Um cliente do Bank of America ficou de tal modo revoltado pelos seus cheques terem sido rejeitadas devido a um erro do banco norte-americano que decidiu processar a instituição e pedir uma indemnização astronómica, que ascende aos 22 dígitos.
O valor em causa é 1.784.000.000.000.000.000.000 de dólares ou, simplificando, um conjunto de 22 dígitos. Apesar de este montante ultrapassar em muito o Produto Interno Bruto (PIB) mundial (na ordem dos 60 biliões), o cliente Dalton Chiscolm exigiu que o valor fosse depositado na sua conta bancária no dia seguinte a ter processado o Bank of America.
O cliente alega que os seus cheques foram rejeitados por terem números de série incompletos e exige agora que o banco o indemnize por este valor, que é demasiado assombroso até para o juiz encarregue do caso, Denny Chin, o mesmo que julgou a fraude colossal de Bernard Madoff.
Foi Denny Chin que condenou o financeiro norte-americano a 150 anos de prisão por ter enganado milhares de investidores numa fraude em esquema Ponzi (ou pirâmide) que chegou aos 65 mil milhões de dólares (cerca de 45 mil milhões de euros).
O valor em causa é 1.784.000.000.000.000.000.000 de dólares ou, simplificando, um conjunto de 22 dígitos. Apesar de este montante ultrapassar em muito o Produto Interno Bruto (PIB) mundial (na ordem dos 60 biliões), o cliente Dalton Chiscolm exigiu que o valor fosse depositado na sua conta bancária no dia seguinte a ter processado o Bank of America.
O cliente alega que os seus cheques foram rejeitados por terem números de série incompletos e exige agora que o banco o indemnize por este valor, que é demasiado assombroso até para o juiz encarregue do caso, Denny Chin, o mesmo que julgou a fraude colossal de Bernard Madoff.
Foi Denny Chin que condenou o financeiro norte-americano a 150 anos de prisão por ter enganado milhares de investidores numa fraude em esquema Ponzi (ou pirâmide) que chegou aos 65 mil milhões de dólares (cerca de 45 mil milhões de euros).
Como é que é possível que se façam pedidos de indemnização completamente desprovidos de bom senso? Não há mecanismos que impeçam estes claros exageros? Porque é que estes casos costumam vir sempre dos EUA?
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