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O disco em vinil

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    O disco em vinil

    O disco de vinil surgiu no ano de 1948, tornando obsoletos os antigos discos de 78 RPM (rotações por minuto), que até então eram utilizados. Os discos de vinil são mais leves, maleáveis e resistentes a choques, mas são melhores, principalmente, pela sua excelente qualidade sonora, além, do atractivo da arte das capas.
    A partir do final da década de 1980 e início da década de 1990, a invenção dos compact discs (CD) prometeu maior capacidade, durabilidade e clareza sonora, fazendo com que os discos de vinil desaparecessem quase por completo no fim do Século XX.

    Os discos de vinil duraram de 1948 a 1998, tendo uma vida de 50 anos, uma das maiores no ramo da música.
    O CD veio somente em 1982, mas só começou a ganhar espaço nos fins da década de 1990, mais precisamente entre 1996 a 1999. Mas, como a superioridade do disco de vinil está comprovada, alguns músicos ainda hoje continuam a lançar os seus trabalhos em vinil, para além dos DJ's que ainda hoje o utilizam.
    Portanto tudo indica que o disco de vinil vai ser usado por muitos e muitos anos ainda.

    #2
    Ainda há pouco tempo me ofereceram o último álbum dos Oasis em LP! Os Coldplay também costumam lançar os seus discos em vinil, e os U2 também estão a voltar à moda.

    Para mim, não há melhor forma de ouvir música!

    Comentário


      #3
      Originalmente Colocado por CarlosCosta Ver Post
      O disco de vinil surgiu no ano de 1948, tornando obsoletos os antigos discos de 78 RPM (rotações por minuto), que até então eram utilizados. Os discos de vinil são mais leves, maleáveis e resistentes a choques, mas são melhores, principalmente, pela sua excelente qualidade sonora, além, do atractivo da arte das capas.



      A partir do final da década de 1980 e início da década de 1990, a invenção dos compact discs (CD) prometeu maior capacidade, durabilidade e clareza sonora, fazendo com que os discos de vinil desaparecessem quase por completo no fim do Século XX.

      Os discos de vinil duraram de 1948 a 1998, tendo uma vida de 50 anos, uma das maiores no ramo da música.
      O CD veio somente em 1982, mas só começou a ganhar espaço nos fins da década de 1990, mais precisamente entre 1996 a 1999. Mas, como a superioridade do disco de vinil está comprovada, alguns músicos ainda hoje continuam a lançar os seus trabalhos em vinil, para além dos DJ's que ainda hoje o utilizam.

      Portanto tudo indica que o disco de vinil vai ser usado por muitos e muitos anos ainda.
      Mito alimentado ao longo de mais de uma década por quem não faz a mínima noção técnica do que é o som.

      O suposto efeito de escada do CD ninguém consegue ouvir. As diferenças que se ouvem de vinil para cd têm que ver com a incapacidade do vinil de responder com precisão às ondas sonoras, que neste caso funcionam por efeito mecânico.

      Há de facto albuns em vinil que soam melhor do que o mesmo disco em CD, mas isso tem que ver com uma coisa chamada "remistura" e não com a tecnologia em si.

      Do mesmo modo, há quem prefira o "arredondar" dos agudos que o vinil provoca. Esse arredondar ou suavizar não é mais do que a incapacidade do vinil de definir ondas perfeitas em frequências elevadas (agudos), resultando num arredondamento da onda sonora original.

      Por este facto, o som torna-se menos agressivo, mas também menos fiel ao que está gravado na master.


      Os DJ's utilizam o vinil não pela qualidade sonora, mas porque até recentemente havia determinadas coisas que eram pura e simplesmente impossíveis com CD, como o scracthing por exemplo, isto para além de ter uma interacção superior em termos de controlo da velocidade (ajudado directamente com a mão).
      Só os CD's mais recentes passaram a simular esta questão.
      Durante décadas tudo isto era impossível com um CD.


      Ainda tenho muitos em casa, mas não tenho paciência para os ouvir, e ouvir estalinhos na música já não é para mim.

      Mas existe um certo charme em por o velho disco de vinil a tocar, sem qualquer dúvida.

      Comentário


        #4
        Para mim como coleccionador o vinil é fascinante. Apreciar as capas que podem variar conforme o país onde foram editados, a beleza da capa nem se compara com a de um cd, o interior... alguns exemplares em vinil são autênticas pérolas do coleccionismo, passando em muito a barreira das centenas de euros.

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por rca33 Ver Post
          Mito alimentado ao longo de mais de uma década por quem não faz a mínima noção técnica do que é o som.

          O suposto efeito de escada do CD ninguém consegue ouvir. As diferenças que se ouvem de vinil para cd têm que ver com a incapacidade do vinil de responder com precisão às ondas sonoras, que neste caso funcionam por efeito mecânico.

          Há de facto albuns em vinil que soam melhor do que o mesmo disco em CD, mas isso tem que ver com uma coisa chamada "remistura" e não com a tecnologia em si.

          Do mesmo modo, há quem prefira o "arredondar" dos agudos que o vinil provoca. Esse arredondar ou suavizar não é mais do que a incapacidade do vinil de definir ondas perfeitas em frequências elevadas (agudos), resultando num arredondamento da onda sonora original.

          Por este facto, o som torna-se menos agressivo, mas também menos fiel ao que está gravado na master.


          Os DJ's utilizam o vinil não pela qualidade sonora, mas porque até recentemente havia determinadas coisas que eram pura e simplesmente impossíveis com CD, como o scracthing por exemplo, isto para além de ter uma interacção superior em termos de controlo da velocidade (ajudado directamente com a mão).
          Só os CD's mais recentes passaram a simular esta questão.
          Durante décadas tudo isto era impossível com um CD.


          Ainda tenho muitos em casa, mas não tenho paciência para os ouvir, e ouvir estalinhos na música já não é para mim.

          Mas existe um certo charme em por o velho disco de vinil a tocar, sem qualquer dúvida.
          Plenamente de acordo...

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por CarlosCosta Ver Post
            Para mim como coleccionador o vinil é fascinante. Apreciar as capas que podem variar conforme o país onde foram editados, a beleza da capa nem se compara com a de um cd, o interior... alguns exemplares em vinil são autênticas pérolas do coleccionismo, passando em muito a barreira das centenas de euros.
            Isso é verdade.

            Certas capas de discos em vinil eram autênticas obras de arte, e numa dimensão bastante generosa.

            Tenho em casa o disco original dos Pink Floyd - Dark Side of the Moon, que além de tudo ainda trazia dois posters enormes (vinham dobrados, em pedaços do tamanho da capa do LP).

            Com o CD foi tudo reduzido, e a tendência parece ser para nem capa ter, se encaminharmos pela venda através de download.

            Era giro colocar o disco a tocar, mesmo com o incómodo de ter de o mudar a meio.

            Como problemas tinha a tendência para ganhar ruídos por causa do pó (isto admitindo que fossem bem tratados), e era necessário ter cuidados no transporte.
            Deixar um disco de vinil no carro num dia de calor era pedir para ficar com uma rodela preta empenada.
            Editado pela última vez por rca33; 28 August 2009, 18:02.

            Comentário


              #7
              Para mim só original!!!

              Comentário


                #8
                Originalmente Colocado por CarlosCosta Ver Post
                Para mim como coleccionador o vinil é fascinante. Apreciar as capas que podem variar conforme o país onde foram editados, a beleza da capa nem se compara com a de um cd, o interior... alguns exemplares em vinil são autênticas pérolas do coleccionismo, passando em muito a barreira das centenas de euros.
                A médio/longo prazo acontecerá o mesmo com o Compact Disc,quando a música deixar de possuir suporte fisíco... Apreciar e coleccionar as diferentes formas de embalagem,que já são muitas e originais, será também fascinante.

                Comentário


                  #9
                  Originalmente Colocado por Strider Ver Post
                  A médio/longo prazo acontecerá o mesmo com o Compact Disc,quando a música deixar de possuir suporte fisíco... Apreciar e coleccionar as diferentes formas de embalagem,que já são muitas e originais, será também fascinante.
                  Isso já acontece a muitas pessoas.

                  Eu pessoalmente confesso que estou um bocado rendido à portabilidade da música em formato digital (mp3, flac).

                  Mas ainda lido com uma minoria de lojas dedicadas ao chamado som para audiófilos, onde se vendem leitores de cd em que o mais barato é substancialmente mais caro do que um Bluray topo de gama.

                  Ouvir um bom sistema de som, com um bom leitor de cd's a reproduzir música é uma experiência que já poucas pessoas novas se podem gabar de conhecer.

                  Comentário


                    #10
                    Originalmente Colocado por rca33 Ver Post
                    Mito alimentado ao longo de mais de uma década por quem não faz a mínima noção técnica do que é o som.

                    O suposto efeito de escada do CD ninguém consegue ouvir. As diferenças que se ouvem de vinil para cd têm que ver com a incapacidade do vinil de responder com precisão às ondas sonoras, que neste caso funcionam por efeito mecânico.

                    Há de facto albuns em vinil que soam melhor do que o mesmo disco em CD, mas isso tem que ver com uma coisa chamada "remistura" e não com a tecnologia em si.

                    Do mesmo modo, há quem prefira o "arredondar" dos agudos que o vinil provoca. Esse arredondar ou suavizar não é mais do que a incapacidade do vinil de definir ondas perfeitas em frequências elevadas (agudos), resultando num arredondamento da onda sonora original.

                    Por este facto, o som torna-se menos agressivo, mas também menos fiel ao que está gravado na master.


                    Os DJ's utilizam o vinil não pela qualidade sonora, mas porque até recentemente havia determinadas coisas que eram pura e simplesmente impossíveis com CD, como o scracthing por exemplo, isto para além de ter uma interacção superior em termos de controlo da velocidade (ajudado directamente com a mão).
                    Só os CD's mais recentes passaram a simular esta questão.
                    Durante décadas tudo isto era impossível com um CD.


                    Ainda tenho muitos em casa, mas não tenho paciência para os ouvir, e ouvir estalinhos na música já não é para mim.

                    Mas existe um certo charme em por o velho disco de vinil a tocar, sem qualquer dúvida.
                    Para já o som do vinil é bem mais "quente" que a mesma versão do cd, eu prefiro claramente o som do vinil.

                    Em relação aos dj´s, antes não havia leitores de cd´s como os que apareceram há uns anos, especialmente concebidos para o efeito.
                    Mas o cd neste caso vingou devido a outros factores, como o menos peso para transporte, acesso a todo o tipo de músicas (nem que se grave do vinil do vizinho), e o mais importante, neste momento um leitor de cd possibilita "n" efeitos e outra maneira de misturar mais fácil do que com o vinil, para além de ser muito mais em conta (€) que o vinil.

                    Em relação aos estalinhos, tenho por volta de uns 200 discos de vinil e se tiver 5 discos em que se nota um estalinho numa qualquer parte da música é uma sorte.

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por rca33 Ver Post
                      Isso já acontece a muitas pessoas.

                      Eu pessoalmente confesso que estou um bocado rendido à portabilidade da música em formato digital (mp3, flac).

                      Mas ainda lido com uma minoria de lojas dedicadas ao chamado som para audiófilos, onde se vendem leitores de cd em que o mais barato é substancialmente mais caro do que um Bluray topo de gama.

                      Ouvir um bom sistema de som, com um bom leitor de cd's a reproduzir música é uma experiência que já poucas pessoas novas se podem gabar de conhecer.
                      Felizmente pertenço aqueles que têm esse prazer às vezes incompreendido por muitos que é o de pegar nos discos com cuidado(quando era nos Lp´s então era um prazer estupido passar a escova de veludo para limpar o pó e deixar a agulhar tocar no vinil)e colocá-lo no aparelho e ir-me sentar bem centrado com as colunas e de comando na mão ir descobrir um albúm pela primeira vez...

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por CarlosCosta Ver Post
                        Para mim só original!!!
                        Não ouves musica gravada?

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por Cahib Ver Post
                          Não ouves musica gravada?
                          Só compro originais. Não gosto de cópias, não tem beleza, apenas um cd escrito à mão... para mim não faz sentido.

                          Tenho um ou outro disco pirata, isto é: Um amigo que foi a um concerto e que gravou esse concerto, entretanto para os amigos gravou meia duzia de cd's. Principalmente concertos em meados dos anos 90.

                          Lembro-me de um cd pirata dos Alcoolemia ao vivo nas festas de Amora para aí em 1998.

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por Diamondplus Ver Post
                            Para já o som do vinil é bem mais "quente" que a mesma versão do cd, eu prefiro claramente o som do vinil.
                            Tem, pelo que expliquei atrás.
                            Já foram feitas simulações e chegaram à conclusão que se fossemos comparar com resolução, não terias os 44100 do cd mas muito menos.

                            Eu não sei se viveste o tempo das cassetes e dos bons gravadores de cassetes. Eu vivi, tenho mais de 200 cassetes (todas com muita qualidade), gravadas em deck's de cassetes topo de gama.
                            Também as cassetes tinham um som mais quente. Aliás, se gravasses de um CD para cassete (mesmo com material de topo), a cassete ficava com um som mais "quente", exactamente pelo mesmo motivo do vinil - incapacidade de igualar a resolução e gama dinâmica do cd.

                            Originalmente Colocado por Diamondplus Ver Post
                            Mas o cd neste caso vingou devido a outros factores, como o menos peso para transporte, acesso a todo o tipo de músicas (nem que se grave do vinil do vizinho), e o mais importante, neste momento um leitor de cd possibilita "n" efeitos e outra maneira de misturar mais fácil do que com o vinil, para além de ser muito mais em conta (€) que o vinil.
                            O CD vingou por um conjunto de factores.
                            O primeiro foi a própria indústria ter abandonado o vinil em títulos novos. Isto obrigou as pessoas a passar para o CD se queriam ter acesso a todas as novidades.

                            Depois, o cd não tem desgaste mecânico como o vinil, nem é tão sensível a pó e riscos superficiais.
                            Ainda passaste a ter a possibilidade de ter o CD na rua (discman) ou no carro.


                            Originalmente Colocado por Diamondplus Ver Post
                            Em relação aos estalinhos, tenho por volta de uns 200 discos de vinil e se tiver 5 discos em que se nota um estalinho numa qualquer parte da música é uma sorte.
                            Então diz-me 5 albuns que tenhas, e deixa-me escolher uma música e tu fazes o upload para mostrar isso.

                            Eu tive o meu próprio gira-discos com 5 anos. Com 8 anos já eu punha o LP "Wish you were here" a tocar num prato tangencial da B&O.

                            O meu pai tinha uma discoteca (de vender discos) com a minha idade, que também vendia sistemas de som e onde eu cresci a experimentar tudo e mais alguma coisa, desde o vinil, cassete, cd, minidisc, etc.

                            Isto só para dizer que não falo de cor. O vinil tras-me imensas boas recordações, mas estou careca de lhe conhecer os problemas.

                            Comentário


                              #15
                              http://forum.autohoje.com/off-topic/64960-o-lado-b.html

                              A minha opinião está resumida aqui.

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por Strider Ver Post
                                Felizmente pertenço aqueles que têm esse prazer às vezes incompreendido por muitos que é o de pegar nos discos com cuidado(quando era nos Lp´s então era um prazer estupido passar a escova de veludo para limpar o pó e deixar a agulhar tocar no vinil)e colocá-lo no aparelho e ir-me sentar bem centrado com as colunas e de comando na mão ir descobrir um albúm pela primeira vez...
                                A escova de veludo utilizou-se muito no início dos anos 80, mas tinha o problema de criar estática no disco que se ouvia depois.

                                Depois vieram os outros, com pêlos anti-estática.

                                Comentário


                                  #17
                                  Originalmente Colocado por rca33 Ver Post
                                  Mito alimentado ao longo de mais de uma década por quem não faz a mínima noção técnica do que é o som.

                                  O suposto efeito de escada do CD ninguém consegue ouvir. As diferenças que se ouvem de vinil para cd têm que ver com a incapacidade do vinil de responder com precisão às ondas sonoras, que neste caso funcionam por efeito mecânico.

                                  Há de facto albuns em vinil que soam melhor do que o mesmo disco em CD, mas isso tem que ver com uma coisa chamada "remistura" e não com a tecnologia em si.

                                  Do mesmo modo, há quem prefira o "arredondar" dos agudos que o vinil provoca. Esse arredondar ou suavizar não é mais do que a incapacidade do vinil de definir ondas perfeitas em frequências elevadas (agudos), resultando num arredondamento da onda sonora original.

                                  Por este facto, o som torna-se menos agressivo, mas também menos fiel ao que está gravado na master.


                                  Os DJ's utilizam o vinil não pela qualidade sonora, mas porque até recentemente havia determinadas coisas que eram pura e simplesmente impossíveis com CD, como o scracthing por exemplo, isto para além de ter uma interacção superior em termos de controlo da velocidade (ajudado directamente com a mão).
                                  Só os CD's mais recentes passaram a simular esta questão.
                                  Durante décadas tudo isto era impossível com um CD.


                                  Ainda tenho muitos em casa, mas não tenho paciência para os ouvir, e ouvir estalinhos na música já não é para mim.

                                  Mas existe um certo charme em por o velho disco de vinil a tocar, sem qualquer dúvida.
                                  Haja alguém que perceba

                                  Comentário


                                    #18
                                    Também ainda ouço os meus discos em vinil.
                                    De facto é 1 certo saudosismo para quem viveu naquela época, por os singles a tocar havia aqueles que tinham o buraco maior outros não.
                                    Na minha velhinha "Pioneer" ainda há pouco tempo estive a ouvir o "Absolutely Live" do Rod Stewart.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por rca33 Ver Post
                                      A escova de veludo utilizou-se muito no início dos anos 80, mas tinha o problema de criar estática no disco que se ouvia depois.

                                      Depois vieram os outros, com pêlos anti-estática.

                                      Sim eu sei que sou da old school...

                                      Comentário


                                        #20
                                        bem tenho inveja de alguma malta
                                        quem me dera ter uma aparelhagem para vinil mas das antigas com bobines isso era um pequeno rei!!!!

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por vfsm Ver Post
                                          bem tenho inveja de alguma malta
                                          quem me dera ter uma aparelhagem para vinil mas das antigas com bobines isso era um pequeno rei!!!!
                                          Eu não invejo quem tem um leitor de CDs mais antigo do que o meu

                                          As coisas estão, na generalidade, melhores, mesmo nos giradiscos.

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                                            #22
                                            Originalmente Colocado por rca33 Ver Post

                                            Eu não sei se viveste o tempo das cassetes e dos bons gravadores de cassetes. Eu vivi, tenho mais de 200 cassetes (todas com muita qualidade), gravadas em deck's de cassetes topo de gama.
                                            Também as cassetes tinham um som mais quente. Aliás, se gravasses de um CD para cassete (mesmo com material de topo), a cassete ficava com um som mais "quente", exactamente pelo mesmo motivo do vinil - incapacidade de igualar a resolução e gama dinâmica do cd.
                                            Por incrível que pareça nunca foi muito com o som das cassetes , acho o som do vinil bem mais envolvente. Simplesmente nem o cd nem a cassete conseguem reproduzir aqueles graves e agudos de uma música.

                                            Originalmente Colocado por rca33 Ver Post
                                            O CD vingou por um conjunto de factores.
                                            O primeiro foi a própria indústria ter abandonado o vinil em títulos novos. Isto obrigou as pessoas a passar para o CD se queriam ter acesso a todas as novidades.

                                            Depois, o cd não tem desgaste mecânico como o vinil, nem é tão sensível a pó e riscos superficiais.
                                            Ainda passaste a ter a possibilidade de ter o CD na rua (discman) ou no carro.
                                            Eu referia-me ao desaparecimento do vinil ou sua menor utilização ao nível do djing, com a evolução dos aparelhos de cd para esse efeito.



                                            Originalmente Colocado por rca33 Ver Post

                                            Então diz-me 5 albuns que tenhas, e deixa-me escolher uma música e tu fazes o upload para mostrar isso.


                                            Isto só para dizer que não falo de cor. O vinil tras-me imensas boas recordações, mas estou careca de lhe conhecer os problemas.
                                            Eu só tenho vinis de djing, e os leitores são os Technics sl 1210mk2 com as agulhas ortofon.
                                            Já agora, eu em puto tive um leitor de vinil em que também ouvia os tais estalinhos, mas devia ser devido às agulhas juntando a isso a má conservação dos discos. Penso que existiu uma grande evolução na reprodução dos vinis, ou por evolução das agulhas ou por outra coisa qualquer que os que estão mais dentro do assunto saberão concerteza.

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                                              #23
                                              Originalmente Colocado por Diamondplus Ver Post
                                              Já agora, eu em puto tive um leitor de vinil em que também ouvia os tais estalinhos, mas devia ser devido às agulhas juntando a isso a má conservação dos discos. Penso que existiu uma grande evolução na reprodução dos vinis, ou por evolução das agulhas ou por outra coisa qualquer que os que estão mais dentro do assunto saberão concerteza.
                                              Os estalos devem-se à electricidade estática dos discos. Não depende do leitor ou da respectiva célula (pickup).

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                                                #24
                                                Pronto já me fizeram ir mexer no fundo do baú



                                                As fotos intteriores do Priest...Live dos Judas Priest e do Live After Death dos Iron Maiden


                                                Capa e contra capa e bolsa interior do Flaunt It dos Sigue Sigue Sputnik e do Pump dos Aerosmith



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                                                  #25
                                                  Um Maxi Single F**k Like a Beast dos WASP, a capa depois de aberta é um grande poster




                                                  O Triping The Light Fantastic do Paul Mcartney é triplo e além dos 3 LP's inclui um livro com fotos dos concertos


                                                  Mais alguns albuns



                                                  E os famosos singles ainda com o preço, 225$00 o do Prince e 278$00 o Still Haven't Found dos U2

                                                  Comentário


                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por Motronic Ver Post
                                                    Os estalos devem-se à electricidade estática dos discos. Não depende do leitor ou da respectiva célula (pickup).
                                                    Também, mas não só.

                                                    Aliás, diria mesmo que a electricidade estática era o menos comum.

                                                    O que causava os estalos era desde defeitos de prensagem* ao pó que se acumulava, e vamos esquecer os riscos por agora.

                                                    Quem utilizou os produtos indicados de limpeza para discos de vinil, notava que a agulha ao tocar ficava cheia de lixo (por vezes nem chegava ao fim do disco sem saltar), porque o produto libertava o lixo agarrado no vinil, e a agulha é que o ia puxar para fora.

                                                    Mesmo manuseando os discos com cuidado (pegar sem tocar na parte gravada, guardando logo após acabar de tocar, etc), o disco apanha muito pó.
                                                    Se por acaso apanhar humidade, temos uma combinação explosiva de pó com humidade, que em termos sonoros era um desastre.


                                                    *A prensagem era outro ponto importante, e que hoje, até pelos discos existentes serem importados já não sofre tanto disto.
                                                    Mas mesmo os discos internacionais, eram prensados cá, em fábricas como a da Valentim de Carvalho.

                                                    Só que à boa maneira Tuga, uma prensa que devia ser utilizada para X discos (vamos supôr 1000) e mandada para o lixo, muitas fábricas achavam que podia fazer o dobro ou mais, e quem apanhava esses discos tinha um som sem ponta por onde se lhe pegasse.

                                                    Dos muitos exemplos que me lembro, há um em especial que me ficou na memória, que foi uma edição (na altura nova) do Mike Oldfield. Toda a remessa daqueles discos estavam um horror. As pessoas compravam e muitas voltavam à loja para o trocar, mas era inútil, porque os outros 50 discos estavam iguais.

                                                    A diferença entre uma boa prensagem (muitas vezes importada) e o que tínhamos em Portugal era gigantesca em muitos dos casos.

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