Boas,
Ontem ia na A. da India, em direcção a Belém e, logo após o cruzamento que fica depois da antiga FIL vejo uma mota no chão e a uns 30 metros um tipo no chão.
Parei imediatamente, até porque ainda não estava ninguém a assistir, estando só 2 carros parados. Quando cheguei perto fiquei..... .
O tipo tinha a perna com o osso completamente à vista e o pé completamente desfeito... nunca tinha visto nada assim... Não sei como tive estômago para ficar a fazer o que podia... dar algum conforto, tentar acalmá-lo e mantê-lo imobilizado até chegar o INEM. Entretanto chegou um enfermeiro e uma socorrista que iam a passar.
O individuo só falava inglês. Queixava-se de dores na perna (pudera). Agarrava-se à minha mão com uma força...
É incrivel quando nestas situações mesmo um desconhecido pode ser importante para dar apoio... fiquei a pensar nessa situação e em como a pessoa devia estar assustada.
Não sei exactamente o que se passou, nem foi isso que me fez parar. Nem fiquei para saber. O que pude ver na cena foi um taxi parado no sentido contrário ao de onde ia a mota que parecia ter a frente do lado do condutor em baixo. A minha mulher ouviu algumas pessoas a dizer que era o da mota que passou a abrir.
Só sei que os estilhaços das peças das motas começavam cerca de uns 100 - 120 metros antes do sitio onde estava o individuo, mais ou menos onde estava o taxi...
Passei o resto do caminho a pensar no homem... costumo ser optimista... mas aquele pé não se deve ter salvo. Espero estar errado...
Ontem ia na A. da India, em direcção a Belém e, logo após o cruzamento que fica depois da antiga FIL vejo uma mota no chão e a uns 30 metros um tipo no chão.
Parei imediatamente, até porque ainda não estava ninguém a assistir, estando só 2 carros parados. Quando cheguei perto fiquei..... .
O tipo tinha a perna com o osso completamente à vista e o pé completamente desfeito... nunca tinha visto nada assim... Não sei como tive estômago para ficar a fazer o que podia... dar algum conforto, tentar acalmá-lo e mantê-lo imobilizado até chegar o INEM. Entretanto chegou um enfermeiro e uma socorrista que iam a passar.
O individuo só falava inglês. Queixava-se de dores na perna (pudera). Agarrava-se à minha mão com uma força...
É incrivel quando nestas situações mesmo um desconhecido pode ser importante para dar apoio... fiquei a pensar nessa situação e em como a pessoa devia estar assustada.
Não sei exactamente o que se passou, nem foi isso que me fez parar. Nem fiquei para saber. O que pude ver na cena foi um taxi parado no sentido contrário ao de onde ia a mota que parecia ter a frente do lado do condutor em baixo. A minha mulher ouviu algumas pessoas a dizer que era o da mota que passou a abrir.
Só sei que os estilhaços das peças das motas começavam cerca de uns 100 - 120 metros antes do sitio onde estava o individuo, mais ou menos onde estava o taxi...
Passei o resto do caminho a pensar no homem... costumo ser optimista... mas aquele pé não se deve ter salvo. Espero estar errado...
Comentário