Fiz a revisão dos 30.000 km, que coincidiu com os dois anos, do meu Fiat GPunto Multijet 1.3. Fiquei surpreendido pelo facto de a oficina concessionária não ter feito a substituição do líquido dos travões. Perguntei ao recepcionista, que me respondeu que a oficina só o fazia a pedido do cliente, embora o manual diga que deve ser feita a cada 24 meses.
Por curiosidade fui aos recibos/facturas do concessionário da Fiat ver o que tinham feito com dois outros carros que tive no passado. E verifiquei que em nenhum caso, ao longo de ários anos, tinha sido feita a substituição do líquido dos travões!
Perguntei à Midas, que me disse que faria a substituição do líquido apenas depois de testar a temperatura de ebulição e apenas caso fosse necessário.
Ora esta última atitude parece-me a mais correcta. Para que se há-de lançar fora um líquido altamente pernicioso para a Natureza se ainda estiver funcional? É que de facto não tenho qualquer sinal de debilidade do sistema de travões do meu carro e apenas me ocorreu que deveria cumprir os prazos especificados.
Já agora, há 9 anos fiquei sem travões na marginal de Cascais, no dia seguinte à revisão do carro numa oficina de prestígio, embora não concessionária. Tive de mandar chamar o reboque. E ainda levei uma «descompustura» da oficina, no dia seguinte, por não ter reparado na luz do painel de instrumentos... que não acendeu a avisar! Por que é que o carro ficou sem travões? Porque a tubagem tinha um corte. Quem fez o corte? Claro, a oficina, ao fazer a revisão! Tive de pagar o arranjo, mas nunca mais voltei à oficina da Auto Dinis na Andrade Corvo (que antes representava a Fiat e passou a representar a Mitsubishi).
Por curiosidade fui aos recibos/facturas do concessionário da Fiat ver o que tinham feito com dois outros carros que tive no passado. E verifiquei que em nenhum caso, ao longo de ários anos, tinha sido feita a substituição do líquido dos travões!
Perguntei à Midas, que me disse que faria a substituição do líquido apenas depois de testar a temperatura de ebulição e apenas caso fosse necessário.
Ora esta última atitude parece-me a mais correcta. Para que se há-de lançar fora um líquido altamente pernicioso para a Natureza se ainda estiver funcional? É que de facto não tenho qualquer sinal de debilidade do sistema de travões do meu carro e apenas me ocorreu que deveria cumprir os prazos especificados.
Já agora, há 9 anos fiquei sem travões na marginal de Cascais, no dia seguinte à revisão do carro numa oficina de prestígio, embora não concessionária. Tive de mandar chamar o reboque. E ainda levei uma «descompustura» da oficina, no dia seguinte, por não ter reparado na luz do painel de instrumentos... que não acendeu a avisar! Por que é que o carro ficou sem travões? Porque a tubagem tinha um corte. Quem fez o corte? Claro, a oficina, ao fazer a revisão! Tive de pagar o arranjo, mas nunca mais voltei à oficina da Auto Dinis na Andrade Corvo (que antes representava a Fiat e passou a representar a Mitsubishi).
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