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    Riscos na pintura desaparecem com a acção do sol

    Estudo publicado na Science
    E se os riscos do carro desaparecessem com uns raios de sol?
    13.03.2009 - 13h04 PÚBLICO
    Quando os resultados de alguns projectos científicos são divulgados coloca-se frequentemente a pergunta: "Mas, afinal, para que é que isso serve?" Neste caso, a resposta para essa questão é fácil. Um grupo de investigadores desenvolveu um produto que repara os riscos num carro quando este é exposto à luz do sol. O revestimento poderá ser aplicado a outros produtos.

    Desenvolvemos um material poliuretano que tem a capacidade de se auto-reparar com a exposição ao sol", afirmou à Reuters Marek Urban, da University of Southern Mississippi em Hattiesburg e autor do estudo publicado na Science . "Basicamente, se for feito um risco esse risco desaparece com a exposição ao sol", diz Urban numa entrevista no site da revista. O produto criado recorreu a uma substância encontrada no exosqueleto de animais marinhos como camarão e caranguejo chamada quitosana. Esta substância é incorporada em materiais de poliuretano tradicionais, como os usados noutros revestimentos para proteger a tinta. Quando um risco acontece e danifica a estrutura química da tinta, a quitosana responde aos raios ultravioleta e forma cadeias que se unem a outras materiais na substância e, aparentemente, conseguem o efeito de eliminar o risco. O processo pode demorar menos de uma hora.

    O investigador principal refere que o facto deste produto se basear em materiais facilmente disponíveis poderá oferecer várias vantagens em comparação a outras substâncias usadas para reparar tintas que são "consideravelmente elaboradas e economicamente inviáveis". A equipa de investigadores testou as capacidades deste produto recorrendo a uma lâmina de barbear usada para desenhar um risco fino num carro. "Ainda não fizemos testes para avaliar a largura que este risco pode ter", avisa Marek Urban, acrescentando ainda que a experiência revelou que o produto não resulta em riscos repetitivos, ou seja, o risco apenas pode ser reparado um vez no mesmo local. "Obviamente este é uma das desvantagens", admite, adiantando, no entanto, que a possibilidade de termos dois riscos no exacto mesmo sítio é baixa. Entretanto, o investigador nota ainda que este produto poderá ser usado em embalagens em mobília ou qualquer outra coisa que necessite deste tipo de manutenção.

    #2
    A Nissan já tinha feito semelhante e não existiu tanta exposição nos media.

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      #3
      E as oficinas ganhavam dinheiro como?

      Ainda esta semana fui trocar o pára-choques traseiro numa oficina oficial por causa de uma batida que me deram. Factura final para uma seguradora pagar: 750€ + IVA.

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por pacxito Ver Post
        E as oficinas ganhavam dinheiro como?

        Ainda esta semana fui trocar o pára-choques traseiro numa oficina oficial por causa de uma batida que me deram. Factura final para uma seguradora pagar: 750€ + IVA.
        Mandaste pintar em dourado~?!!

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