Lisboa: Tentativa de roubo violento no Alto de Santo Amaro
Disparou contra assaltante
Tiveram azar os dois rapazes que na madrugada de ontem tentaram assaltar um homem de 64 anos – a vítima estava armada e disparou sobre um deles.
"Ele só não o matou porque não quis", garantiu ao CM um amigo de Guilherme Chitas, a vítima, que atingiu o assaltante numa perna, depois de este, com a ajuda de um cúmplice, o interpelar e agredir brutalmente.
O assalto, que saiu frustrado, ocorreu na rua Filinto Elísio, em Lisboa, quando Guilherme Chitas se preparava para entrar no prédio onde reside. Eram umas 04h30. Guilherme saiu do Casino de Lisboa – onde segundo os amigos terá tido sorte no jogo – e regressou a casa na sua viatura sem nunca se aperceber de que era seguido.
"Eles viram-no no casino, bem vestido e pensaram que ‘lhe faziam a folha’. OGuilherme deixou o carro junto aos bombeiros [no cimo da rua onde mora] e veio a pé até casa. Deve ter sido abordado quando estava a meter a chave na porta", refere um amigo, proprietário do café que a vítima frequenta.
No local, todos conhecem "o Chitas". Sabem que costuma andar armado – "tem um bom revólver" – pois, além de ter presidido à Federação Portuguesa de Tiro, pertenceu aos Comandos (tropa de elite), foi ranger e formou Magina da Silva, o intendente responsável pela Unidade Especial de Polícia, que integra o Grupo de Operações Especiais (GOE), recordam os amigos.
Guilherme foi abordado pelos indivíduos e brutalmente agredido, sobretudo na cara. "Eles deviam ter uma soqueira", alega um dos amigos, sublinhando que Chitas é um homem difícil de derrubar. "É bem constituído e está em forma; ainda corre até Belém e regressa."
Durante as agressões, a vítima conseguiu sacar da arma, o revólver que costuma trazer à cintura, e disparar sobre um dos assaltantes, com 23 anos e um longo cadastro (ver apoios), que atingiu numa perna. O cúmplice pôs-se em fuga.
PORMENORES
ASSALTOS E FURTOS
O assaltante, que reside em Chelas, Lisboa, foi transportado para o Hospital S. Francisco Xavier. Segundo adiantou ao ‘CM’ fonte policial, tem longo cadastro por assaltos e furtos. O disparo atingiu-o numa perna mas o indivíduo teve alta durante o dia de ontem.
CIRURGIA PLÁSTICA
Guilherme Chitas ficou internado no Hospital S. Francisco Xavier, onde, segundo um amigo, iria ser submetido a uma cirurgia plástica, pois foi agredido com brutalidade na cara.
CARRO-PATRULHA
Foi um carro-patrulha da esquadra da Quinta do Cabrinha, na Avenida de Ceuta, que acorreu ao local e encontrou vítima e assaltante.
CASINO DE LISBOA
"Neste casino qualquer pessoa entra. Basta subir as escadas rolantes", conta ao CM um amigo da vítima, referindo que é frequente verem-se indivíduos suspeitos.
Disparou contra assaltante
Tiveram azar os dois rapazes que na madrugada de ontem tentaram assaltar um homem de 64 anos – a vítima estava armada e disparou sobre um deles.
"Ele só não o matou porque não quis", garantiu ao CM um amigo de Guilherme Chitas, a vítima, que atingiu o assaltante numa perna, depois de este, com a ajuda de um cúmplice, o interpelar e agredir brutalmente.
O assalto, que saiu frustrado, ocorreu na rua Filinto Elísio, em Lisboa, quando Guilherme Chitas se preparava para entrar no prédio onde reside. Eram umas 04h30. Guilherme saiu do Casino de Lisboa – onde segundo os amigos terá tido sorte no jogo – e regressou a casa na sua viatura sem nunca se aperceber de que era seguido.
"Eles viram-no no casino, bem vestido e pensaram que ‘lhe faziam a folha’. OGuilherme deixou o carro junto aos bombeiros [no cimo da rua onde mora] e veio a pé até casa. Deve ter sido abordado quando estava a meter a chave na porta", refere um amigo, proprietário do café que a vítima frequenta.
No local, todos conhecem "o Chitas". Sabem que costuma andar armado – "tem um bom revólver" – pois, além de ter presidido à Federação Portuguesa de Tiro, pertenceu aos Comandos (tropa de elite), foi ranger e formou Magina da Silva, o intendente responsável pela Unidade Especial de Polícia, que integra o Grupo de Operações Especiais (GOE), recordam os amigos.
Guilherme foi abordado pelos indivíduos e brutalmente agredido, sobretudo na cara. "Eles deviam ter uma soqueira", alega um dos amigos, sublinhando que Chitas é um homem difícil de derrubar. "É bem constituído e está em forma; ainda corre até Belém e regressa."
Durante as agressões, a vítima conseguiu sacar da arma, o revólver que costuma trazer à cintura, e disparar sobre um dos assaltantes, com 23 anos e um longo cadastro (ver apoios), que atingiu numa perna. O cúmplice pôs-se em fuga.
PORMENORES
ASSALTOS E FURTOS
O assaltante, que reside em Chelas, Lisboa, foi transportado para o Hospital S. Francisco Xavier. Segundo adiantou ao ‘CM’ fonte policial, tem longo cadastro por assaltos e furtos. O disparo atingiu-o numa perna mas o indivíduo teve alta durante o dia de ontem.
CIRURGIA PLÁSTICA
Guilherme Chitas ficou internado no Hospital S. Francisco Xavier, onde, segundo um amigo, iria ser submetido a uma cirurgia plástica, pois foi agredido com brutalidade na cara.
CARRO-PATRULHA
Foi um carro-patrulha da esquadra da Quinta do Cabrinha, na Avenida de Ceuta, que acorreu ao local e encontrou vítima e assaltante.
CASINO DE LISBOA
"Neste casino qualquer pessoa entra. Basta subir as escadas rolantes", conta ao CM um amigo da vítima, referindo que é frequente verem-se indivíduos suspeitos.
Comentário