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"Humanóide" com esqueleto idêntico ao humano...

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    "Humanóide" com esqueleto idêntico ao humano...

    Na verdade é um robot com esqueleto idêntico ao humano...

    Um dia as diferenças deixarão de existir!

    #2
    Tudo começa assim,meio tosco...

    Dá-lhes tempo e dinheiro...

    Comentário


      #3
      Sim, já faltou mais...

      Comentário


        #4
        Um dia chegaremos lá.

        Imaginem as potencialidades... Como seria adormecer agora e acordar daqui a 50/100 anos?

        Comentário


          #5
          Isto é o futuro das bonecas insufláveis

          Piada fraquinha, eu sei


          Falando a sério, um dia espero que cheguemos a ponto onde a robótica esteja bem desenvolvida.

          Comentário


            #6
            Originalmente Colocado por PeLeve Ver Post
            Medo!

            Ao menos o primeiro ou o segundo

            Comentário


              #7
              Este tema relaciona-se um com o tópico que abri “O domínio das máquinas”.

              É um tema muito mais sério do que aquilo que se pensa. Se por um lado o ser humano se vê impelido em criar seres cibernéticos e humanóides por motivos óbvios, também existe o enorme risco de um dia eles nos virem a substituir quando se encontrarem num grau de capacidade física e intelectual superior à nossa.

              O interesse do desenvolvimento desta “tecnologia robótica” poderá ser fundamentada em benefícios para a saúde humana tanto em trabalhos realizados sob condições que seriam adversas para o ser humano como no campo da medicina (seja em tratamentos de precisão seja em próteses e monitorização do corpo humano através da nanotecnologia); o que é certo é que se tornará impossível travar esta evolução.

              O ser humano está a interessar-se mais pelas capacidades do nosso cérebro estudando-o cada vez com mais insistência.
              Mas não julguemos que os humanóides irão ser sempre como uma torradeira que ligaremos e desactivamos quando quisermos. As máquinas «pensantes» já existem, mas sem corpo feito à nossa semelhança, e todos nós estamos neste momento em frente de uma sem nos darmos conta disso.
              A maior autonomia e independência que se tentará dar à máquina fará com que um dia, por criação nossa ou por iniciativa própria, a máquina venha a ter consciência própria e seja um ser pensante.

              Invocando esse magnífico filme que deu origem ao meu nick e avatar “Blade Runner – Perigo eminente”, em que os «replicantes» eram humanóides tão semelhantes a nós que tornava quase impossível distingui-los, havendo um que tinha memórias e nem sequer sabia que não era humano, conseguimos facilmente imaginar que chegará o dia em que ambos terão de encontrar forma de poder coabitar num mundo onde não seremos só nós a mandar.

              Se calhar, se neste momento estivéssemos no século XXII e estivéssemos a ler isto que eu estou para aqui a dizer, provavelmente ficaríamos logo na dúvida se seríamos humanos de origem “pura” ou fabricada. Ultrapassadas as diferenças matérica e racional que poderão ser facilmente superadas, nada mais nos distinguiria desses tais seres feitos à nossa imagem e semelhança.
              Isto não me assusta minimamente, embora, como acontece com todas as mudanças sociais, o papel destas máquinas humanóides entre nós irá abrir uma polémica intensa fomentando um debate ético e moral muito profundo no dia em que elas se tornarão iguais a nós e procurarão uma coexistência com os mesmos direitos que nós temos.
              O que mais me preocupa será o uso indevido que será dado por aqueles que procurarão tirar disso um benefício. O uso para fins militares será a questão mais inquietante desta problemática. Os americanos já usam nos seus militares comprimidos que lhes permitem ficar 48 horas sem dormir e com o máximo rendimento, sem olhar a contra-indicações; por isso não quero imaginar o que poderá acontecer quando a máquina se tornar um humanóide pronto para todo o serviço.

              Quanto ao facto de nos poderem vir a substituir no local de trabalho ficando a maioria de nós literalmente no desemprego, isso já é outra questão.
              Este tema é controverso, mas cada vez mais actual e dá «pano para mangas».

              Comentário


                #8
                : OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO


                É o conceito mais avançado que vi até agora! O futuro dos robots humanoides será assim de certeza!

                Faz lembrar isto: YouTube - Ghost in the Shell: The Movie (Deutsch) Part1/10 ver a partir de 4:00

                Comentário


                  #9
                  Ok, agora até isto vai ser um saltinho...



                  Por acaso para quem apreciou a série battlestar galactica e a mensagem por trás dela, este conceito é interessante...

                  Comentário


                    #10
                    Vi o trailer do filme, Vibri, e é bem exemplificativo daquilo que disse acerca a questão enigmática que irá surgir no futuro: onde termina o ser humano e começa o humanóide?
                    A evolução da ciência salvará e melhorará vidas humanas através do recurso à robótica e a implantes e próteses. Teremos inúmeras próteses tão reais que serão praticamente impossíveis de detectar. Seres humanos haverão que terão mais corpo cibernético do que humano. E então a questão será cada vez mais pertinente: o que será mais humano: o corpo ou o cérebro?

                    Descartes dizia “Penso logo existo”. E não será que a existência se confinará à comprovação real de se ser uma entidade, independentemente de ter ou não corpo físico? Um ser humano em que o corpo pereça e cujo cérebro seja transplantado para um corpo humanóide artificial não continuará a ser a mesma pessoa? O ser pensante é o mesmo, apenas acordou num corpo diferente (ou numa cópia do seu rigorosamente igual). Estas questões são deveras eticamente complicadas de se falar nos dias de hoje, mas eu sou mauzinho e gosto de vos pôr a pensar (mesmo que não achem o tema interessante).

                    Imaginem-se a viver no final deste século e recebem a notícia que a vossa esposa ou filho teve um acidente e o seu corpo está irrecuperável encontrando-se em suporte avançado de vida. Propõem-vos que seja recriado artificialmente um corpo rigorosamente igual (em todos os aspectos) e que o seu cérebro iria ser transplantado para o mesmo. A pessoa que tanto amais acordaria no mesmo corpo sem as dores do acidente, mas tendo rigorosamente a mesma sensibilidade e não notando diferenças, tomando conhecimento do ocorrido apenas pela vossa boca e dos especialistas (imaginando que isto era já pratica corrente para quem assinasse uma vontade expressa a partir da maioridade).
                    O cenário que vos era colocado era simples: perder essa pessoa para sempre ou reanimá-la prolongando a sua vida a vosso lado?
                    Partamos do princípio que o corpo artificial estaria programado para também ir envelhecendo, caso contrário surgiria um novo problema. Envelheceriam vós enquanto esse vosso ente querido permaneceria sempre jovem.

                    E não será que a preservação do cérebro não iria permitir o prolongar da vida?
                    Será que a descoberta de uma maneira de restaurar ou rejuvenescer as células não iria permitir que se alcançasse a tal vida eterna?
                    Seria esta a tal caixa de Pandora que a humanidade irá abrir e onde encontrará o elixir da vida?
                    Editado pela última vez por BLADERUNNER; 20 September 2009, 11:10.

                    Comentário


                      #11
                      Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post
                      Vi o trailer do filme, Vibri, e é bem exemplificativo daquilo que disse acerca a questão enigmática que irá surgir no futuro: onde termina o ser humano e começa o humanóide?
                      A evolução da ciência salvará e melhorará vidas humanas através do recurso à robótica e a implantes e próteses. Teremos inúmeras próteses tão reais que serão praticamente impossíveis de detectar. Seres humanos haverão que terão mais corpo cibernético do que humano. E então a questão será cada vez mais pertinente: o que será mais humano: o corpo ou o cérebro?

                      Descartes dizia “Penso logo existo”. E não será que a existência se confinará à comprovação real de se ser uma entidade, independentemente de ter ou não corpo físico? Um ser humano em que o corpo pereça e cujo cérebro seja transplantado para um corpo humanóide artificial não continuará a ser a mesma pessoa? O ser pensante é o mesmo, apenas acordou num corpo diferente (ou numa cópia do seu rigorosamente igual). Estas questões são deveras eticamente complicadas de se falar nos dias de hoje, mas eu sou mauzinho e gosto de vos pôr a pensar (mesmo que não achem o tema interessante).

                      Imaginem-se a viver no final deste século e recebem a notícia que a vossa esposa ou filho teve um acidente e o seu corpo está irrecuperável encontrando-se em suporte avançado de vida. Propõem-vos que seja recriado artificialmente um corpo rigorosamente igual (em todos os aspectos) e que o seu cérebro iria ser transplantado para o mesmo. A pessoa que tanto amais acordaria no mesmo corpo sem as dores do acidente, mas tendo rigorosamente a mesma sensibilidade e não notando diferenças, tomando conhecimento do ocorrido apenas pela vossa boca e dos especialistas (imaginando que isto era já pratica corrente para quem assinasse uma vontade expressa a partir da maioridade).
                      O cenário que vos era colocado era simples: perder essa pessoa para sempre ou reanimá-la prolongando a sua vida a vosso lado?
                      Partamos do princípio que o corpo artificial estaria programado para também ir envelhecendo, caso contrário surgiria um novo problema. Envelheceriam vós enquanto esse vosso ente querido permaneceria sempre jovem.

                      E não será que a preservação do cérebro não iria permitir o prolongar da vida?
                      Será que a descoberta de uma maneira de restaurar ou rejuvenescer as células não iria permitir que se alcançasse a tal vida eterna?
                      Seria esta a tal caixa de Pandora que a humanidade irá abrir e onde encontrará o elixir da vida?
                      Só te digo uma coisa, vê o filme que linkei

                      Comentário


                        #12
                        Se todos os robots/"humanóides" forem assim:



                        Venham eles

                        Comentário


                          #13
                          Quem se lembra disto:

                          Cherry_2000-deadcherry.jpg


                          Cherry 2000 (1987)
                          Editado pela última vez por Nthor; 20 September 2009, 22:44.

                          Comentário


                            #14
                            Bem lembrado esse filme, tenho de o rever. Era um puto quando o vi na Rtp1, penso que ainda nem havia SIC ou TVI

                            Comentário


                              #15
                              Fazendeiro fabrica robôs na China (vídeo)



                              BBC Brasil - Multimídia - Fazendeiro fabrica robôs na China

                              Comentário


                                #16
                                Originalmente Colocado por P0rnStar Ver Post
                                Bem lembrado esse filme, tenho de o rever. Era um puto quando o vi na Rtp1, penso que ainda nem havia SIC ou TVI

                                Sabes a história mais ou menos, é que eu já vi mas não me lembro


                                EDIT: Já vi o link do IMDB, já dá para perceber alguma coisa.

                                Comentário


                                  #17
                                  Esta coisa dos robos humanoides continua a fazer me certa confusão ,na medida em que se estão a desperdicar milhares (milhoes?) , para fazer um robô que se pareça connosco ... para que raio queremos nos robôs fofinhos e parecidos a nós ..

                                  Continua a achar que estão a ir no caminho errado , um robô não necessita de ser igual a nos , mas sim extremamente competente naquilo que faz , baixo custo de produção e por aí a fora ...

                                  É de louvar sim sr onde a tecnologia já vai , mas podiam era começar a mudar o rumo das investigações para uma IA melhor (Apesar de ja muito esforço ser canalizado para ai ) e não perder tempo a fazer um robô a semelhança humana.

                                  Comentário


                                    #18
                                    Ultimamente tenho visto robots em forma de cachorrinhos que fazem as delícias de miúdos e graúdos no Japão. Dão menos trabalho, menos despesa, menos sujidade e requerem menos responsabilidade. Exactamente aquilo que a maioria dos seres humanos deseja. Um brinquedo que podem desligar quando quiserem ver-se livres quando estiverem fartos sem que haja recriminação social. Enfim...

                                    Se isto continuar assim, eu só me pergunto: qualquer dia o que será feito dos nossos animais de estimação? Aqueles que são considerados domésticos, pois a sua história funde-se com a nossa ao longo desta existência partilhada em lugares comuns.
                                    Isto de momento é o mais preocupante.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post
                                      Ultimamente tenho visto robots em forma de cachorrinhos que fazem as delícias de miúdos e graúdos no Japão. Dão menos trabalho, menos despesa, menos sujidade e requerem menos responsabilidade. Exactamente aquilo que a maioria dos seres humanos deseja. Um brinquedo que podem desligar quando quiserem ver-se livres quando estiverem fartos sem que haja recriminação social. Enfim...

                                      Se isto continuar assim, eu só me pergunto: qualquer dia o que será feito dos nossos animais de estimação? Aqueles que são considerados domésticos, pois a sua história funde-se com a nossa ao longo desta existência partilhada em lugares comuns.
                                      Isto de momento é o mais preocupante.

                                      Um cão/gato/etc , robotizado jamais ira substituir a companhia dos nossos amigos cães/gatos/etc ...

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                                        #20
                                        Originalmente Colocado por P0rnStar Ver Post
                                        Bem lembrado esse filme, tenho de o rever. Era um puto quando o vi na Rtp1, penso que ainda nem havia SIC ou TVI
                                        Esse fime Cherry 2000 é um espectáculo.

                                        Tinha-o em VHS e vi o várias vezes (no tempo do VHS os filmes não abundavam e as cassetes tinham uma rodagem muito maior...)

                                        Basicamente o tipo tinha uma namorada robot q trabalhava com um CDrom na nuca salvo erro.

                                        A certa altura a gaja tem um curtocircuito e o bacano entra numa longa caminhada em busca do mesmo modelo de robot que foi descontinuado levando para isso o CD rom da que ficou avaiada. Pelo meio apaixona-se por uma tipa de verdade...

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por Taurus Ver Post
                                          Um cão/gato/etc , robotizado jamais ira substituir a companhia dos nossos amigos cães/gatos/etc ...
                                          Mas, infelizmente, há sempre quem não pense assim. A nossa sociedade está a tornar-se cada vez mais fria e comodista.

                                          Eu jamais trocaria um animal por um bocado de plástico, mas há muita gente que não hesitaria em fazê-lo.

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por neoxic Ver Post
                                            Esse fime Cherry 2000 é um espectáculo.

                                            Tinha-o em VHS e vi o várias vezes (no tempo do VHS os filmes não abundavam e as cassetes tinham uma rodagem muito maior...)

                                            Basicamente o tipo tinha uma namorada robot q trabalhava com um CDrom na nuca salvo erro.

                                            A certa altura a gaja tem um curtocircuito e o bacano entra numa longa caminhada em busca do mesmo modelo de robot que foi descontinuado levando para isso o CD rom da que ficou avaiada. Pelo meio apaixona-se por uma tipa de verdade...
                                            E pronto, já contaste o filme todo!!

                                            Comentário


                                              #23
                                              Originalmente Colocado por BLADERUNNER Ver Post
                                              Mas, infelizmente, há sempre quem não pense assim. A nossa sociedade está a tornar-se cada vez mais fria e comodista.

                                              Eu jamais trocaria um animal por um bocado de plástico, mas há muita gente que não hesitaria em fazê-lo.
                                              Isso tira a "piada" toda a chegar a casa e ver o lixo espalhado no chão enquanto a minha cadela "biruta" da cabeça se esconde e abana o rabo a velocidade da luz sabendo que fez m****

                                              O olhar de um cão e as suas expressões e empatia com o dono jamais será reproduzido , malta que preferir um robô é mais "biruta" que a minha cadela

                                              Comentário

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