Como me parece ser um tema de interesse ponho algumas questões à mesa sobre o futuro próximo do comércio automóvel em Portugal.
Parece-me cada vez mais provável que algumas empresas do sector venham a fechar portas este ano e no próximo. A minha dúvida será quem vai melhor resistir, os grandes grupos de retalho? Os concessionários de marca não pertencentes a grupos empresariais fortes? Ou os pequenos e médios multi-marcas?
À partida os menos informados no meio poderão logo apontar nos dois últimos mas relembro-vos que alguns dos primeiros fizeram pesados investimentos expansionistas no pais e no estrangeiro e grande parte desses está a registar grandes perdas.
Também não é garantido que maior dimensão signifique maior organização ou maior rentabilidade.
Também não é garantido que maior dimensão signifique maior organização ou maior rentabilidade.
E os consumidores? Que impactos negativos serão de esperar em caso de encerramento de empresas? Estou à partida a ver os problemas com garantias directas de usados e documentação de viaturas que surgem sempre que uma empresa do sector encerra.
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