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    Imprensa Auto e as modas.

    Boas,


    Comprei uma revista, mensal, e em 2 dos seus artigos tem claramente vincado que agora "é melhor fazer contas" e talvez optar por gasolina, porque com o valor extra que se paga pelo diesel ainda se fazem muitos km´s e porque agora os motores a diesel já têm um ruído desagradável...

    Já alguém notou semelhante no que têm lido recentemente?

    Não entendo sinceramente... à um ano parecia que tinham um orgasmo quando saíam/ensaiavam novos motores a diesel e inclusivé elogiavam a sua suavidade etc, agora entraram numa de quase difamação.

    Daqui a nada também dizem que fica mais bonito em branco!!

    Atenção que este post não é para se falar de gasolina vs diesel, é apenas de uma situação que me apercebi e quero ver se têm visto semelhante.

    #2
    Eles escrevem aquilo que pensam que o público quer ler.

    Já agora, nunca se venderam tantos carros a gasóleo em Inglaterra como agora. E eles têm o gasóleo mais caro do que a gasolina.

    Comentário


      #3
      São modas. Antigamente a moda eram os carros a gasóleo e cinza metalizados. Hoje a moda são os carros a gasolina e brancos. Algum dia virá em que os carros a GPL e cor-de-rosa vão ficar na moda também. Mas como todas as modas, chegam, ficam por um pouco e depois acabam por passar.

      Comentário


        #4
        Essas modas de quem escreve não me aquecem nem arrefecem.
        Aliás, eu compro 2 ou 3 revistas por ano.

        Felizmente não preciso que nenhum jornalista venha com contas de algibeira para saber o que compensa ou não.

        95% das contas que vi serem feitas até hoje nesse tipo de comparativos (deco incluída) deixa de fora valores como a desvalorização, o que para mim é impensável.

        Originalmente Colocado por Karma Ver Post
        (...)Já agora, nunca se venderam tantos carros a gasóleo em Inglaterra como agora. E eles têm o gasóleo mais caro do que a gasolina.
        Isto já eu previa que fosse acontecer. Como já disse n vezes aqui, a dieselização é um fenómeno Europeu e não nacional.

        De facto eu já tinha tido a sensação da tentativa de inversão de mentalidades em revistas, mas isso não é suficiente.

        Tenho uma má opinião da classe jornalística automóvel, que mistura demasiado opiniões e convicções pessoais com a realidade.

        Esse exemplo de Inglaterra é paradigmático, mas exemplifica a realidade de contas que eu fiz aqui há uns meses, considerando o cenário dos combustíveis terem preços idênticos.

        Comentário


          #5
          Embora a nova geração de Ottos turbinados tenha vindo repor algum equiíbrio no desempenho, no que toca a consumo as diferenças são significativas...

          E no mercado de segunda mão, entre levar um diesel ou um otto para retoma continua a ser bem diferente...

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            #6
            Originalmente Colocado por rca33 Ver Post
            Essas modas de quem escreve não me aquecem nem arrefecem.
            Aliás, eu compro 2 ou 3 revistas por ano.

            Felizmente não preciso que nenhum jornalista venha com contas de algibeira para saber o que compensa ou não.

            95% das contas que vi serem feitas até hoje nesse tipo de comparativos (deco incluída) deixa de fora valores como a desvalorização, o que para mim é impensável.



            Isto já eu previa que fosse acontecer. Como já disse n vezes aqui, a dieselização é um fenómeno Europeu e não nacional.

            De facto eu já tinha tido a sensação da tentativa de inversão de mentalidades em revistas, mas isso não é suficiente.

            Tenho uma má opinião da classe jornalística automóvel, que mistura demasiado opiniões e convicções pessoais com a realidade.

            Esse exemplo de Inglaterra é paradigmático, mas exemplifica a realidade de contas que eu fiz aqui há uns meses, considerando o cenário dos combustíveis terem preços idênticos.
            Concordo. O raciocínio é ver a quantos km corresponde a diferença de preço...no mínimo hilariante, mas muito irresponsável quando vem de revistas da especialidade e de asscoiações de defesa do consumidor.

            Já tive oportunidade noutros tópicos de explicar várias vezes como se deve fazer, mas continuam a vigorar os raciocínios primários.

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por LuisNeves Ver Post
              Concordo. O raciocínio é ver a quantos km corresponde a diferença de preço...no mínimo hilariante, mas muito irresponsável quando vem de revistas da especialidade e de asscoiações de defesa do consumidor.

              Já tive oportunidade noutros tópicos de explicar várias vezes como se deve fazer, mas continuam a vigorar os raciocínios primários.

              Fazendo as contas apenas pelos km´s que dá para fazer com a diferença dos €´s é muito pouco e é o que tem sido principalmente veiculado.

              Já agora, também gostava de ler onde têm essas contas feitas!! Podem indicar-me o tópico?

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por LuisNeves Ver Post
                Concordo. O raciocínio é ver a quantos km corresponde a diferença de preço...no mínimo hilariante, mas muito irresponsável quando vem de revistas da especialidade e de asscoiações de defesa do consumidor.

                Já tive oportunidade noutros tópicos de explicar várias vezes como se deve fazer, mas continuam a vigorar os raciocínios primários.
                Não podia concordar mais!!
                Na linha, aliás, daquilo que também o rca33 tinha dito!

                Comentário


                  #9
                  Se andarem numa feira de usados como andei hje, acreditem q vao encontrar um factor de ponderação mto importante.

                  Havia lá gasolinas cujo preço era irrisório.

                  Comentário


                    #10
                    deleted

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                      #11
                      Originalmente Colocado por ESPRIT Ver Post
                      Se andarem numa feira de usados como andei hje, acreditem q vao encontrar um factor de ponderação mto importante.

                      Havia lá gasolinas cujo preço era irrisório.
                      Mais ajudas a este raciocínio.

                      Tenho um vizinho que tem um café ao pé da minha casa que um dia, por acaso, viu a minha A4 na garagem. Ele disse que tinha tido um igual em carro, etc, tinha gostado muito, ainda havia de comprar outro, etc.

                      Entretanto ele vendeu o Focus I 1.6 que tinha e começou à procura de carros. Começou pelos diesel e acabou por comprar um Golf IV 1.4.

                      Ou seja, o que ele realmente queria era um diesel, mas como não houve orçamento para um num estado minimamente bom, teve de se ficar pelo modelo a gasolina.

                      Ou seja, não haja dúvidas que no mercado de usados existem carros a gasolina que pelo seu baixo valor serão eventualmente melhores propostas do que os diesel (normalmente mais caros e mais usados).

                      Mas o existirem excelentes negócios a gasolina usados para quem compra, implica haverem negócios desastrosos a gasolina para quem compra novo, e é sobre os carros novos que as contas incidem sempre.

                      Por um lado, a média de troca de carros em PT é de 6 anos, logo será num período em que o valor do carro ainda estará longe de ser residual.

                      Por outro lado, nas contas dizem sempre que precisa de fazer "x" kms para atingir o ponto de equilíbrio.

                      Ora, se o carro for para manter 15 anos, existem elevadíssimas probabilidades de se atingir o ponto de equilibro, a partir do qual se poupa no diesel.

                      Se só se fica com o carro 4 ou 6 anos, então temos de meter a desvalorização nas contas.


                      Eu tenho sérias dúvidas que quem comprou carros a gasolina e os esteja a tentar vender agora não estejam já arrependidos da escolha, e sobretudo que o próximo carro ser um diesel não seja um imperativo.

                      Foi o que me aconteceu a mim depois de levar um escaldão (que poderia ter sido muito pior) num otto.

                      Claro que aqui excluo os carros desportivos puros, que são uma raça à parte e por si só aguentam bem o valor.


                      Esta análise é que eu nunca vi em revistas, e por isso considero que induz muitas pessoas em erro na hora de fazer contas.

                      Nota: Isto não é uma guerra gasolina vs diesel dado que essa é uma questão já muito debatida e onde entram questões pessoais de preferência.
                      Falo objectivamente das contas que vejo a imprensa especializada a continuarem a fazerem mal.

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por LuisNeves Ver Post
                        Embora a nova geração de Ottos turbinados tenha vindo repor algum equiíbrio no desempenho
                        Repor equilibrio?! Ele nunca existiu! Que carros a gasóleo conheces com o mesmo desempenho que o equivalente a gasolina?

                        Comentário


                          #13
                          deleted

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por - Ver Post
                            Acho que ele se referia à relação consumos\performance
                            Pois não foi isso que disse.

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