Viva,
Pela primeira vez viajei na A8, entre Leiria e A9. A questão é simples: quem é que foi a genialidade que idealizou aquele traçado e quem foi a excelência que a construiu (sim, a empresa Auto-Estradas do Atlântico)? Isto porque aquilo é um péssimo projecto, tanto no planeamento como na cocnretização final.
Os primeiros quilómetros após Leiria são aceitáveis e agradáveis já que existe pouco trânsito, sem grandes declives e são 3 faixas, se bem que o piso é...estranho. O problema é numa zona que começa perto de Óbidos. Passa para apenas 2 vias em cada sentido, com uma berma reduzida (impossível parar sem ocupar parte da faixa de rodagem); curvas e contra-curvas constantes; em algumas curvas pouco falta para realizarem um gancho de 180º, e usualmente apertadas; o piso faz literalmente tremer toda a pilosidade corporal, sem contar com as pequenas lombas constantes. Aquilo, honestamente, é um perigo para ser considerado uma AE - talvez por isso boa parte não seja portajada.
Eu poucas AEs conheço (A1, A2, A23, A24, A25, essencialmente), mas a A1, por exemplo, comparada com a A8 é uma via de luxo. Discute-se no aumento do limite máximo de velocidade em AEs. Na A8 este deve é ser reduzido, que algumas curvas são perigosas a 120km/h.
Qual a vossa opinião?
Já agora, na A1 (no regresso ao norte obviamente não cometi o mesmo erro e segui pela A1!), na zona da saída para Fátima a Brisa renovou o piso. Em algumas zonas existem vários rasgos no piso, na diagonal. Qual o seu objectivo? Drenar água?
Marco
Pela primeira vez viajei na A8, entre Leiria e A9. A questão é simples: quem é que foi a genialidade que idealizou aquele traçado e quem foi a excelência que a construiu (sim, a empresa Auto-Estradas do Atlântico)? Isto porque aquilo é um péssimo projecto, tanto no planeamento como na cocnretização final.
Os primeiros quilómetros após Leiria são aceitáveis e agradáveis já que existe pouco trânsito, sem grandes declives e são 3 faixas, se bem que o piso é...estranho. O problema é numa zona que começa perto de Óbidos. Passa para apenas 2 vias em cada sentido, com uma berma reduzida (impossível parar sem ocupar parte da faixa de rodagem); curvas e contra-curvas constantes; em algumas curvas pouco falta para realizarem um gancho de 180º, e usualmente apertadas; o piso faz literalmente tremer toda a pilosidade corporal, sem contar com as pequenas lombas constantes. Aquilo, honestamente, é um perigo para ser considerado uma AE - talvez por isso boa parte não seja portajada.
Eu poucas AEs conheço (A1, A2, A23, A24, A25, essencialmente), mas a A1, por exemplo, comparada com a A8 é uma via de luxo. Discute-se no aumento do limite máximo de velocidade em AEs. Na A8 este deve é ser reduzido, que algumas curvas são perigosas a 120km/h.
Qual a vossa opinião?
Já agora, na A1 (no regresso ao norte obviamente não cometi o mesmo erro e segui pela A1!), na zona da saída para Fátima a Brisa renovou o piso. Em algumas zonas existem vários rasgos no piso, na diagonal. Qual o seu objectivo? Drenar água?
Marco
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