A partir do próximo ano, o concelho de Vila Nova de Gaia vai usufruir de uma loja do cidadão. Porém, esta segunda-feira, na reunião de Câmara, a CDU criticou a localização do espaço que ficará instalado no Arrábida Shopping.
"Louvamos a instalação da loja no município, embora ache que a localização não é a melhor, dada a quantidade de espaços com melhores acessos na Avenida da República", justificou o vereador comunista João Tiago Silva, que votou contra o acordo de colaboração para instalação da loja do cidadão de 2.ª geração em Gaia.
Coube a Marco António Costa, vice-presidente da Câmara, justificar que "a opção da localização da loja do cidadão foi do Governo", e que, inclusive, "a Autarquia anda há dois anos a apresentar instalações, tendo já disponibilizado mais de dez edifícios".
Dentro das principais valências que a loja do cidadão vai trazer ao município, Marco António Costa valorizou "a transferência de alguns serviços que estavam a funcionar no Tribunal de Gaia para a loja no Arrábida Shopping ", permitindo "a instalação de um serviço de segurança eficaz" no espaço das audiências judiciais.
Outra das características que o espaço, com cerca de 2000 metros quadrados, vai permitir é tratar de assuntos burocráticos "aos sábados e à noite", ainda que numa primeira fase os serviços, onde se incluem os registos predial e civil, encerrem às 19 horas.
A constituição de um fundo imobiliário fechado foi outro dos pontos aprovados, ontem, mas que teve os votos contra da Oposição (CDU e PS). Na opinião do vereador Barbosa Ribeiro, o fundo imobiliário fechado trata-se de "uma engenharia financeira bastante arriscada para o futuro da Autarquia", fazendo constar na declaração de voto do PS que "há bens emblemáticos do concelho que não gostaríamos de ver incluídos na lista de imóveis vendáveis, como o quartel dos bombeiros, as oficinas municipais ou a sede da GaiaSocial".
Matosinhos vai ter uma em 2009
Matosinhos vai receber, também, uma loja do cidadão de 2ª geração, resultado da assinatura de um protocolo celebrado ontem na Câmara, cerimónia que foi presidida pelo ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira.
Com entrada em funcionamento no próximo ano, a loja do cidadão de segunda geração de Matosinhos representa um investimento de 2,7 milhões de euros. A assinatura do protocolo marcou, também, a abertura de outras 19 lojas do cidadão noutros concelhos do país, num investimento superior a 20 milhões de euros, abrangendo um universo demográfico de cerca de 1,5 milhões habitantes. Lançadas em 1999, as lojas do cidadão, que hoje se estendem aos municípios de Lisboa, Odivelas, Porto, Braga, Aveiro, Coimbra, Viseu e Setúbal, já registaram mais de 68 milhões de atendimentos ao público.
"Louvamos a instalação da loja no município, embora ache que a localização não é a melhor, dada a quantidade de espaços com melhores acessos na Avenida da República", justificou o vereador comunista João Tiago Silva, que votou contra o acordo de colaboração para instalação da loja do cidadão de 2.ª geração em Gaia.
Coube a Marco António Costa, vice-presidente da Câmara, justificar que "a opção da localização da loja do cidadão foi do Governo", e que, inclusive, "a Autarquia anda há dois anos a apresentar instalações, tendo já disponibilizado mais de dez edifícios".
Dentro das principais valências que a loja do cidadão vai trazer ao município, Marco António Costa valorizou "a transferência de alguns serviços que estavam a funcionar no Tribunal de Gaia para a loja no Arrábida Shopping ", permitindo "a instalação de um serviço de segurança eficaz" no espaço das audiências judiciais.
Outra das características que o espaço, com cerca de 2000 metros quadrados, vai permitir é tratar de assuntos burocráticos "aos sábados e à noite", ainda que numa primeira fase os serviços, onde se incluem os registos predial e civil, encerrem às 19 horas.
A constituição de um fundo imobiliário fechado foi outro dos pontos aprovados, ontem, mas que teve os votos contra da Oposição (CDU e PS). Na opinião do vereador Barbosa Ribeiro, o fundo imobiliário fechado trata-se de "uma engenharia financeira bastante arriscada para o futuro da Autarquia", fazendo constar na declaração de voto do PS que "há bens emblemáticos do concelho que não gostaríamos de ver incluídos na lista de imóveis vendáveis, como o quartel dos bombeiros, as oficinas municipais ou a sede da GaiaSocial".
Matosinhos vai ter uma em 2009
Matosinhos vai receber, também, uma loja do cidadão de 2ª geração, resultado da assinatura de um protocolo celebrado ontem na Câmara, cerimónia que foi presidida pelo ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira.
Com entrada em funcionamento no próximo ano, a loja do cidadão de segunda geração de Matosinhos representa um investimento de 2,7 milhões de euros. A assinatura do protocolo marcou, também, a abertura de outras 19 lojas do cidadão noutros concelhos do país, num investimento superior a 20 milhões de euros, abrangendo um universo demográfico de cerca de 1,5 milhões habitantes. Lançadas em 1999, as lojas do cidadão, que hoje se estendem aos municípios de Lisboa, Odivelas, Porto, Braga, Aveiro, Coimbra, Viseu e Setúbal, já registaram mais de 68 milhões de atendimentos ao público.
Comentário