parece q a edp vai eferecer energia:
Carros eléctricos de Lisboa vão ter carregamentos gratuitos durante 6 meses | Portal das Energias Renovaveis - Noticias, Inovacoes e Emprego
Carros eléctricos de Lisboa vão ter carregamentos gratuitos durante 6 meses | Portal das Energias Renovaveis - Noticias, Inovacoes e Emprego
Os cerca de 40 a 50 proprietários de veículos eléctricos que a EDP já identificou em Lisboa não vão ter de gastar nem um cêntimo em combustível ao longo dos próximos seis meses. Isto porque a eléctrica assinou, na semana passada, um acordo com a Câmara Municipal de Lisboa e a agência Lisboa E-nova, que prevê a abertura dos seis pontos de abastecimento já existentes na capital aos utilizadores de carros eléctricos, sem qualquer custo.
«Os interessados receberão um kit com as chaves dos postos e podem carregar à vontade», garante António Vidigal, presidente executivo da EDP Inovação.
Este projecto vem confirmar a expectativa da EDP de que «o carro eléctrico vai ser uma realidade», garantiu o responsável, no primeiro “Media Day” organizado pela EDP, que decorreu esta semana.
Mas a aposta na mobilidade eléctrica não fica por aqui: em análise está também um projecto-piloto de instalação de uma rede pré-comercial de 100 postos de carregamento em Lisboa para cerca de 150 veículos de oferta combinada, destinados tanto a frotas empresariais como a utilizadores privados. «O próximo passo são os veículos híbridos plug-in, em que será possível fazer o carregamento dos veículos sem estes terem o motor ligado», acrescenta António Vidigal.
EDP atenta à mobilidade eléctrica
A EDP é uma das empresas dispostas a participar no projecto do Governo sobre mobilidade eléctrica, que deverá ser apresentado na próxima segunda-feira, no âmbito do acordo já assinado entre o Executivo e a Nissan, para o lançamento de carros eléctricos no mercado em 2011.
Para além disso, a empresa está envolvida no projecto “Grid for Vehicle” (G4V), em parceria com empresas como a RWE, EDF, Enel, Endesa e Vatenfall, e várias universidades e institutos. O objectivo é «estudar ao detalhe o que poderá ser o alargamento da rede de transportes eléctricos no futuro», clarifica Vidigal. Os parceiros irão definir as mudanças e medidas necessárias para um cenário massificado de penetração deste tipo de veículos, e estudar as recomendações para a normalização dos componentes dos veículos que recebam esta tecnologia.
«O grande problema está nas normas dos fabricantes, que ainda não estão standardizadas para poderem receber sinais iguais», esclarece.
«Os interessados receberão um kit com as chaves dos postos e podem carregar à vontade», garante António Vidigal, presidente executivo da EDP Inovação.
Este projecto vem confirmar a expectativa da EDP de que «o carro eléctrico vai ser uma realidade», garantiu o responsável, no primeiro “Media Day” organizado pela EDP, que decorreu esta semana.
Mas a aposta na mobilidade eléctrica não fica por aqui: em análise está também um projecto-piloto de instalação de uma rede pré-comercial de 100 postos de carregamento em Lisboa para cerca de 150 veículos de oferta combinada, destinados tanto a frotas empresariais como a utilizadores privados. «O próximo passo são os veículos híbridos plug-in, em que será possível fazer o carregamento dos veículos sem estes terem o motor ligado», acrescenta António Vidigal.
EDP atenta à mobilidade eléctrica
A EDP é uma das empresas dispostas a participar no projecto do Governo sobre mobilidade eléctrica, que deverá ser apresentado na próxima segunda-feira, no âmbito do acordo já assinado entre o Executivo e a Nissan, para o lançamento de carros eléctricos no mercado em 2011.
Para além disso, a empresa está envolvida no projecto “Grid for Vehicle” (G4V), em parceria com empresas como a RWE, EDF, Enel, Endesa e Vatenfall, e várias universidades e institutos. O objectivo é «estudar ao detalhe o que poderá ser o alargamento da rede de transportes eléctricos no futuro», clarifica Vidigal. Os parceiros irão definir as mudanças e medidas necessárias para um cenário massificado de penetração deste tipo de veículos, e estudar as recomendações para a normalização dos componentes dos veículos que recebam esta tecnologia.
«O grande problema está nas normas dos fabricantes, que ainda não estão standardizadas para poderem receber sinais iguais», esclarece.
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