A reforma do ensino superior implementada pela Convenção de Bologna veio reformular profundamente o ensino universitário sobretudo a nível do segundo ciclo. Os mestrados passaram a ser integrados nas licenciaturas, têm um leque maior de especializações e foi aberta a porta à mobilidade internacional. Actualmente não falta quem opte por realizar o último ano do curso (o mestrado) no estrangeiro por forma a ganhar uma vantagem competitiva em relação aos nacionais.
A reforma tem sido profundamente criticada com base em argumentos meramente formais, do género: "que credibilidade tem um mestrado de um ano?" ou "o mercado vai ficar inundado de mestrados" ou mesmo "qualquer um é mestre bastando pagar".
A resposta está aqui: Jovens licenciados cada vez mais correspondem ao que as empresas procuram - RTP Noticias
A abertura educativa proporcionada pela reforma do segundo ciclo de estudos permitiu uma diversificação dos estudos de acordo com os interesses das pessoas. Neste momento, de acordo com os interesses de carreira, um jovem tem ao seu dispôr um amplo leque de formações que lhe permitem explorar nichos de mercado e conquistar o seu lugar no mercado de trabalho.
Convençam-se: o melhor investimento que um país pode fazer nao é em auto-estradas, aeroportos nem TGV mas sim na educação do seu povo. Os trabalhos do futuro serão fundamentalmente trabalhos intelectuais e a nossa capacidade competitiva não estará baseada no custo do trabalho mas sim no valor acrescentado.
Deixem de ser velhos do Restelo e desempoeirem as universidades!
A reforma tem sido profundamente criticada com base em argumentos meramente formais, do género: "que credibilidade tem um mestrado de um ano?" ou "o mercado vai ficar inundado de mestrados" ou mesmo "qualquer um é mestre bastando pagar".
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A abertura educativa proporcionada pela reforma do segundo ciclo de estudos permitiu uma diversificação dos estudos de acordo com os interesses das pessoas. Neste momento, de acordo com os interesses de carreira, um jovem tem ao seu dispôr um amplo leque de formações que lhe permitem explorar nichos de mercado e conquistar o seu lugar no mercado de trabalho.
Convençam-se: o melhor investimento que um país pode fazer nao é em auto-estradas, aeroportos nem TGV mas sim na educação do seu povo. Os trabalhos do futuro serão fundamentalmente trabalhos intelectuais e a nossa capacidade competitiva não estará baseada no custo do trabalho mas sim no valor acrescentado.
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