of the Egyptian-Israeli peace treaty" at Camp David the previous year.


    Fonte



    Israel capturou alguns membros do comando terrorista, condenou-os a 4 penas de prisão perpetua .

    Há duas semanas, fruto das negociações com o Hamas e Hezbolah para a troca de prisioneiros, estes prisioneiros entre os quais SAMIR KUNTAR foram libertados VIVOS e de BOA SAÚDE em troca do Corpos de Dois Soldados Israelitas raptados há dois, e que originaram o breve conflito na fronteira do Libano.


    SAMIR KUNTAR foi libertado, e o criminoso, que num alegado mundo civilizado, seria repudiado socialmente pelo ASSASSINATO de crianças inocentes ... é assim recebido.

    Samir Kuntar e Quem Ri por Último

    por Daniel Pipes
    Jerusalem Post
    21 de Julho de 2008

    Original em inglês: Samir Kuntar and the Last Laugh
    Tradução: Joseph Skilnik
    Israel tem vivido os últimos sessenta anos mais intensamente do que qualquer outro país.
    Seus altos – a ressurreição de um estado de dois mil anos de idade em 1948, a mais espetacular vitória da história de um exército em 1967 e o surpreendente resgate de reféns em Entebe em 1976–foram triunfos de determinação e de espírito que inspiram o mundo civilizado. Seus baixos têm sido as humilhações auto-impostas: a retirada unilateral do Líbano e a evacuação da Tumba de Joseph, ambas em 2000; a retirada de Gaza em 2005; a derrota para o Hisbolá em 2006; e a troca dos corpos de soldados por prisioneiros com o Hisbolá na semana passada.
    Um estranho só poderia ficar abismado com este contraste. Como podem os autores de vitórias gloriosas, repetidamente trazerem para si mesmos tais desgraças, aparentemente inconscientes da importância de seus atos?
    Uma pista tem a ver com as datas. Os altos aconteceram durante as primeiras três décadas do estado, os baixos ocorreram desde 2000. Algo profundo mudou. O novo estado, estrategicamente brilhante, mas economicamente deficiente foi substituído pelo inverso. Os formidáveis planejadores da espionagem, os gênios militares e os pesos pesados da política do passado aparentemente ingressaram na alta tecnologia, deixando o estado nas mãos de corruptos, míopes, mirrados mentais.
    De que outra maneira pode se explicar a reunião de gabinete do dia 29 de junho, quando 22 dos 25 ministros votaram a favor da soltura de cinco terroristas árabes vivos, incluindo Samir al-Kuntar, 45, um psicopata, prisioneiro mais notório das prisões de Israel e mais 200 corpos? Em contrapartida, Israel recebeu os corpos de dois soldados de Israel assassinados pelo Hisbolá. Até mesmo o The Washington Post se surpreendeu ao saber desta decisão.
    O primeiro-ministro israelense Ehud Olmert endossou a transação com a base que "trará um fim a este episódio doloroso", uma referência à devolução dos corpos dos mortos da guerra e apaziguará as famílias dos reféns que exigem um término. Em si, ambas são metas honradas, mas a que preço? Esta distorção de prioridades mostra como um já formidável país estratégico se degenerou em um país supremamente sentimental, um regime de governo à deriva onde o egoísmo prevalece sobre a raison d'être. Os israelenses, fartos igualmente com a contenção e o apaziguamento, perderam seu rumo.
    Por mais aterradora que a decisão do gabinete possa ter sido, pior ainda, contudo, é que nem o partido de oposição Likud, nem qualquer outra instituição pública israelense contestou com ira, mas em geral (com algumas notáveis exceções) silenciaram. Suas omissões refletem a pesquisa de opinião do Centro Tami Steinmetz expondo que a população israelense aprova a troca numa relação de quase 2-1. Em resumo, o problema se estende bem além da classe mandatária implicando a população como um todo.


    Samir Kuntar na sua chegada no Líbano, completo com uniforme do Hisbolá e a saudação "Heil Hitler" (AFP).

    Do outro lado, a celebração infame do assassino de um bebê Kuntar como um herói nacional no Líbano onde até o governo não funcionou para celebrar a sua chegada e pela Autoridade Palestina que o chamou um "combatente heróico", revela a profunda inimizade libanesa para com Israel e sua imoralidade, inquietante a qualquer um interessado na alma árabe.
    A transação tem muitas conseqüências adversas. Encoraja os terroristas árabes a seqüestrarem mais soldados israelenses, depois matá-los. Impulsiona a importância do Hisbolá no Líbano e legitima o Hisbolá internacionalmente. Encoraja o Hamas e faz com que a negociação de seu refém israelense se torne mais problemática. Finalmente, enquanto este incidente parece pequeno comparado à questão nuclear iraniana, os dois estão relacionados.
    Manchetes internacionais com as frases "Israel Está de Luto, Hisbolá Está Exultante" confirmam a amplamente, porém errônea visão sobre Israel no Oriente Médio como uma "teia de aranha" que pode ser destruída. A recente troca pode dar a já apocalíptica liderança iraniana razões adicionais para brandirem suas armas. Pior ainda, como observa Steven Plaut, ao comparar "a turba que comete assassinatos em massa de crianças judias com soldados", a troca efetivamente justifica o "extermínio de massa de judeus em nome da inferioridade racial judaica".
    Para aqueles interessados com o bem estar e segurança de Israel, eu proponho dois consolos. Primeiro, que Israel permanece um país poderoso que pode se dar ao luxo de cometer erros; uma estimativa até prevê sua sobrevivência num confronto nuclear com o Irã, enquanto o Irã não.
    Segundo, o caso Kuntar poderia ter um surpreendente final feliz. Uma autoridade veterana israelense disse a David Bedein que, fora da prisão a obrigação de Israel de proteger Kuntar acabou; já no Líbano, ele se tornou "um alvo a ser eliminado. Israel o pegará e ele será morto… as contas serão acertadas". Outra autoridade veterana israelense acrescentou "nós não podemos deixar este homem achar que ele pode sair impune pelo assassinato de uma menina de 4 anos de idade".
    Quem irá rir por último, o Hisbolá ou Israel?

    Texto Traduzido

    Texto Original

    Na realidade, isto é tudo uma questão de mentalidade !!!




    Nota: a Saudação de braço erguido ao estilo Nazi é na verdade a saudação do Hezbolah, e pode ser visto numa pesquisa sobre o Hezbolah na Internet.

    #2
    Samir Kuntar

    Os ficheiros de tão "ilustre" personagem revelados pelo Ministério Israelita.

    The Kuntar File, Exposed - Yediot Aharonot - by Nir Gontarz

    14 Jul 2008 After almost 30 years of being classified, File No. 578/79 has been granted permission for publication: the murderer's testimony, the shots in Danny Haran's back and the death blow to toddler Einat's head.
    (Translated and reprinted with permission)
    Evidence from the pathologist's report (Photo courtesy Doron Golan)





    For almost 30 years the Samir Kuntar file has sat in the district courthouse archives in Haifa. Its contents were never authorized for publication. Until yesterday. Right before his expected release in two days' time, the court acceded to Yediot Aharonot's request and allowed Kuntar's testimony, copies of the copious evidence and other testimonies in the file, the indictment and the judges' verdict, to be perused...
    Besides the Pardons Department, no one has ever read the file - which was considered top secret by court administrators. On the few occasions that it was removed from the archives, it was accompanied by an armed security officer. Being a classified security file, the contents of File No. 578/79 had never been released for publication. Due to the obvious public interest, Justice Ron Shapira has permitted publication of everything in the file except one person's testimony. The judge also asked not to publish the pathological reports or any other detail that could harm the memory of the victims.
    "I saw no reason to restrict access to the indictment and the sentence [as demanded by the prosecutors' office - N.G.]," explained the judge. "No one disputes that the matter of Kuntar's release and therefore the circumstances of his detention are subjects of public interest. I'm certain that the newspaper's request is justified."
    Kuntar, a Lebanese Druze, was 17 when he commanded the terrorist cell of the Popular Front for the National Liberation of Palestine. He has never expressed remorse for killing Einat (age 4) and Danny (age 32) Haran and the police officer Eliyahu Shahar (age 24). He and the other surviving cell member, Ahmed Assad Abras, were sentenced to five life terms and another 47 years of imprisonment. In the Nahariya terror attack on April 22, 1979, Yael Haran (age 2) was also killed while hiding from the terrorists with her mother Smadar Haran.

    "I Did Not Kill"

    Kuntar was supposed to rot in jail until his dying day, but barring further delays in the deal with Hizbullah, on Wednesday morning he will say goodbye to his cellmates in Cell 33, Wing 3, in Hadarim Prison, be transported to the Rosh Hanikra border crossing, and celebrate his 46th birthday at home in the village of Aabey near the Beirut airport.
    On the night of April 22, 1979, Kuntar and his accomplices sailed from Lebanon in a rubber dinghy and landed on the Nahariya beach. They shot at a police car, killing officer Eliyahu Shahar. Moving on, they broke into the nearby Haran family apartment at 61 Jabotinsky Street, and dragged Danny and four-year-old Einat to the beach. Smadar and two-year-old Yael hid in the attic, where Yael suffocated to death as her mother tried to keep her quiet - so the terrorists would not find them.

    Rubber dinghy used by Kuntar and his accomplices
    (Photo courtesy Doron Golan)
    On the beach, during an exchange of fire with security forces, Kuntar shot Danny in the back at close range and murdered Einat as well. Two of his fellow terror cell members were killed; Kuntar and Abras survived and were put on trial.
    Immediately following his capture, when his remand was extended, Kuntar confessed that he had bludgeoned Einat to death with the butt of his rifle. Later, however, when testifying in court, Kuntar denied the charges. "I reached Nahariya beach at 2:30 in the morning," he testified on January 6, 1980. "We tied our boat to a rock. We had instructions to avoid opening fire, to take hostages and bring them to Lebanon. I was commander of the cell. I planned to knock on the door at one of the houses. Majeed and I walked towards the building. I told him to ring the bell but not to speak, because I planned to speak English with the people living there. When we went in, Majeed buzzed one of the apartments, and Majeed spoke to the woman in Arabic and she answered him in Hebrew. He made a mistake and she didn't open the door.

    Evidence from the pathologist's report showing Einat Haran's brain tissue
    on the butt of Kuntar's rifle - Click to enlarge
    (Photo courtesy Doron Golan)
    "I then heard the sound of a car driving up and stopping... I opened fire, then we went up to one of the apartments, where we pulled out a man and a girl so we could take them with us. I decided we should take the girl with us to ensure we'd stay alive, and then return her from Lebanon to Israel via the Red Cross.
    "While we were with them, shots were fired at us... I shot some rounds at those people with my Kalashnikov rifle and hit one of them; he went down. When I saw the boat had been hit... we tried to retreat by land and escape the gunfire coming our way... Tthe army began an assault on us... I wanted to find a way to tell them to stop shooting at us, because our whole objective was to take hostages to Lebanon. But I didn't have a megaphone... I was hit by five bullets. Then [Danny] Haran got to his feet and signaled to the army forces with his hand to stop them from firing. He was hit by the bullets being shot at him by the soldiers. The five bullets that hit me struck sensitive places, so I lost a lot of blood and passed out. I didn't know what else was happening with me until I woke up in the morning and found myself in the military's hands. I didn't hurt the girl at all and I didn't see how she met her death."
    However, in court, prosecution witness no. 4 testified that he saw Danny Haran stand up and shout, "Cease your fire, don't shoot. My little girl is here." Immediately thereafter he saw Danny shot by Kuntar. Testimony was also given in court by a doctor who ruled that Einat's death had been caused by a direct blow with a blunt instrument, something like a stick or a rifle butt.

    Danny, Einat and Yael Haran - among Samir Kuntar's victims
    (Photo courtesy Doron Golan)

    Satanic Act

    The court sessions were unbearable for Smadar Haran. In one of them, Kuntar's defense attorney claimed that he had been beaten in the detention center. Smadar, who could not stand it any longer, muttered something at the murderers - causing the head judge to demand that she apologize. Smadar elected to exit the courtroom quietly, but refused to give an apology.
    Slain officer Eliyahu Shahar's mother did not attend the reading of the sentence in January 1980. Her heart had given out four days earlier. All those present in the courtroom, accustomed to seeing her there every session, felt her absence. Smadar Haran sat with her head downcast, bowed over in pain. Kuntar, according to the report in Yediot Aharonot at the time, actually looked amused.
    "Kuntar went over to Einat Haran and hit her head twice with the butt of his rifle, with the intent of killing her," wrote the judges in their verdict. "The other defendant also struck her head forcefully. As a result of the blows, Einat suffered skull fractures and fatal brain damage, causing her death. They murdered the hostages - a helpless father and daughter, in cold blood." They wrote in the sentence, "By these acts the defendants reached an all-time moral low... an unparalleled satanic act... the punishments we are about to impose on the defendants cannot begin to match the brutality of their actions..."
    Kuntar, who managed to complete a bachelor's degree in social studies and humanities while in Israeli prison, was categorized by the Israeli government as a bargaining chip in the Ron Arad affair. That was four years ago, during the deal to return Elhanan Tannenbaum and the bodies of three IDF soldiers who had been kidnapped from Mt. Dov in 2000. Israel agreed to release Kuntar only in exchange for information on Ron. No information was received, and Kuntar remained in jail.
    Two weeks ago, Smadar Haran held a press conference, and made it clear that she is reconciled to the deal being made with Hezbullah. Eldad Regev and Ehud Goldwasser will be returned to Israel in exchange for Kuntar's release. "Kuntar is not my personal prisoner," she explained. In two days, apparently, her family's murderer will be liberated, and Israel still will not have any reliable information on the fate of the captured navigator.
    Lior El-Hai and Meir Turgeman contributed to this report.


    Israel Ministry of Foreign Affairs

    Comentário


      #3
      O que eu vi, foi uma coisa diferente.

      Foi Israel a começar a saber coexistir pacificamente com os seus vizinhos e fazer aquilo que só os grandes conseguem fazer. Perdoar.

      Parece-me que Israel está a dar alguns passos, com a coragem necessária nestes grandes momentos.

      Esse Samir é um palerma e deve ser visto como tal.

      Acredito que Israel tem nas suas mãos a chave para a pacificação de toda a região e não deve perder tempo com a política obtusa do olho por olho...

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post

        Esse Samir é um palerma e deve ser visto como tal.
        Só o Samir ... é que não o vejo sózinho nas fotos, e não foi o que se viu nas imagens de TV.


        Sobre Isarel, a ver vamos ...

        Comentário


          #5


          O tipo tem mesmo cara de alucinado, não haverá um sniper caridoso que possa livrar o mundo de tão ignóbil criatura?

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por Nthor Ver Post


            O tipo tem mesmo cara de alucinado, não haverá um sniper caridoso que possa livrar o mundo de tão ignóbil criatura?
            A MOSSAD logo trata desse assunto, com tranquilidade!

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post
              O que eu vi, foi uma coisa diferente.

              Foi Israel a começar a saber coexistir pacificamente com os seus vizinhos e fazer aquilo que só os grandes conseguem fazer. Perdoar.

              Parece-me que Israel está a dar alguns passos, com a coragem necessária nestes grandes momentos.

              Esse Samir é um palerma e deve ser visto como tal.

              Acredito que Israel tem nas suas mãos a chave para a pacificação de toda a região e não deve perder tempo com a política obtusa do olho por olho...

              O problema são todos os outros "árabes" que graças à propaganda do mundo árabe são cegos e acreditam piamente que um bom israelita é um israelita morto.

              Digo-te isto, por experiência pessoal pois já trabalhei com um libanês, que apesar de viver há anos em portugal, tendo inclusivamente feito cá o liceu e a universidade, e tinha essa mentalidade...

              facto curioso, apesar de unanimemente todo o mundo civilizado declarar israel como vencedor da guerra dos seis dias, para ele isto eram mentiras da propaganda sionista, e quem tinha ganho eram os palestinianos, já para não falar que era admirador de hitler, e apenas lamentar que não tivesse terminado o "trabalho"

              e como ele, era todo o resto da familia...

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por rpalma Ver Post
                A MOSSAD logo trata desse assunto, com tranquilidade!

                A única altura em que o hezbolla e hamas acalmaram, foi quando os israelitas, passaram a castigar os familiares dos bombistas.
                Assim que identificavam o bombista, na melhor das hipoteses arrasavam com bulldozers a habitação e negócios dos familiares directos, ou então lançavam uns rockets na mesma direcção

                é que a maioria não sabe, mas a familia dos bombistas recebe uma compensação monetária significativa pelo sacrifício do bombista

                Comentário


                  #9
                  eu penso que israel so o libertou para o poder matar.

                  é que matá-lo na prisão teria certamente implicações negativas.


                  cumprimentos

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por bg2 Ver Post
                    eu penso que israel so o libertou para o poder matar.

                    é que matá-lo na prisão teria certamente implicações negativas.


                    cumprimentos
                    Foi o que pensei assim que vi as reportagens da libertação...

                    Comentário


                      #11


                      Fat Hitler is faaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaat

                      Comentário


                        #12
                        Eis a grande diferença entre Israel e os seus vizinhos palestinianos... Essas vítimas...

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por Spifff Ver Post
                          O problema são todos os outros "árabes" que graças à propaganda do mundo árabe são cegos e acreditam piamente que um bom israelita é um israelita morto.

                          Digo-te isto, por experiência pessoal pois já trabalhei com um libanês, que apesar de viver há anos em portugal, tendo inclusivamente feito cá o liceu e a universidade, e tinha essa mentalidade...

                          ...
                          Durante mais de 50 anos a doutrina prevalecente naquela região tem sido essa e olhemos o resultado.

                          Há que ser realista e olhar para o futuro.

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por Carlos.L Ver Post

                            Acredito que Israel tem nas suas mãos a chave para a pacificação de toda a região e não deve perder tempo com a política obtusa do olho por olho...

                            Bom, tenho de te dar razão, Israel teve uma acção que acho ninguém esperava.

                            Dar abrigo a membros da Fatah que estavam prestes a serem chacinados na luta fratricida entre irmãos.

                            Dezenas de palestinianos regressam a Gaza depois de terem fugido para Israel
                            03.08.2008 - 13h46 AFP
                            Cento e oitenta palestinianos fugiram ontem para Israel, depois de terem sido atacados pelas forças do Hamas, mas hoje já começaram a regressar a Gaza, a pedido do Presidente da Autoridade Palestiniana, Mahmoud Abbas.

                            Um primeiro contingente de 32 membros da Fatah dos mais de 180 que fugiram ontem para Israel, entrou esta manhã em Gaza, enquanto outros deverão fazê-lo ao longo do dia de hoje.

                            Desde ontem à noite, o ministro israelita da Defesa, Ehud Barak, foi contactado por Abbas, para que permitisse o regresso de todo o grupo de palestinianos a Gaza, disse um oficial israelita em anonimato.

                            Segundo a rádio militar israelita, a abertura excepcional da passagem de Nahal Oz aos membros da Fatah foi decidida ontem pelo ministro israelita da Defesa, Ehud Barak, a pedido do Presidente Abbas e de responsáveis egípcios.

                            “A nossa posição de princípio é que devemos colaborar e ajudar aqueles palestinianos que lutam contra o Islão radical, que se opõem ao terrorismo e defendem as negociações”, disse o vice-primeiro ministro israelita, Haïm Ramon.

                            As violências inter-palestinianas de ontem, que causaram nove mortos e 90 feridos, foram as mais graves desde que o Hamas subiu ao poder, em Junho de 2007. Os confrontos ocorreram entre forças de segurança do Hamas e membros de um clã ligado ao movimento Fatah.

                            Comentário


                              #15
                              Esse senhor passou de operacional e memória colectiva (as duas coisas são sempre muito úteis p quem as constrói) do hezbollah a mártir renascido do mesmo hezbollah. 5 estrelas. Em comum: Hezbollah.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Excalibur Ver Post
                                Bom, tenho de te dar razão, Israel teve uma acção que acho ninguém esperava.
                                O instinto de sobrevivência, por vezes torna as pessoas mais sensatas.

                                Israel passou estas 2 décadas por 2 fenómenos interessantes de avaliar.

                                - Uma maciça imigração russa, que lhe provocou um forte desvio para a direita e o deitar por terra de uma visão de futuro construída em conflitos anteriores (é a tal guerra que provoca a paz).

                                - A actual Administração dos USA que usou e abusou das necessidades prementes de Israel para impor uma política obtusa na região.

                                Israel ainda está no princípio. Quando chegar a altura de resolver a questão dos refugiados palestinos (para cima de 1 milhão), aí quero ver a tal solidariedade do mundo árabe.

                                Comentário

                                AD fim dos posts Desktop

                                Collapse

                                Ad Fim dos Posts Mobile

                                Collapse
                                Working...
                                X