Isso teria de o ter durante os anos em que esteve a estudar, agora não lhe vai servir de muito.
Edit: Já agora, estás quase a prescrever? Ou já prescreveste?
Se for quase, suponho que só se não acabares este ano com os 60ECTS é que prescreves e ai nesse caso o único conselho é: "Aplica-te".
Se a situação for outra, como disse no outro post, vai à secretaria.
Amigo, antes de tudo lamento a situação em que estás, bem sei como é agoniante saber que a prescrição estás prestes a bater à porta, eu próprio estive nessa situação, mas lá me mentalizei que tinha que dedicar parte do meu tempo ao estudo e num semestre lá regularizei a minha situação a nível de ECTS e cadeiras feitas!
Em algumas faculdades existe a possibilidade de se efectuar um requerimento para o director da mesma, onde explicas a situação que te leva a redigir o mesmo e apresentas uma justificação plausível para estares em situação de prescrição. Sei de quem tenha "estado doente durante dois semestres" e apresentou um atestado médico para legitimar a sua fraca assiduidade e, consequentemente, os péssimos resultados académicos.
a sério???? tu não digas isso que eles andem aí!!!!
alguns chegam a cobrar 300 euros por cada uma!
Não percebi se me estavas a gozar ou não, mas também não é importante .
No entanto este ano na FCT-UNL em discussões com Professores vs Alunos sobre este tema, houve quem dissesse que a Univ. de Coimbra (acho que era a de Coimbra, talvez não seja, mas também não é impotante) cobrava um bom valor por cada cadeira.
De qualquer das maneiras em condições normais não percebo como é que não se consegue fazer 60 ECTS em três anos...
Amigo, antes de tudo lamento a situação em que estás, bem sei como é agoniante saber que a prescrição estás prestes a bater à porta, eu próprio estive nessa situação, mas lá me mentalizei que tinha que dedicar parte do meu tempo ao estudo e num semestre lá regularizei a minha situação a nível de ECTS e cadeiras feitas!
Em algumas faculdades existe a possibilidade de se efectuar um requerimento para o director da mesma, onde explicas a situação que te leva a redigir o mesmo e apresentas uma justificação plausível para estares em situação de prescrição. Sei de quem tenha "estado doente durante dois semestres" e apresentou um atestado médico para legitimar a sua fraca assiduidade e, consequentemente, os péssimos resultados académicos.
Não percebi se me estavas a gozar ou não, mas também não é importante .
No entanto este ano na FCT-UNL em discussões com Professores vs Alunos sobre este tema, houve quem dissesse que a Univ. de Coimbra (acho que era a de Coimbra, talvez não seja, mas também não é impotante) cobrava um bom valor por cada cadeira.
De qualquer das maneiras em condições normais não percebo como é que não se consegue fazer 60 ECTS em três anos...
Não estava a gozar contigo. Peço desculpa se assim fui interpretada.
Estava mmo a constatar o facto de que existem mais universidadess/politécnicos a cobrar € extras (e assim equilibarem orçamentos) do que se pensa. Isto com a desculpa de ajudarem os alunos que prescrevem, quando na vrdade estão a contornar a Lei das prescrições em interesse próprio.
Houve inclusive escolas que os voltaram a inscrever como se o histórico dos alunos não existisse, sendo-lhes depois atribuidos créditos como que por milagre! Isto tudo porque para quem não sabe o financiamento depende entre outros factores do número de alunos a 31 de Dezembro de cada ano e nenhuma escola quer perder alunos!
Aproveitando a tua última frase, não posso estar mais de acordo com ela. Porque as condições não normais estão previstas e são muitas vezes resolvidas pelas próprias escolas de acordo com a situação em si.
Mas para quem já ouviu respostas de todo o tipo para justificar a prescrição, acredita que ficas sem resposta. A mais ridicula foi um alunoque ao fim de 5 anos sem uma única cadeira feita, respondeu que após uma viagem pela Europa pelas boas notas que tinha tido (não sei onde e naquela altura eu confirmava que nem em uma estava aprovado!) tinha decidido fazer uma paragem para repensar a vida! Repensou tanto que além de pagar os tais 300 euros por doze (12) cadeiras não fez nem uma nem foi visto pela escola durante o ano. No ano seguinte lá estava outra vez com a mesma lengalenga!
Estás a brincar mas em alguns casos é mesmo o melhor a fazer, depende do motivo que leva a pessoa a estar nesta situação. Antes da lei das prescrições, havia por aí muito boa gente que andava 15, 20 anos a tirar lugar a quem realmente queria estudar.. era uma vergonha.
Estás a brincar mas em alguns casos é mesmo o melhor a fazer, depende do motivo que leva a pessoa a estar nesta situação. Antes da lei das prescrições, havia por aí muito boa gente que andava 15, 20 anos a tirar lugar a quem realmente queria estudar.. era uma vergonha.
Se houver 50 gajos há 15 anos a tirar o curso X, e tu também quiseres tirar esse curso, qual é o impedimento? As vagas são em função dos alunos a frequentar o curso?
Se houver 50 gajos há 15 anos a tirar o curso X, e tu também quiseres tirar esse curso, qual é o impedimento? As vagas são em função dos alunos a frequentar o curso?
Acho que o número de alunos inscritos no curso é uma das variáveis. Se assim não fosse, como era possível calcular o número máximo de pessoas a estudar em determinadas instalações ao mesmo tempo?
Exemplo concreto: se um curso de Engenharia tem 100 alunos a frequentar duas ou três cadeiras do 1º ano em atraso, isto certamente irá limitar o número máximo de alunos que o curso poderá admitir nesse ano.
Acho que o número de alunos inscritos no curso é uma das variáveis. Se assim não fosse, como era possível calcular o número máximo de pessoas a estudar em determinadas instalações ao mesmo tempo?
Exemplo concreto: se um curso de Engenharia tem 100 alunos a frequentar duas ou três cadeiras do 1º ano em atraso, isto certamente irá limitar o número máximo de alunos que o curso poderá admitir nesse ano.
As vagas para um determinado curso costumam ser quase sempre as mesmas todos os anos (penso eu!). Não sei se isso das reprovações às cadeiras tem na prática alguma aplicação nas novas vagas mas faz algum sentido.
Não estava a gozar contigo. Peço desculpa se assim fui interpretada.
Mas para quem já ouviu respostas de todo o tipo para justificar a prescrição, acredita que ficas sem resposta. A mais ridicula foi um alunoque ao fim de 5 anos sem uma única cadeira feita, respondeu que após uma viagem pela Europa pelas boas notas que tinha tido (não sei onde e naquela altura eu confirmava que nem em uma estava aprovado!) tinha decidido fazer uma paragem para repensar a vida! Repensou tanto que além de pagar os tais 300 euros por doze (12) cadeiras não fez nem uma nem foi visto pela escola durante o ano. No ano seguinte lá estava outra vez com a mesma lengalenga!
Eu tive um colega que entrou comigo que deu como desculpa as crises de falta de ar (também as tenho e não estou e já tenho cadeiras mais que suficientes para não vir sequer a prescrever). Outro que veio "mandar vir" no fórum da faculdade que os desgostos amorosos o afectaram bastante, e fora aqueles que tem sempre problemas de saúde.
Por acaso na minha cancelaram as prescrições, iam ser tantos que segundo algumas vozes a faculdade não iria ter condições de funcionar no próximo ano lectivo.
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