Uma das características da globalização é a profunda interdependência que existe entre as naçôes. Isto serve de pretexto para que algumas naçôes mais hegemônicas influencie governos a aceitar ingerência de organismos internacionais em assuntos internos de sua nação. E o mais terrível, a ingerência de ONGs, que atuam como se fossem órgãos do próprio estado, mesmo tendo sua sede e seus financiadores em outros países.
A ingerência de organizaçôes não-governamental em assuntos internos de países periféricos é a melhor jogada dos países hegemônicos. Elas infiltram-se no seio da sociedade, cooptam pessoas ingênuas para suas fileiras, doutrinam as mesmas e, se não bastasse, ainda conseguem infiltrar-se em órgãos oficiais como Ministério do Meio ambiente e Funai.
A constante intervenção de ongs na vida doméstica brasileira tem sido o calcanhar de Aquiles do desenvolvimento da nação. Entranhadas profundamente nos governos pós-85, as ongs se tornaram forças paralelas que atuam sem restriçôes jurídicas, militares ou políticas. Um exemplo terrível desta infiltração é o caso das reservas indígenas: com 13% do território reservado para os indígenas, as ongs tornaram-se de um dia para o outro agentes políticos dos mesmos. Elas se colocam como ponte entre a sociedade brasileira e os indíos, não admitindo qualquer interferência em seu monopolio. Quando qualquer agente estatal atreve-se a interferir no governo das ongs sobre a vida política das comunidades indígenas, logo são advertidos de que recorrerão a organismos internacionais. O Brasil perdeu o governo sobre 13% de seu território. Toda vez que alguma instituição do estado brasileiro tenta infiltrar-se na vida política das comunidades indígenas, o governo paralelo das ongs logo movimenta-se para impedir que seu monopólio seja contestado sobre a vida política dos indíos.
Há um governo paralelo das ongs sobre as comunidades indígenas. Elas pregam constantemente que certas instituiçôes do estado brasileiro não devem adentrar as reservas indígenas para não corromper os silvícolas lá situados, mas se você observar, estas mesmas ongs entram lá e as politizam a seu bel prazer. Se você observar a retórica das lideranças indigenas do Brasil, você observa que elas falam a mesma língua que as ongs picaretas CIMI (Conselho Indigenista Missionário), CIR (Conselho Indígena de Roraima)e Survival International.
Se o fato da convivência com a sociedade brasileira é interpretado como corrupção da cultura indígena, por quê a politização dos mesmos pelas ONGS DA PICARETAGEM INDIGENISTA não é corrupção?
Então, fica evidente que estas entidades indigenistas não estão preocupadas com cultura nenhuma. Politizar as comunidades indígenas é também corromper as mesmas.
FICA AQUI O MEU MANIFESTO PELA ExPULSÃO DAS ONGS PICARETAS CIR, CIMI E SURVIVAL INTERNATIONAL, POR CORROMPEREM AS COMUNIDADES INDÍGENAS.
Leia mais sobre este assunto:
Survival International: Uma Ong picareta
http://www.forum.clickgratis.com.br/vivavida/t-265.html
Survival International e Funai: sócias na malandragem
http://www.forum.clickgratis.com.br/vivavida/t-264.html
Missionários católicos do CIR: Opção pela violência
http://www.forum.clickgratis.com.br/vivavida/t-252.html
Soberania Americana
http://www.forum.clickgratis.com.br/vivavida/t-249.html
As Raposas da Serra do Sol
http://www.forum.clickgratis.com.br/vivavida/t-248.html
CIMI, CIR E ONU: Até quando os suportaremos?
http://www.forum.clickgratis.com.br/vivavida/t-371.html
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Há um governo paralelo das ongs sobre as comunidades indígenas. Elas pregam constantemente que certas instituiçôes do estado brasileiro não devem adentrar as reservas indígenas para não corromper os silvícolas lá situados, mas se você observar, estas mesmas ongs entram lá e as politizam a seu bel prazer. Se você observar a retórica das lideranças indigenas do Brasil, você observa que elas falam a mesma língua que as ongs picaretas CIMI (Conselho Indigenista Missionário), CIR (Conselho Indígena de Roraima)e Survival International.
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