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    Industria automóvel Inglesa

    Longbridge 1975


    Longbridge 2007


    Num recente tópico de conversa neste fórum e na revista AutoHoje, em relação à opinião dos leitores sobre que país produzia os carros que mais os cativavam, não pude deixar de reparar que a Inglaterra se situava em último lugar com um mísero 1% dos votos.

    Quais foram os principais factores que determinaram este "crash & burn" de uma das nações mais conhecidas pela sua produção automóvel?
    Quais foram os seus maiores fracassos, não só em particulares modelos, mas em marketing, colocação de produto, economia, timing, etc...
    Qual foi o seu último fôlego de esperança?
    O que é que se passa agora e o que podemos esperar do futuro?

    Peço desculpa por abrir um tópico cheio de perguntas, mas é um assunto que me deixa deveras intrigado. Sempre fui um grande adepto das marcas inglesas e da sua história de desenvolvimento e competição, da Morgan à Rover passando pela Jaguar e a Atom...

    #2
    Na minha modesta opinião ficaram presos ao passado. Pelo menos até aos anos 90. A aprtir de 2000 já não havia mto a fazer.

    Por exemplo o Rover 75. Cheira a passado. Mta tradição. Demais. Mto old blood e heritage.

    Continuaram a fazer carros como se ainda tivessem o império. Como só por serem inglês fosse suficiente pra vender.
    Os carros estéticamente eram mais do mesmo, a fiabilidade, a qualidade da montagem.....más.

    Até a Aston Martin. Acertaram no DB7 e pronto. Não saem daquilo.

    Claro que com as aquisições e fusões e aquele folêgo no in+icio do século de uma economia que parecia que ia crescer sempre, as marcas como AM, Jaguar, TVR forem modernizando à custa de tecnologia e know how comprados e beneficiaram de mto novo dinheiro e países emergentes.

    Comentário


      #3
      Muita coisa poderia ser dita, mas deixaram morrer muitas marcas.

      Um aspecto delicioso que tinham, tal como os Italianos é que o mesmo carro era vendido com várias marcas, com pormenores distintivos deliciosos.

      Exemplos:
      Austin 1100/1300
      Morris
      MG
      Riley Kestrel
      Wolseley
      Vanden Plas Princess

      Hillman Imp
      Singer Chamois
      Sunbeam Stiletto

      FIAT 500
      NSU
      Steyer Puch
      Abarth
      Giannini
      Editado pela última vez por gtabarth; 27 November 2009, 22:20.

      Comentário


        #4
        É um pais que não me diz nada mesmo.

        Penso que seja mesmo por serem muito clássicos, a unica marca que me faz mais babar é mesmo só AM de resto só gosto de um modelo ou outro como o Elise que adoro.

        Acho que precisam de inovar..

        Comentário


          #5
          Não deixa de ser um tema interessante.

          Sei pouco do que se passou, sei que numa tentativa de salvar a industria foi criada a British Leyland, que junto varias marcas, mas mesmo assim não foi suficiente.

          Comentário


            #6
            Vou responder em imagens













            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por Zix Ver Post
              Na minha modesta opinião ficaram presos ao passado. Pelo menos até aos anos 90. A aprtir de 2000 já não havia mto a fazer.

              Por exemplo o Rover 75. Cheira a passado. Mta tradição. Demais. Mto old blood e heritage.

              Continuaram a fazer carros como se ainda tivessem o império. Como só por serem inglês fosse suficiente pra vender.
              Os carros estéticamente eram mais do mesmo, a fiabilidade, a qualidade da montagem.....más.

              Até a Aston Martin. Acertaram no DB7 e pronto. Não saem daquilo.

              Claro que com as aquisições e fusões e aquele folêgo no in+icio do século de uma economia que parecia que ia crescer sempre, as marcas como AM, Jaguar, TVR forem modernizando à custa de tecnologia e know how comprados e beneficiaram de mto novo dinheiro e países emergentes.
              Se estiveres a falar do 75 ou mesmo dos 400/45, acabas de dizer um chorrilho de disparates.

              Já agora, quanto à questão da falta de inovação no capítulo estético, só coloco duas imagens:



              Comentário


                #8
                Continuando

                Para mim o carro mais bonito alguma vez construído














                Editado pela última vez por ManuelBarbosa; 27 November 2009, 22:36.

                Comentário


                  #9








                  Comentário


                    #10
                    A industria automóvel britânica é numa palavra, riquissima.
                    Tem modelos e conceitos que faziam como ninguém.
                    Além do tradicional luxo e aristocracismo da maior parte dos modelos, tivram durante décadas uma série de diversos roadsters e sports cars que faziam como ninguém. E tinham para todos os gostos, uns mais e menos potentes e outros mais e menos compridos.

                    Comentário


                      #11
                      Manuel vais estar a postar carros a noite toda lol!

                      Comentário


                        #12
                        Acho que foram vários problemas.

                        Um deles, foi alguma má fama dos ingleses no que toca a fiabilidade.

                        Outro, eram os salários do UK, bastante mais altos que no resto da Europa.

                        O caso da Rover, a última marca generalista, foi um pouco dos dois. A BMW tomou conta da marca, fez 3 excelentes carros, mas voltaram à fiabilidade típica inglesa (que durante os anos 80 e 90, com a pareceria Honda, tinha-se esquecido).

                        O facto que a Rover, com 3 modelos novos, não ter sido lucrativa, vende-la a um pequeno grupo suspeito, ditou-lhe o fim.

                        Quanto ao 75, não concordo que fosse demasiado antigo. Era (é!) simplesmente lindo, com muita classe. E o 75, mais que ganhar dinheiro, era um carro claramente estratégico, para colocar a Rover num bom patamar. Já se sabia o que era (e ainda é), nesse segmento, muitas pessoas que gastam essa quantidade de €€€ num carro, preferem as três habituais

                        Jaguar e Land Rover têm problemas de produção de escala. Uma só faz jeeps/suvs e foi aproveitada por várias máquinas que agora fazem concorrentes (que têm prejudicado). Mas ao contrário dessas marcas que um motor é usado em vários modelos, a Land tem de se adaptar ao que se arranja (e a Ford não tinha grande coisa) pois de outra maneira, tem de fabricar um motor só para 1 modelo... pouco vendidos.

                        A Jaguar, o facto de ter andado nos anos 80/90 um pouco afundada, já não tinha a cotação no mercado de outros tempos. O XK, XJ e XF terem saído um pouco tarde, também não ajudou. E logo agora que tem uma das gamas mais apaixonantes do mercado foi vendida aos indianos

                        Comentário


                          #13
                          Originalmente Colocado por VTEC Ver Post
                          Acho que foram vários problemas.

                          Um deles, foi alguma má fama dos ingleses no que toca a fiabilidade.

                          Outro, eram os salários do UK, bastante mais altos que no resto da Europa.

                          O caso da Rover, a última marca generalista, foi um pouco dos dois. A BMW tomou conta da marca, fez 3 excelentes carros, mas voltaram à fiabilidade típica inglesa (que durante os anos 80 e 90, com a pareceria Honda, tinha-se esquecido).

                          O facto que a Rover, com 3 modelos novos, não ter sido lucrativa, vende-la a um pequeno grupo suspeito, ditou-lhe o fim.

                          Quanto ao 75, não concordo que fosse demasiado antigo. Era (é!) simplesmente lindo, com muita classe. E o 75, mais que ganhar dinheiro, era um carro claramente estratégico, para colocar a Rover num bom patamar. Já se sabia o que era (e ainda é), nesse segmento, muitas pessoas que gastam essa quantidade de €€€ num carro, preferem as três habituais
                          O principal motivo para a falência da Rover reside no desaparecimento súbito de milhões de libras. Penso que foi uma fraude...enfim.

                          Fazendo um flashback...a Rover, até aos anos 60, estava ao nível da Jaguar. Não fazia sentido ambas as marcas se canibalizarem, pelo que a Rover baixou um degrau.

                          Penso ter ficado na altura sob a alçada da British Aerospace. Ora...a British Aerospace castrou imenso a divisão automóvel da Austin-Rover, com falta de capital.

                          Por acaso, o nome Rover até surgiu ao fim de alguns anos de interregno com o 213, para ser o sucessor (de certa forma indirecto) do Triumph Acclaim.

                          O carro foi muito bem sucedido...e as coisas melhorararam. Entretando, nos 80's, foram desenvolvidos os motores K-series.

                          Tinham specs incomuns, particularmente o 1.4; 16v, twin cam, injecção monoponto (já em 89, no primeiro carro em que foi colocado, o 214).

                          Depois de tanto investimento, nem puderam produzir a sua própria caixa de velocidades...pegaram numa da Peugeot (a mesma usada nos 106 xsi, salvo erro) e trabalharam-na ao nível dos tirantes, tornando-a muito mais suave (confirmo, depois de já ter manuseado 3).

                          Ou seja, andaram no limbo...e o 213 consistia até no melhoramento do que era o Balade.

                          Ainda assim, foi o suficiente para se distinguir desse, ter sucesso, e aparecer a gama 200/400 assim como os derivados, ao longo do tempo.

                          As coisas correram muito bem, esses carros tiveram imenso sucesso e a imagem da Rover melhorou.

                          No entanto, com a geração seguinte, as coisas não correram tão bem.

                          O 414 hatchback era demasiado parecido ao Civic, por fora - esta era a opinião mais generalizada.

                          Era algo caro face à concorrência, também. Além disso, a Rover tinha de pagar um balúrdio à Honda por unidade vendida.

                          Ao mesmo tempo, houve mudanças no mercado de importações e exportações que levou os carros a ficarem mais caros nos outros mercados.

                          Solução? Baixar o preço e perder lucro nos carros, chegando mesmo estes a dar prejuízo.

                          Na mesma altura, em meados de 97, o 100 terminava a sua carreira de forma inglória, após conquistar só uma estrela no euroncap (chassis dos anos 70...).

                          Em 99 surge o 75...e pouco depois, a BMW, já com o know-how da Land Rover e com o projecto Mini entre mãos, despacha a Rover.

                          Esta fica sozinha, sem dinheiro, com dois carros (200 e 400) a precisar de um restyling) e com o 75, um carro extraordinário...mas que dadas as circunstâncias não foi aquilo de que a marca precisava.

                          Os restylings foram bem sucedidos (25 e 45) e ao mesmo tempo a marca fez uma jogada interessante. Pegou nos 25 e 45, alterou o setup dos chassis, os interiores e exteriores...e vendeu-os sob a badge da MG.

                          Esta manobra foi mais um balão de oxigénio para a Rover.

                          A partir daí, sem dinheiro para criar um modelo completamente novo...

                          Peço desculpa pela imensidão do post e por algumas falhas que possa conter.

                          Comentário


                            #14
                            Originalmente Colocado por gtabarth Ver Post
                            Muita coisa poderia ser dita, mas deixaram morrer muitas marcas.

                            Um aspecto delicioso que tinham, tal como os Italianos é que o mesmo carro era vendido com várias marcas, com pormenores distintivos
                            Muitas marcas de outros países os fazem também.....

                            Comentário


                              #15
                              Houve vários factores que ditaram o triste destino que hoje conhecemos a indústria automóvel britânica.

                              1) Esta era composta, até à década de 70 por um rol enorme de marcas que concorriam umas com as outras, canibalizavam-se umas à outras, muitas vezes com produtos datados e desactualizados face à concorrência europeia. Apartir de certa altura lá começaram a desaparecer algumas (que não faziam falta nenhuma) e as restantes, aos poucos começaram a congregar-se e a concentrar-se horizontalmente sob a égide de um ou dois grands grupos.

                              2) O grande descalabro veio nos anos 80 quando tinham no mercado modelos que de fiáveis não tinham nada, os consumidores começaram a desconfiar dos carros britânicos e, para ajudar à festa, a maior parte deles, ou tinha um design datado, desinteressante ou feio, salvo algumas excepções. Claro que daqui exceptua-se a Land Rover e a Jaguar, por exemplo.

                              3) No final da década de 80/início da de 90, a Rover ainda tentou pôr a casa em ordem, ao acabar com modelos que não faziam falta e ao concentrar numa ou duas gamas aqueles que eram rentáveis e que interessavam ao mercado. Para além disso, continuou a aproveitar das sinergias com a Honda.

                              4) Na década de 90 a Rover (que detinha todas as outras - a maioria delas, defuntas) passou para as mãos da BMW que tratou do resto: sugou todo o know-how que lhe interessava da Land Rover, aproveitou aquilo que o ícone Mini significava culturalmente, e toca a despachar o que não lhe interessava [e não me venham dizer que não é bem assim, porque é... a BMW nunca teve grande interesse na Rover ou na MG, por exemplo].

                              5) As sucessivas fraudes fiscais e desfalques também deram ajuda à festa.

                              6) Outro factor determinante foi a incapacidade da indústria britânica de inovar e de apresentar produtos frescos no mercado, muitas vezes. Contam-se às dezenas a quantidade de projectos praticamente terminados de modelos (principalmente apartir do final dos anos 60) que seriam uma lufada de ar fresco na indústria e que, no fim, eram cancelados para ser substituídos por reciclagens com nova embalagem das carcaças que já havia nas respectivas gamas.

                              Ainda assim, ao contrário do que leio aqui em alguns comentários, a Rover apresentou modelos muito interessantes na década de 90. O 200/25 e o 75 são bons exemplos.
                              Apesar de recorrer à base da anterior geração, quando o 200 de 1995 apareceu, por ser maior do que a concorrência (até porque tinha a base de um familiar compacto), papava a maior parte dos comparativos do segmento B. Para além disso tinha um desenho muito bem conseguido e que, apesar de clássico, era moderno e fazia a concorrência parecer da década passada.
                              Também não concordo com o que se disse do 75. Podia não ser o melhor segmento D, mas era sem dúvida diferente e muito interessante. E não concordo com o "estar demasiado agarrado ao classicismo britânico". Acho precisamente o inverso: o 75 pegou no classicismo britânico, e quase que brincou com ele, levando-o ao extremo nos detalhes e no packaging, de forma inteligente. O 75, se a Rover tivesse tido sucesso, seria o porta-estandarte da marca até aos dias de hoje, mais ao menos, quando supostamente, seria substituído.

                              Comentário


                                #16
                                Para mim a indústria Inglesa atingiu a perfeição aqui:

                                Comentário


                                  #17
                                  A indústria automóvel inglesa perdeu a dimensão de grande produção, porque de resto Inglaterra continua a ser um mundo automóvel. Não deve haver país no mundo com tantos preparadores, pequenos construtores, e outras pequenas empresas ligadas ao mundo automóvel e sobretudo desporto automóvel.

                                  Quanto à ROVER, foi pena que a BMW nunca tivesse um plano a longo prazo para a marca. O 75 foi um grande carro. Bem parecido e bem construído, ainda hoje é um carro com muita classe!

                                  Comentário


                                    #18
                                    Se a Rover tivesse mantido a ligação com a Honda (nomeadamente a partilha de componentes mecânicos e não só), acredito que ainda existisse. E quem diz Honda, diz outra marca generalista com carros nas mesmas gamas. (Tal como acontece no grupo VW)

                                    Sob alçada da BMW, tudo tinha de ser produzido apenas para a Rover (o que na economia de escala, não era sustentável). E vai daí, xau aí, levando o que ainda dava lucro.

                                    Comentário


                                      #19
                                      Melhor que o rover 75, só o mg zt

                                      Comentário


                                        #20
                                        Ao que julgo saber...

                                        Originalmente Colocado por gtabarth Ver Post
                                        Um aspecto delicioso que tinham, tal como os Italianos é que o mesmo carro era vendido com várias marcas, com pormenores distintivos deliciosos.
                                        Ao que julgo saber, embora não me tenha documentado sobre o assunto, um dos grandes problemas foi esse: a criação do grupo British Leyland, por iniciativa governamental, colocou muitas marcas no mercado sem terem espaço para se distinguirem verdadeiramente entre si (como acontece, de forma brilhante, no actual VAG, por exemplo). Isso levou a menor criatividade e distinção, com tudo isso a resultar numa gama completamente desastrosa das então marcas principais, Morris e Austin, e que viriam a desaparecer no seguimento dessa gama. Uma gama de vários M, que resultou numa M das grandes: Marina, Maxi, Maestro e, numa fase final, Metro. A excepção aos M foi o não menos desastroso Allegro. Só o Mini manteve algum brilho, porque, até de acordo com jornalistas britãnicos, tudo o resto era uma súmula do que pior já se fez em termos automóveis. Depois da Morris concentraram-se na marca Rover, que vinha mantendo uma imagem decente, sobretudo graças ao SD. Mas as finanças já não davam para projectar nem produzir com qualidade e, de esperança em fracasso, chegou-se ao final dessa história.
                                        Nada que justifique, no entanto, a pouca paixão pelo automóvel inglês, reportando-me a um dos pontos iniciais deste tópico. Alguns dos melhores carros de todos os tempos vieram das ilhas britânicas. Dos mais pequenos como o Mini aos mais extremos, como o McLaren F1, dos construtores mais marcantes e originais como a Lotus aos mais opulentos, como Bentley, RR ou Lagonda. Mas de facto o poderio económico da indústria automóvel britânica desapareceu de vez. R.I.P.
                                        Editado pela última vez por LeonelAntunes; 28 November 2009, 21:14.

                                        Comentário


                                          #21
                                          Originalmente Colocado por carregalhe Ver Post
                                          Se estiveres a falar do 75 ou mesmo dos 400/45, acabas de dizer um chorrilho de disparates.



                                          Era só a minha opinião. Nunca fui grande apreciador de carros ingleses. Eu tou a falar dos últimos 20 anos, por ai. Não da história toda.

                                          E não tava a falar da fiabilidade do 75. Tava a falar da estética. Não o acho feio, ou o ZT . Mas não me agradam.

                                          Qt à fiabilidade é um pouco como disse. Qd beneficiaram da experiência de outros constutores foi bom.

                                          Comentário


                                            #22
                                            Originalmente Colocado por Zix Ver Post
                                            Era só a minha opinião. Nunca fui grande apreciador de carros ingleses. Eu tou a falar dos últimos 20 anos, por ai. Não da história toda.

                                            E não tava a falar da fiabilidade do 75. Tava a falar da estética. Não o acho feio, ou o ZT . Mas não me agradam.

                                            Qt à fiabilidade é um pouco como disse. Qd beneficiaram da experiência de outros constutores foi bom.
                                            Nem sempre... veja-se o caso do 114d.


                                            Tenho imensa pena que um dos projectos da Rover nunca tenha visto a luz do dia por assim dizer, falo do 75 Coupé que foi apresentado muito antes de Mercedes, BMW e Audi começarem a fazer os seus pseudo-coupés actuais...

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                                              #23
                                              Originalmente Colocado por Neruson Ver Post
                                              Nem sempre... veja-se o caso do 114d.


                                              Tenho imensa pena que um dos projectos da Rover nunca tenha visto a luz do dia por assim dizer, falo do 75 Coupé que foi apresentado muito antes de Mercedes, BMW e Audi começarem a fazer os seus pseudo-coupés actuais...
                                              75 coupé antes dos coupes da Mercedes, BMW e Audi?







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                                                #24
                                                Originalmente Colocado por Neruson Ver Post
                                                Nem sempre... veja-se o caso do 114d.


                                                Tenho imensa pena que um dos projectos da Rover nunca tenha visto a luz do dia por assim dizer, falo do 75 Coupé que foi apresentado muito antes de Mercedes, BMW e Audi começarem a fazer os seus pseudo-coupés actuais...
                                                Também n percebi!
                                                Coupés de segmentos D, é coisa que está longe de ser novidade. A merc já o faz há décadas, e olha por exemplo o 406 coupé que seria comtemporâneo do 75.

                                                Comentário


                                                  #25
                                                  A indústria automóvel britânica começou a afundar na década de 60 e 70 com greves de tal maneira agressivas (empoladas pelos sindicatos) que chegaram a sabotar os carros que vendiam aos clientes. Sabotar no sentido de lhes tirarem qualidade, li isso um livro sobre este tema.

                                                  O lendário Mini foi um dos maiores sucessos de uma marca britânica.

                                                  Lembro-me quando saíram os Triumph Acclaim (o Canto de Cisne da marca em 1982) vinham nas versões HLS com equipamentos completamente fora do seu tempo como o fecho central, vidros eléctricos nas quatro portas, tampão de gasolina e depósito com abertura do interior etc, depois os Rover 213 SE e por fim os 214/216 GSI - recordo-me que fiquei vidrado com a reportagem na Turbo.

                                                  E agora, em 2009, nada existe. Que pena!

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                                                    #26
                                                    Originalmente Colocado por JorgeCorreia Ver Post
                                                    A indústria automóvel britânica começou a afundar na década de 60 e 70 com greves de tal maneira agressivas (empoladas pelos sindicatos) que chegaram a sabotar os carros que vendiam aos clientes. Sabotar no sentido de lhes tirarem qualidade, li isso um livro sobre este tema.

                                                    O lendário Mini foi um dos maiores sucessos de uma marca britânica.

                                                    Lembro-me quando saíram os Triumph Acclaim (o Canto de Cisne da marca em 1982) vinham nas versões HLS com equipamentos completamente fora do seu tempo como o fecho central, vidros eléctricos nas quatro portas, tampão de gasolina e depósito com abertura do interior etc, depois os Rover 213 SE e por fim os 214/216 GSI - recordo-me que fiquei vidrado com a reportagem na Turbo.

                                                    E agora, em 2009, nada existe. Que pena!
                                                    Espelhos eléctricos.
                                                    De resto o Acclaim era um Civic 1300 Sedan.

                                                    Ainda anda um aqui na minha rua, com 26 anos:





                                                    Mas este é HL.

                                                    Comentário


                                                      #27
                                                      É lamentável o que aconteceu á indústria dessa que foi uma grande potência do mundo automóvel no passado. A culpa foi de vários- empresas, productos, governos, liberalização excessiva do mercado-nisso ninguém bate os anglo-saxónicos.

                                                      Lembro-me de ler numa revista antiga a percentagem de carros estrangeiros vendidos nos quatro maiores mercados da Europa desde 1965 a 1982/83 e nestes últimos anos os valores para o Reino Unido já erma enormes.
                                                      E há que acrescentar que eles consideravam a GM-Vauxhall, Ford UK e PSA- Talbot UK como marcas nacionais

                                                      Comentário


                                                        #28
                                                        Originalmente Colocado por ESPRIT Ver Post
                                                        Também n percebi!
                                                        Coupés de segmentos D, é coisa que está longe de ser novidade. A merc já o faz há décadas, e olha por exemplo o 406 coupé que seria comtemporâneo do 75.
                                                        Quando falei nos pseudo-coupés já demonstrava o porquê de gostar tanto do 75 coupé... é que essas 3 marcas(e outras se seguirão) viraram-se para os "coupés" de 4 portas infelizmente...

                                                        Comentário


                                                          #29
                                                          Como não encontrei nenhum tópico de pequenos fabricantes ingleses como o que há para os de Italia decidi escavar e encontrei este.
                                                          Vanwall Vandervell 1000 (1000cv e 1000kg), versão de estrada do Hyper de endurance:


                                                          Comentário

                                                          AD fim dos posts Desktop

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