Como alguns (poucos) devem saber, há tempos atrás andava à procura de emprego, e com isso a necessidade de um 3º carro em casa passou a ser imperativa.
No primeiro lugar da lista aparecia o S2000, todos gostávamos do carro e desde novo que era muito cobiçado pelo chefe de família. Todavia, esta compra só seria possível se andasse pouco.
Como as coisas nunca correm da maneira que desejamos, fui trabalhar para “longe”, faço, na melhor das hipótese,s 130km diários e por isso decidimo-nos pela melhor relação economia/segurança/fiabilidade, ou seja o mais barato possível oferecendo a maior segurança possível e sendo, obviamente diesel.
Optámos então, depois de vermos várias propostas do segmento C e D, por um E46 320d de 136cv. Em principio nunca tinha batido, pois todos os acabamentos de chapa (soldas, massas, pintura, folgas etc.) parecem ser de origem, na mecânica não tem folgas nem fugas e o preço, não sendo o melhor, foi bom.
Sei que muitos “torcem o nariz” à condução e dinamismo dos franceses, por isso, depois de alguma convivência com o BMW (2000km +) venho agora tecer uma breve critica ao modelo alemão tendo como base de comparação o Megane II que passou para o meu pai. Desde já adianto que, conhecendo a maioria das opiniões como conheço, grande parte de vós não deverá concordar comigo, mas é a minha opinião e vale o que vale.
Direcção:
Este é um dos fortes pontos de critica do Megane II, no entanto gosto ainda mais dela agora do que antes, a do E46 é de facto muito mais precisa, mais pesada a baixas velocidades (em altas não se nota diferença), mas em altas velocidades há muitas vibrações provenientes das irregularidades da estrada que não me fornecem tanta confiança como a do Renault que posto isto, também por ser mais filtrada se traduz num conforto impar.
Estabilidade:
O E46 não tem no Megane rival à altura quando se trata de curvas, mesmo com o piso molhado, e apesar de não ter uns pneus topo de gama (Michelin Energy Saver) é notória a agilidade demonstrada. Já em recta ou AE, o francês impõe-se, e de que maneira, ao Alemão, especialmente em dias ventosos, isto porque o BMW é bem mais sensível a ventos laterais e sente-se muito, por exemplo, em ultrapassagens a camiões.
Conforto:
Nada a dizer, nem me parece que hajam dúvidas, perto do Megane, mais parece que o E46 foi mal parido.
Há uma nota curiosa a reter, apesar dos bancos desportivos que equipam o BMW, o Renault tem melhor apoio lateral, ou então a BMW só pensou nos tipos do Bodybuilding que têm tanta largura como altura, quando os desenhou.
Caixa de velocidades:
O escalonamento não me parece o melhor, a 3ª e a 4ª são muito longas, a queda de rpm’s é de quase 1000 entre a 2ª e a 3ª, já a 5ª parece-me curta para o carro em questão, perde cerca de 500 para a 4ª.
O selector também não é muito preciso, nem curto, mais um ponto a favor do francês equipado com caixa Renault/Nissan.
Motor:
De facto os diesel BMW são o mais parecidos possível com motores otto, de tal forma que no Megane, apesar dos menos 500cc, menos 31cv e da 6ª relação ser mais longa que a 5ª do BMW, há maior facilidade em manter a velocidade constante em subidas de maior inclinação em baixas rotações.
Esta foi a minha apreciação (negativa) do BMW, em tudo o resto é, para mim, superior e apesar de todas as criticas prefiro conduzi-lo quando chega a hora de escolher
Tem como equipamento opcional:
Radio business com leito de cd
Bancos desportivos aquecidos
Farois de Xenon
Pintura metalizada
Tecto de abrir electrico
Volante multifunções
Cruise control
E agora, fotos (poucas):
No primeiro lugar da lista aparecia o S2000, todos gostávamos do carro e desde novo que era muito cobiçado pelo chefe de família. Todavia, esta compra só seria possível se andasse pouco.
Como as coisas nunca correm da maneira que desejamos, fui trabalhar para “longe”, faço, na melhor das hipótese,s 130km diários e por isso decidimo-nos pela melhor relação economia/segurança/fiabilidade, ou seja o mais barato possível oferecendo a maior segurança possível e sendo, obviamente diesel.
Optámos então, depois de vermos várias propostas do segmento C e D, por um E46 320d de 136cv. Em principio nunca tinha batido, pois todos os acabamentos de chapa (soldas, massas, pintura, folgas etc.) parecem ser de origem, na mecânica não tem folgas nem fugas e o preço, não sendo o melhor, foi bom.
Sei que muitos “torcem o nariz” à condução e dinamismo dos franceses, por isso, depois de alguma convivência com o BMW (2000km +) venho agora tecer uma breve critica ao modelo alemão tendo como base de comparação o Megane II que passou para o meu pai. Desde já adianto que, conhecendo a maioria das opiniões como conheço, grande parte de vós não deverá concordar comigo, mas é a minha opinião e vale o que vale.
Direcção:
Este é um dos fortes pontos de critica do Megane II, no entanto gosto ainda mais dela agora do que antes, a do E46 é de facto muito mais precisa, mais pesada a baixas velocidades (em altas não se nota diferença), mas em altas velocidades há muitas vibrações provenientes das irregularidades da estrada que não me fornecem tanta confiança como a do Renault que posto isto, também por ser mais filtrada se traduz num conforto impar.
Estabilidade:
O E46 não tem no Megane rival à altura quando se trata de curvas, mesmo com o piso molhado, e apesar de não ter uns pneus topo de gama (Michelin Energy Saver) é notória a agilidade demonstrada. Já em recta ou AE, o francês impõe-se, e de que maneira, ao Alemão, especialmente em dias ventosos, isto porque o BMW é bem mais sensível a ventos laterais e sente-se muito, por exemplo, em ultrapassagens a camiões.
Conforto:
Nada a dizer, nem me parece que hajam dúvidas, perto do Megane, mais parece que o E46 foi mal parido.
Há uma nota curiosa a reter, apesar dos bancos desportivos que equipam o BMW, o Renault tem melhor apoio lateral, ou então a BMW só pensou nos tipos do Bodybuilding que têm tanta largura como altura, quando os desenhou.
Caixa de velocidades:
O escalonamento não me parece o melhor, a 3ª e a 4ª são muito longas, a queda de rpm’s é de quase 1000 entre a 2ª e a 3ª, já a 5ª parece-me curta para o carro em questão, perde cerca de 500 para a 4ª.
O selector também não é muito preciso, nem curto, mais um ponto a favor do francês equipado com caixa Renault/Nissan.
Motor:
De facto os diesel BMW são o mais parecidos possível com motores otto, de tal forma que no Megane, apesar dos menos 500cc, menos 31cv e da 6ª relação ser mais longa que a 5ª do BMW, há maior facilidade em manter a velocidade constante em subidas de maior inclinação em baixas rotações.
Esta foi a minha apreciação (negativa) do BMW, em tudo o resto é, para mim, superior e apesar de todas as criticas prefiro conduzi-lo quando chega a hora de escolher
Tem como equipamento opcional:
Radio business com leito de cd
Bancos desportivos aquecidos
Farois de Xenon
Pintura metalizada
Tecto de abrir electrico
Volante multifunções
Cruise control
E agora, fotos (poucas):
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