Aqui está uma noticia acerca do novo Land Cruiser
http://www.autohoje.com/testes.aspx?ct=e4309977
[B)][B)]
Granda máquina!!!
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Toyota Land Cruiser 3.0 D-4D
Um clássico dos bons
O Land Cruiser 3.0 D-4D tem agora mais vigor e passa a ter caixa de seis velocidades. Contudo, ainda é um TT que prefere confiar nas soluções mecânicas comprovadas a usar e abusar da electrónica.
A Toyota procedeu recentemente a uma ligeira actualização técnica do seu todo-o-terreno Land Cruiser, o qual foi lançado em 2003. As melhorias impostas à mecânica resumem-se ao sistema de injecção directa common rail mais evoluído, um novo turbocompressor de geometria variável – em que a variação do ângulo das pás é executado por um motor eléctrico – e a introdução de admissão variável. Com estas alterações, o 3.0 D-4D passa a debitar 166 cv, mais três do que tinha antes, e o débito de binário máximo subiu de 343 Nm para os 410 Nm, disponíveis das 1600 às 1800 rpm. A caixa manual de seis velocidades é outra novidade.
Com tudo isto, as prestações saem melhoradas e a utilização do Land Cruiser está mais fácil, mesmo tratando-se de um «bicho» com 4,85 metros de comprimento e 2070 kg de peso… Apesar da força pura do 3.0 D-4D, é fácil dosear a embraiagem e a caixa manual manuseia-se facilmente, mesmo sabendo que tem de lidar com 410 Nm de binário – ainda assim, num TT deste calibre, a caixa automática será a solução mais indicada. A boa visibilidade e a leveza da direcção ajudam, enquanto as manobras mais apertadas são facilitadas pelos sensores traseiros de estacionamento. O renovado 3.0 D-4D não tem qualquer dificuldade em lançar o Land Cruiser para velocidades elevadas, gastando apenas 12 segundos dos 0 aos 100 km/h e cerca de 33 segundos a cumprir os primeiros mil metros. Apesar da anunciada descida nos consumos, os registos que obtivemos em estrada são agora um pouco mais gulosos, com a média ponderada a subir de 10,9 para 11,2 l/100 km.
Em estrada, impera uma elevada percepção de conforto, mas o Land Cruiser não consegue disfarçar o peso e, mesmo com a suspensão traseira pneumática e os amortecedores reguláveis, exige-se contenção à entrada das curvas. Os caminhos de terra mais estragados são percorridos com extremo à-vontade e a transmissão integral permanente é eficaz a assegurar a progressão nos pisos de menor aderência. A elevada altura ao solo e os ângulos favoráveis (ainda que, por vezes, o pára-choques traseiro roce o solo) permitem a transposição de rampas mais íngremes, enquanto as redutoras e o bloqueio do diferencial central tornam tudo muito mais simples.
Tivemos a oportunidade de testar o Land Cruiser na configuração de cinco portas. Espaço não falta e a terceira fila de bancos – só indicada para levar crianças – aumenta a lotação para oito lugares, fazendo dele o veículo ideal para excursões familiares pelo meio do campo.
O preço de 62 453 euros é competitivo face às qualidades do Land Cruiser enquanto todo-o-terreno de «luxo», mas o equipamento deveria ser mais avultado.
http://www.autohoje.com/testes.aspx?ct=e4309977
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Granda máquina!!!
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Toyota Land Cruiser 3.0 D-4D
Um clássico dos bons
O Land Cruiser 3.0 D-4D tem agora mais vigor e passa a ter caixa de seis velocidades. Contudo, ainda é um TT que prefere confiar nas soluções mecânicas comprovadas a usar e abusar da electrónica.
A Toyota procedeu recentemente a uma ligeira actualização técnica do seu todo-o-terreno Land Cruiser, o qual foi lançado em 2003. As melhorias impostas à mecânica resumem-se ao sistema de injecção directa common rail mais evoluído, um novo turbocompressor de geometria variável – em que a variação do ângulo das pás é executado por um motor eléctrico – e a introdução de admissão variável. Com estas alterações, o 3.0 D-4D passa a debitar 166 cv, mais três do que tinha antes, e o débito de binário máximo subiu de 343 Nm para os 410 Nm, disponíveis das 1600 às 1800 rpm. A caixa manual de seis velocidades é outra novidade.
Com tudo isto, as prestações saem melhoradas e a utilização do Land Cruiser está mais fácil, mesmo tratando-se de um «bicho» com 4,85 metros de comprimento e 2070 kg de peso… Apesar da força pura do 3.0 D-4D, é fácil dosear a embraiagem e a caixa manual manuseia-se facilmente, mesmo sabendo que tem de lidar com 410 Nm de binário – ainda assim, num TT deste calibre, a caixa automática será a solução mais indicada. A boa visibilidade e a leveza da direcção ajudam, enquanto as manobras mais apertadas são facilitadas pelos sensores traseiros de estacionamento. O renovado 3.0 D-4D não tem qualquer dificuldade em lançar o Land Cruiser para velocidades elevadas, gastando apenas 12 segundos dos 0 aos 100 km/h e cerca de 33 segundos a cumprir os primeiros mil metros. Apesar da anunciada descida nos consumos, os registos que obtivemos em estrada são agora um pouco mais gulosos, com a média ponderada a subir de 10,9 para 11,2 l/100 km.
Em estrada, impera uma elevada percepção de conforto, mas o Land Cruiser não consegue disfarçar o peso e, mesmo com a suspensão traseira pneumática e os amortecedores reguláveis, exige-se contenção à entrada das curvas. Os caminhos de terra mais estragados são percorridos com extremo à-vontade e a transmissão integral permanente é eficaz a assegurar a progressão nos pisos de menor aderência. A elevada altura ao solo e os ângulos favoráveis (ainda que, por vezes, o pára-choques traseiro roce o solo) permitem a transposição de rampas mais íngremes, enquanto as redutoras e o bloqueio do diferencial central tornam tudo muito mais simples.
Tivemos a oportunidade de testar o Land Cruiser na configuração de cinco portas. Espaço não falta e a terceira fila de bancos – só indicada para levar crianças – aumenta a lotação para oito lugares, fazendo dele o veículo ideal para excursões familiares pelo meio do campo.
O preço de 62 453 euros é competitivo face às qualidades do Land Cruiser enquanto todo-o-terreno de «luxo», mas o equipamento deveria ser mais avultado.
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