Adiado há muito anos, o Parque Oriental do Porto vai finalmente sair do papel. No próximo ano, abrem ao público os primeiros 10 hectares do espaço verde, revelou, ao JN, o vice-presidente da Câmara, Álvaro Castello-Branco.
"Será na zona mais alta do parque, junto a Gondomar", especificou o também vereador do Ambiente. Os trabalhos de construção da primeira fase do Parque Oriental representam um investimento que ronda um milhão de euros, acrescentou Álvaro Castello-Branco, lembrando que os serviços municipais também vão participar na empreitada.
O concurso público para a concretização da primeira fase do Parque Oriental - modelação de terreno, construção de caminhos e de muros - foi publicado ontem em "Diário da República". O prazo de execução é de quatro meses, sendo que a intervenção deverá começar ainda no primeiro trimestre de 2009. "O projecto é o do arquitecto Sidónio Pardal", assinalou Álvaro Castello-Branco, aludindo ao plano apresentado no Executivo em Julho de 2005.
O estudo de Sidónio Pardal, que também já tinha desenhado o Parque da Cidade, na zona ocidental do Porto, prevê uma área verde com 81 hectares, a maioria dos quais terá de alvo de processos de expropriação. Os 10 hectares que abrirão ao público durante o próximo ano pertencem ao Município, especificou, ao JN, Álvaro Castello-Branco. No total, a Autarquia detém 22 hectares.
O vice-presidente da Câmara referiu que o processo referente à construção das outras fases do Parque Oriental está a ser negociado. Conforme noticiou o JN, a Autarquia terá de expropriar cerca de 500 mil metros quadrados (50 hectares). A solução deverá passar por uma permuta, ou seja, os proprietários cedem as parcelas no interior do parque e ganham o direito de construir na bordadura da área verde. O estudo de Sidónio Pardal prevê 150 mil metros quadrados de frentes urbanas (vivendas e prédios com rés-do-chão com cinco pisos) para 4500 pessoas na zona a nascente do parque.
Sem contar com estes processos, a Câmara prevê investir 28 milhões de euros na construção do Parque Oriental. Ainda não há datas para as restantes fases.
O projecto elaborado por Sidónio Pardal prevê uma zona verde de características distintas do Parque da Cidade, com vegetação mais densa e pequenos núcleos rurais. Prevê-se, ainda, a preservação da Quinta da Revolta, a integração da ETAR do Freixo, a valorização do rio Tinto, zonas desportivas e um hipódromo.
"Será na zona mais alta do parque, junto a Gondomar", especificou o também vereador do Ambiente. Os trabalhos de construção da primeira fase do Parque Oriental representam um investimento que ronda um milhão de euros, acrescentou Álvaro Castello-Branco, lembrando que os serviços municipais também vão participar na empreitada.
O concurso público para a concretização da primeira fase do Parque Oriental - modelação de terreno, construção de caminhos e de muros - foi publicado ontem em "Diário da República". O prazo de execução é de quatro meses, sendo que a intervenção deverá começar ainda no primeiro trimestre de 2009. "O projecto é o do arquitecto Sidónio Pardal", assinalou Álvaro Castello-Branco, aludindo ao plano apresentado no Executivo em Julho de 2005.
O estudo de Sidónio Pardal, que também já tinha desenhado o Parque da Cidade, na zona ocidental do Porto, prevê uma área verde com 81 hectares, a maioria dos quais terá de alvo de processos de expropriação. Os 10 hectares que abrirão ao público durante o próximo ano pertencem ao Município, especificou, ao JN, Álvaro Castello-Branco. No total, a Autarquia detém 22 hectares.
O vice-presidente da Câmara referiu que o processo referente à construção das outras fases do Parque Oriental está a ser negociado. Conforme noticiou o JN, a Autarquia terá de expropriar cerca de 500 mil metros quadrados (50 hectares). A solução deverá passar por uma permuta, ou seja, os proprietários cedem as parcelas no interior do parque e ganham o direito de construir na bordadura da área verde. O estudo de Sidónio Pardal prevê 150 mil metros quadrados de frentes urbanas (vivendas e prédios com rés-do-chão com cinco pisos) para 4500 pessoas na zona a nascente do parque.
Sem contar com estes processos, a Câmara prevê investir 28 milhões de euros na construção do Parque Oriental. Ainda não há datas para as restantes fases.
O projecto elaborado por Sidónio Pardal prevê uma zona verde de características distintas do Parque da Cidade, com vegetação mais densa e pequenos núcleos rurais. Prevê-se, ainda, a preservação da Quinta da Revolta, a integração da ETAR do Freixo, a valorização do rio Tinto, zonas desportivas e um hipódromo.
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