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Investigadora da "patente mais cobiçada do mundo" sem empresas parceiras em Portugal

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    Investigadora da "patente mais cobiçada do mundo" sem empresas parceiras em Portugal

    Qual não é a minha admiração quando vejo isto no Público de hoje:

    EDIO IMPRESSA

    Nem a Qimonda quis pegar no projecto, mas por acaso quando vi esta notícia pensei logo que podia ser uma maneira de relançar a empresa. O que uma Indústria de Pasta de Papel não poderia ganhar com isto!!!

    Segundo a investigadora, que tem resistido a saír do país: "Portugal é grande, os Portugueses é que são pequeninos".
    É triste e não podia concordar mais!!! Mas vamos todos pra Angola que lá é que vamos resolver os nossos problemas todos.
    Enfim...

    #2
    Pois.

    Entre fazer o trabalho de investigação até à industrialização do produto, vai uma distância de uns muitos milhões.

    E isto é se a tecnologia for confiável, e blá, blá, blá....

    De projectos fantásticos feitos por portugueses e que nunca deram nada, anda o cemitério cheio.

    Comentário


      #3
      Patente mais cobiçada do mundo? Que exagero...
      Editado pela última vez por eu; 14 March 2009, 20:07.

      Comentário


        #4
        Investigadora da "patente mais cobiçada do mundo" sem empresas parceiras em Portugal


        14.03.2009, Leonete Botelho

        Inventora lusa do transístor em papel teve de recorrer a papeleira brasileira para desenvolver investigação


        Recebeu o primeiro prémio do European Research Council na área das Engenharias e Ciências Físicas, é uma das cinco melhores investigadoras em electrónica transparente a nível mundial e já ultrapassou Cristiano Ronaldo na lista de portugueses mais citados na Internet. Elvira Fortunato tem em mãos "a patente mais cobiçada do mundo", a dos transístores em papel, que pode revolucionar tanto a electrónica como o paradigma das publicações em papel, fazendo jornais e revistas com imagens em movimento. Mas a indústria portuguesa ou radicada em Portugal nunca se mostrou interessada nos seus projectos.
        Quando ontem foi homenageada na Assembleia da República com um voto de congratulação aprovado por unanimidade, a investigadora da Universidade Nova de Lisboa não escondeu ao PÚBLICO a sua decepção face ao país de onde tem resistido sair: "Portugal é muito grande, os portugueses é que são pequeninos".

        Elvira Fortunato e Rodrigo Martins - ela directora do Centro de Investigação de Materiais, ele catedrático da Faculdade de Ciências e Tecnologia da UNL - contam o que têm em mãos. Tudo começou em 2004, quando inventaram óxidos amorfos, com ingredientes de protectores solares e pomada Hallibut, para criar semicondutores à temperatura ambiente para substituir o silício.

        Em 2005, candidataram este projecto ao programa europeu FP6 e foi recusado. Solicitaram à Qimonda que "tentasse apanhar a ideia", mas ouviram um "não" como resposta. Foi a Samsung quem financiou o projecto que culminou, em 2008, com o registo da patente internacional. "Os ecrãs planos do futuro vão ter um dedo português", frisa Elvira Fortunato, agora com um contrato de quatro anos com a LG para desenvolver ecrãs invisíveis.

        Os investigadores passaram a explorar outros materiais para o fabrico de transístores, desta vez para substituir o vidro como isolante. Começaram pelos materiais cerâmicos comuns e chegaram ao papel, abrindo horizontes à imaginação. O júri da maior bolsa de investigação científica europeia considerou que as suas aplicações permitem criar "um novo campo da electrónica transparente que poderá colocar a Europa como líder nesta nova tecnologia".

        Elvira Fortunato gostava que esta descoberta fosse rentabilizada por um consórcio de indústria portuguesa. Mas quando procurou papeleiras portuguesas para parceiras na investigação, viraram-lhe as costas. A parceria foi para a brasileira Suzano. Recebeu grandes ofertas de multinacionais mas acabou por ser a UNL que "pegou no projecto", mantendo para já a inteligência em Portugal. Resta saber até quando.

        Originalmente Colocado por cuica Ver Post
        Qual não é a minha admiração quando vejo isto no Público de hoje:

        EDIO IMPRESSA

        Nem a Qimonda quis pegar no projecto, mas por acaso quando vi esta notícia pensei logo que podia ser uma maneira de relançar a empresa. O que uma Indústria de Pasta de Papel não poderia ganhar com isto!!!

        Segundo a investigadora, que tem resistido a saír do país: "Portugal é grande, os Portugueses é que são pequeninos".
        É triste e não podia concordar mais!!! Mas vamos todos pra Angola que lá é que vamos resolver os nossos problemas todos.
        Enfim...
        Não podia concordar mais.

        Comentário


          #5
          Isto da LG e da electrónica transparente tem alguma coisa a ver com o telemóvel que a marca vai lançar e que tem o teclado completamente transparente?

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por eu Ver Post
            Patente mais cobiçada do mundo? Que exagero...
            Antecipaste-te.

            É o Magalhãis.

            Comentário


              #7
              Eu gostei foi de ver o "filme" volta desta questão como se fosse uma ideia que surgiu assim do nada . Há décadas que se usam substratos de origem celulósica e até agora não há aplicações ou industrialização como diz o Carlos. L e bem.

              O que eles querem é dinheiro para continuaram a investigar ( leia-se contratarem investigadores para publicarem artigos e receber depois mais dinheiro ainda para contratar mais). No "ramo" da investigação é assim q se trabalha.

              Se houvesse alguma certeza (inclusivamente credibilidade) relativamente ao produto final não seria com certeza uma empresa Brasileira semi desconhecida a pegar na ideia...

              Isso que estou a dizer não invalida uma coisa: estes senhores estão na crista da onda a nível mundial. Penso que não há outra área de investigação em Portugal com mais projecção internacional. Isso é muito importante para o nosso país independentemente de tudo.

              Comentário


                #8
                Penso que na década de 80, a timex computer portuguesa andou a investigar umas maluqueiras assim. A ideia deles era fazerem paineis informativos, mostradores para carros, etc, em papel.

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