Altruísmo, disposição para se interessar e dedicar ao próximo.
Nos tempos que correm, agora mais do que nunca, o que fazem vocês para aliviar o sofrimento alheio, falo-vos da fome da miséria que começa a corroer os pilares da sociedade portuguesa. Não vale a pena olhar para o lado e fingir que nada se passa, manipulados pelos media, por números do INE ou discursos de classe política em sua douta soberania.
A fome está aí nas ruas, num qualquer vizinho vosso menos conhecido, na barriga apertada de um transeunte que até aparenta ter bom aspecto.
Deixei de brincar à caridadezinha em campanhas pagas para os bancos alimentares contra a fome e adoptei a máxima chinesa, “se vires um homem com fome, não lhe dês um peixe, ensina-o a pescar”.
Partir de si ao encontro da dura realidade do outro numa sociedade onde os que têm muito parecem esquecidos dos outros que da abundância nem a palavra conhecem.
Partir de nós de encontro aos que na miséria foram ou estão lançados, frutos de histórias de infortúnio ou agravar de situações já de si precárias.
Matar a fome ao infeliz que pede nas ruas, convidando-o a partilhar a nossa refeição na incerteza de que amanhã o ciclo não acaba, porque estamos demasiado ocupados pela nossa vidinha e não conhecemos a real dureza das situações.
Como reagem vocês ao olhar de um mendingo que já tem vergonha da sua mendicidade que não ousa já sequer pedir.
Voluntariado parece ser a resposta, esquecermo-nos um pouco de nós em relação ao infortúnio do próximo é esta a solução que encontro para as debilidades que trespassam a sociedade portuguesa e enquanto o voluntariado não surgir em força, nós por cá seremos sempre os parentes miseráveis com pretensiosismo de ricos de uma Europa caquética e envelhecida
Nos tempos que correm, agora mais do que nunca, o que fazem vocês para aliviar o sofrimento alheio, falo-vos da fome da miséria que começa a corroer os pilares da sociedade portuguesa. Não vale a pena olhar para o lado e fingir que nada se passa, manipulados pelos media, por números do INE ou discursos de classe política em sua douta soberania.
A fome está aí nas ruas, num qualquer vizinho vosso menos conhecido, na barriga apertada de um transeunte que até aparenta ter bom aspecto.
Deixei de brincar à caridadezinha em campanhas pagas para os bancos alimentares contra a fome e adoptei a máxima chinesa, “se vires um homem com fome, não lhe dês um peixe, ensina-o a pescar”.
Partir de si ao encontro da dura realidade do outro numa sociedade onde os que têm muito parecem esquecidos dos outros que da abundância nem a palavra conhecem.
Partir de nós de encontro aos que na miséria foram ou estão lançados, frutos de histórias de infortúnio ou agravar de situações já de si precárias.
Matar a fome ao infeliz que pede nas ruas, convidando-o a partilhar a nossa refeição na incerteza de que amanhã o ciclo não acaba, porque estamos demasiado ocupados pela nossa vidinha e não conhecemos a real dureza das situações.
Como reagem vocês ao olhar de um mendingo que já tem vergonha da sua mendicidade que não ousa já sequer pedir.
Voluntariado parece ser a resposta, esquecermo-nos um pouco de nós em relação ao infortúnio do próximo é esta a solução que encontro para as debilidades que trespassam a sociedade portuguesa e enquanto o voluntariado não surgir em força, nós por cá seremos sempre os parentes miseráveis com pretensiosismo de ricos de uma Europa caquética e envelhecida
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