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Originalmente Colocado por Neruson Ver PostTendo em conta a base está bem melhor que o mano peugeot... é que este será o segundo carro da PSA baseado no I-miev da Mitsubishi.
para isto ser baseado no i-miev teria de têr motor atrás, no entanto, aparenta ser precisamente o oposto.
Poderão aproveitar o nome para lançar a versão citroen do i-miev, mas não será mais que um clone, assim como é o peugeot ion.
A base disto respira c3, ds3 por todos os poros...
Fala-se muito no regresso do 2cv associado a este concept, o que acho perfeitamente ridiculo.
Inspirado no 2cv em certos pormenores estilisticos, talvez... mas isto, dado que não parece ser completamente "out-of-the-box" como outros concepts citroen, acredito que acabe por influenciar futuros citroen no campo estilistico.
Faz lembrar concepts como o C-Airplay de 2005, que poderia ter dado origem a um mais pequeno citroen, mas que acabou apenas por influenciar esteticamente alguns produtos.
Um exercicio de estilo muito interessante.
Apesar de bastante tridimensional, com modelação bem vincada e nada discreta, junta-lhe igualmente elementos bidimensionais bastante gráficos, apostando na elipse e nos arcos para caracterizar a estética.
De perfil, temos uma elipse a caracterizar na totalidade a forma como todos os outros elementos se desenvolvem.
Uma linha eliptica única dá-nos o contorno das janelas e das portas, abrindo na base destas. E por baixo das portas, uma espécie de contorno, como que a dar mais expressão gráfica a essa linha.
Como se a superficie delimitada por essa linha, já não fosse interessante o suficiente.
Constrangida entre a linha base das janelas e das portas, esta encontra-se excessivamente modelada, com uma senhora superfíce negativa. O encontro com o volume que contém a roda dianteira está resolvido de forma excelente, dando origem a uma das saídas de ar mais bem integradas que tenho visto. (a ferrari e a pininfarina deveriam olhar para este pequeno concept com atenção, quando fôr altura de substituir o 612 scaglietti e o seu pobre trabalho de execução de superficies, sobretudo na definição daquela concavidade)
Depois encontramos mais um pormenor gráfico, dado pela linha "ziguezaguiante", que recua e avança, até servir de base a um prolongado pilar A. Toda aquela zona acaba por estar resolvida de forma bastante original, e apesar de parecer por vezes algo rebuscada de mais, não estraga o conjunto. A roda dianteira ganha destaque, revela pujança e contribui muito para a boa pose do carro. Também a solução para a roda traseira é muito boa. A superficie cheia que contorna a elipse, dá origem a um pilar C generoso, sendo apenas interrompida para abraçar a roda traseira, de forma subtil, criando um elemento bastante sólido e robusto, ao não ter nada que realmente o corte como elemento uno e coeso.
A traseira é bastante mais simples na execução, caracterizada pelo uso de 2 cores, uma delas idêntica à do tecto, 2 elementos quadrangulares, com um tratamente igualmente bastante gráfico, definindo os farolins traseiros, e aquela ligeira depressão, que começa na tampa da mala, limitando a matricula e terminando no para-choques. Apenas interrompida por linhas horizontais, que acabam por estruturar toda a traseira de forma simples e eficaz
Mas depois olhamos para a frente e aí o over-design, que caracteriza no geral este concept (no geral, acontece com todos os concepts para vincarem bem a orientação estilistica), torna-se demasiado "over", passando a redundância.
Não me queixo dos faróis, que assumem também a questão gráfica, com a introdução de um arco de luz na sua parte superior, e com os grupos ópticos inseridos numa aparente reentrância, dando-lhes um look algo felino.
O problema é mesmo aquela grelha. Não casa com nada. Um aglomerado de cromado. Um desperdicio!
O conjunto de linhas que define a frente acaba por ser a parte menos conseguida deste interessante concept.
Falta um elemento gráfico forte que resolva a frente de forma eficaz e interessante, como a elipse de perfil, ou então a forma simples, limpa e bem executada da traseira que não encontra eco na espalhafatosa frente, sobretudo devido ao excesso dimensional dos "buracos".
Aqueles faróis mereciam uma frente melhor.
Mas de resto, no geral, é um concept muito interessante por parte da Citroen.
O que chateia um bocado. Porque pômos isto ao lado do DS3, e um tipo fica a pensar... Heeellllo????
Já me chateava o facto do DS3 e C3 não se diferenciarem o bastante, tendo em conta os objectivos de cada um, ao partilharem a frente e o interior, tirando pormenores decorativos.
E com este concept, ainda mais me chateia. Um desenho muito mais bem resolvido que o do DS3, com muito mais personalidade e diferenciação para a gama normal da Citroen. Este sim, dava um bom rival do Mini, a começar no plano estilistico, com um desenho bem mais iconico, como qualquer rival do Mini deveria ser.
Mas prontos....
Ainda ando um pouco às aranhas com a estratégia da citroen
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Originalmente Colocado por crash Ver Postduvido...
para isto ser baseado no i-miev teria de têr motor atrás, no entanto, aparenta ser precisamente o oposto.
Poderão aproveitar o nome para lançar a versão citroen do i-miev, mas não será mais que um clone, assim como é o peugeot ion.
A base disto respira c3, ds3 por todos os poros...
Fala-se muito no regresso do 2cv associado a este concept, o que acho perfeitamente ridiculo.
Inspirado no 2cv em certos pormenores estilisticos, talvez... mas isto, dado que não parece ser completamente "out-of-the-box" como outros concepts citroen, acredito que acabe por influenciar futuros citroen no campo estilistico.
Faz lembrar concepts como o C-Airplay de 2005, que poderia ter dado origem a um mais pequeno citroen, mas que acabou apenas por influenciar esteticamente alguns produtos.
Um exercicio de estilo muito interessante.
Apesar de bastante tridimensional, com modelação bem vincada e nada discreta, junta-lhe igualmente elementos bidimensionais bastante gráficos, apostando na elipse e nos arcos para caracterizar a estética.
De perfil, temos uma elipse a caracterizar na totalidade a forma como todos os outros elementos se desenvolvem.
Uma linha eliptica única dá-nos o contorno das janelas e das portas, abrindo na base destas. E por baixo das portas, uma espécie de contorno, como que a dar mais expressão gráfica a essa linha.
Como se a superficie delimitada por essa linha, já não fosse interessante o suficiente.
Constrangida entre a linha base das janelas e das portas, esta encontra-se excessivamente modelada, com uma senhora superfíce negativa. O encontro com o volume que contém a roda dianteira está resolvido de forma excelente, dando origem a uma das saídas de ar mais bem integradas que tenho visto. (a ferrari e a pininfarina deveriam olhar para este pequeno concept com atenção, quando fôr altura de substituir o 612 scaglietti e o seu pobre trabalho de execução de superficies, sobretudo na definição daquela concavidade)
Depois encontramos mais um pormenor gráfico, dado pela linha "ziguezaguiante", que recua e avança, até servir de base a um prolongado pilar A. Toda aquela zona acaba por estar resolvida de forma bastante original, e apesar de parecer por vezes algo rebuscada de mais, não estraga o conjunto. A roda dianteira ganha destaque, revela pujança e contribui muito para a boa pose do carro. Também a solução para a roda traseira é muito boa. A superficie cheia que contorna a elipse, dá origem a um pilar C generoso, sendo apenas interrompida para abraçar a roda traseira, de forma subtil, criando um elemento bastante sólido e robusto, ao não ter nada que realmente o corte como elemento uno e coeso.
A traseira é bastante mais simples na execução, caracterizada pelo uso de 2 cores, uma delas idêntica à do tecto, 2 elementos quadrangulares, com um tratamente igualmente bastante gráfico, definindo os farolins traseiros, e aquela ligeira depressão, que começa na tampa da mala, limitando a matricula e terminando no para-choques. Apenas interrompida por linhas horizontais, que acabam por estruturar toda a traseira de forma simples e eficaz
Mas depois olhamos para a frente e aí o over-design, que caracteriza no geral este concept (no geral, acontece com todos os concepts para vincarem bem a orientação estilistica), torna-se demasiado "over", passando a redundância.
Não me queixo dos faróis, que assumem também a questão gráfica, com a introdução de um arco de luz na sua parte superior, e com os grupos ópticos inseridos numa aparente reentrância, dando-lhes um look algo felino.
O problema é mesmo aquela grelha. Não casa com nada. Um aglomerado de cromado. Um desperdicio!
O conjunto de linhas que define a frente acaba por ser a parte menos conseguida deste interessante concept.
Falta um elemento gráfico forte que resolva a frente de forma eficaz e interessante, como a elipse de perfil, ou então a forma simples, limpa e bem executada da traseira que não encontra eco na espalhafatosa frente, sobretudo devido ao excesso dimensional dos "buracos".
Aqueles faróis mereciam uma frente melhor.
Mas de resto, no geral, é um concept muito interessante por parte da Citroen.
O que chateia um bocado. Porque pômos isto ao lado do DS3, e um tipo fica a pensar... Heeellllo????
Já me chateava o facto do DS3 e C3 não se diferenciarem o bastante, tendo em conta os objectivos de cada um, ao partilharem a frente e o interior, tirando pormenores decorativos.
E com este concept, ainda mais me chateia. Um desenho muito mais bem resolvido que o do DS3, com muito mais personalidade e diferenciação para a gama normal da Citroen. Este sim, dava um bom rival do Mini, a começar no plano estilistico, com um desenho bem mais iconico, como qualquer rival do Mini deveria ser.
Mas prontos....
Ainda ando um pouco às aranhas com a estratégia da citroen
O que acho também é que este será apenas um exercício de estilo (no plano estético, claro).
Tendo em conta a actual gama da Citroën e a forma como vem evoluíndo e se expressando no mercado nos últimos anos, a última coisa de que a Citroën necessita agora é de uma pseudo-reintepretação kitsch e populista do 2CV à la Beetle/Mini (já chega aquilo que o DS3 tem desses valores e que não devia).
A Citroën já tem uma interpretação moderna do 2CV em alguns valores e até mesmo no plano estético: o C3, embora a primeira geração fosse mais pródiga nessa herança.
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Originalmente Colocado por crash Ver PostE com este concept, ainda mais me chateia. Um desenho muito mais bem resolvido que o do DS3, com muito mais personalidade e diferenciação para a gama normal da Citroen. Este sim, dava um bom rival do Mini, a começar no plano estilistico, com um desenho bem mais iconico, como qualquer rival do Mini deveria ser.
O problema de personalidade do DS3 resume-se à existência posterior do C3 II, não a uma falta da dita per si, a meu ver.
Marketing à parte, aquilo é um C3 de duas portas, só que com um posicionamento elevado. E cumpre bem essa função. Até porque há que deixar espaço para o substituto do C2 por via do C-Cactus de produção...
Regressando ao Revolte...quer parecer-me que está ali a nova grelha da Citroën e uma série de pistas para o C4 II, nomeadamente na agressividade da frente...Editado pela última vez por Andre; 14 September 2009, 01:05.
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Originalmente Colocado por Neruson Ver PostTendo em conta a base está bem melhor que o mano peugeot... é que este será o segundo carro da PSA baseado no I-miev da Mitsubishi.
262midl.jpg
É que são manos siameses!
multiopticas.jpg
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As linhas deste carro fazem-me lembrar isto :
1969_citroen_2cv_b1.jpg
Citroen-2CV_6_Charleston_1983_800x600_wallpaper_01.jpg
Citroen-2CV_6_Charleston_1983_800x600_wallpaper_02.jpg
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este tenta mesmo recriar o 2CV Charleston, e lá estão novamente as linhas que marcam o Revolt.
Para mim este revolt é a base para o surgimento do 2CV.
c3-pluriel-charleston2_header1600x800.jpg
Citroen-C3-Pluriel-Charleston-2.jpg
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A Citroën revelou que irá apresentar um novo modelo em Genebra, juntamente com o DS High Rider e o DS3 Racing, que se tratará de um protótipo eléctrico, denominado de Survolt.
Apesar de não avançar detalhes sobre o novo veículo, o construtor francês acredita que este irá revolucionar «os códigos dos veículos eléctricos, combinando espírito desportivo, sofisticação e ecologia», num projecto que dará «continuidade à filosofia iniciada com o protótipo Revolte».
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Originalmente Colocado por Andre Ver PostCom as proporções "de carro de produção" (para ser minimamente habitável, logo para começar...) perderia metade da piada...
O problema de personalidade do DS3 resume-se à existência posterior do C3 II, não a uma falta da dita per si, a meu ver.
Marketing à parte, aquilo é um C3 de duas portas, só que com um posicionamento elevado. E cumpre bem essa função. Até porque há que deixar espaço para o substituto do C2 por via do C-Cactus de produção...
Regressando ao Revolte...quer parecer-me que está ali a nova grelha da Citroën e uma série de pistas para o C4 II, nomeadamente na agressividade da frente...
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