Foram precisos 20 anos e três meses para que o viaduto da Prelada ganhasse serventia.
A construção é, desde esta segunda-feira, um viaduto para automóveis, peões e ciclistas que quebra o isolamento da cooperativa local.
Foi com orgulho que o presidente da Câmara Municipal do Porto compareceu, ontem de manhã, à inauguração do viaduto da Prelada, que une as duas margens da Via de Cintura Interna (VCI), junto à Cidade Cooperativa.
Rui Rio reconheceu o grande atraso da obra, mas admitiu que "mais vale tarde do que nunca". Realçou que a obra deveria ter sido concluída aquando da sua construção. "Não conseguimos dar-lhe utilidade antes devido quer a outras prioridades, quer à incapacidade do foro financeiro da câmara", explicou.
Além dos 20 anos de atraso, o viaduto conheceu, ainda, mais três meses de demora. Rui Rio explicou que, pelo facto, foram accionadas multas ao empreiteiro, o que permitiu recuperar 250 mil euros para o erário público. Assim, o viaduto custou um milhão de euros.
O autarca salientou que com a conclusão da segunda fase da obra - cujo concurso público deverá ser aberto no final deste ano ou no início de 2010 - o viaduto terá ainda mais utilidade. E isto porque será estabelecida a ligação do viaduto com a Estrada da Circunvalação.
De momento, o viaduto liga a Rua Teodoro de Sousa Maldonado, a Sul, e a Rua Maria de Lamas, a Norte, quebrando o isolamento em que se encontravam os cerca de sete mil habitantes da Cidade Cooperativa da Prelada.
O viaduto, com uma extensão de 550 metros, responde às normas europeias de mobilidade. Assim, para além de duas vias para circulação automóvel, existem, ainda, uma zona pedonal e uma ciclovia amplas, além de uma zona de estacionamento automóvel.
No local, Manuel Maio, presidente da Junta de Freguesia de Ramalde, mostrou-se satisfeito com a conclusão da obra. Lamentou, contudo, que os acessos à Circunvalação não estejam concluídos, tendo justificado com a necessidade de serem feitas expropriações.
Por seu turno, Paulo Coelho, arquitecto e membro da direcção da Associação de Moradores da Cidade Cooperativa da Prelada, parabenizou Rui Rio pela obra. "Esta associação apresentou um estudo preliminar para a conclusão do viaduto e as nossas pretensões foram atendidas", referiu. Aquele arquitecto lamentou, contudo, que a empresa Estradas de Portugal não tenha ainda dado sinal verde à construção dos tão desejados acessos à VCI.
A construção é, desde esta segunda-feira, um viaduto para automóveis, peões e ciclistas que quebra o isolamento da cooperativa local.
Foi com orgulho que o presidente da Câmara Municipal do Porto compareceu, ontem de manhã, à inauguração do viaduto da Prelada, que une as duas margens da Via de Cintura Interna (VCI), junto à Cidade Cooperativa.
Rui Rio reconheceu o grande atraso da obra, mas admitiu que "mais vale tarde do que nunca". Realçou que a obra deveria ter sido concluída aquando da sua construção. "Não conseguimos dar-lhe utilidade antes devido quer a outras prioridades, quer à incapacidade do foro financeiro da câmara", explicou.
Além dos 20 anos de atraso, o viaduto conheceu, ainda, mais três meses de demora. Rui Rio explicou que, pelo facto, foram accionadas multas ao empreiteiro, o que permitiu recuperar 250 mil euros para o erário público. Assim, o viaduto custou um milhão de euros.
O autarca salientou que com a conclusão da segunda fase da obra - cujo concurso público deverá ser aberto no final deste ano ou no início de 2010 - o viaduto terá ainda mais utilidade. E isto porque será estabelecida a ligação do viaduto com a Estrada da Circunvalação.
De momento, o viaduto liga a Rua Teodoro de Sousa Maldonado, a Sul, e a Rua Maria de Lamas, a Norte, quebrando o isolamento em que se encontravam os cerca de sete mil habitantes da Cidade Cooperativa da Prelada.
O viaduto, com uma extensão de 550 metros, responde às normas europeias de mobilidade. Assim, para além de duas vias para circulação automóvel, existem, ainda, uma zona pedonal e uma ciclovia amplas, além de uma zona de estacionamento automóvel.
No local, Manuel Maio, presidente da Junta de Freguesia de Ramalde, mostrou-se satisfeito com a conclusão da obra. Lamentou, contudo, que os acessos à Circunvalação não estejam concluídos, tendo justificado com a necessidade de serem feitas expropriações.
Por seu turno, Paulo Coelho, arquitecto e membro da direcção da Associação de Moradores da Cidade Cooperativa da Prelada, parabenizou Rui Rio pela obra. "Esta associação apresentou um estudo preliminar para a conclusão do viaduto e as nossas pretensões foram atendidas", referiu. Aquele arquitecto lamentou, contudo, que a empresa Estradas de Portugal não tenha ainda dado sinal verde à construção dos tão desejados acessos à VCI.
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