ANokia e a Siemens anunciaram, ontem, a fusão das suas unidades de produção de equipamentos para telecomunicações com a finalidade de reduzir custos e combater a liderança de mercado da Ericsson. A fusão das duas unidades vai implicar a redução de nove mil postos de trabalho, dos 60 mil que as duas empresas empregam nesta área, o que permitirá uma poupança de 1,5 mil milhões de euros, até 2010, explicaram, em comunicado, as duas organizações.
Da fusão vai surgir uma empresa detida em partes iguais pela Nokia e pela Siemens, com sede em Helsínquia, na Finlândia, denominada Nokia Siemens Networks. A nova empresa terá vendas na ordem dos 15,8 mil milhões de euros e será presidida pelo actual líder da Nokia Networks, Simon Beresford-Wylie.
Segundo o Credit Suisse Group, a Nokia Siemens Networks ficará com 21% da quota de mercado no negócio de equipamento de redes de telecomunicações, enquanto a Ericsson manterá 26% de quota de mercado.
Esta operação deverá estar concluída a 1 de Janeiro próximo e vai potenciar sinergias nas áreas de móvel e fixo, criando um novo gigante nesta área. Os analistas deste sector estimam que a Nokia Siemens Networks será a segunda maior empresa mundial a nível de infra-estrutura móvel, a segunda em serviços e a terceira em infra-estrutura fixa e no mercado global de infra-estruturas de telecomunicações.
Contactada pelo JN, a Siemens Portugal, que está no nosso país há cem anos com unidades industriais e comerciais nos seus diversos sectores de actividade, não fez qualquer comentário sobre a fusão das duas empresas e redução de trabalhadores
PS: Meti esta noticia actualizada porque ja da ideia porque se fundiram:
Os analistas deste sector estimam que a Nokia Siemens Networks será :
a segunda maior empresa mundial a nível de infra-estrutura móvel,
a segunda em serviços e
a terceira em infra-estrutura fixa e no mercado global de infra-estruturas de telecomunicações.
Da fusão vai surgir uma empresa detida em partes iguais pela Nokia e pela Siemens, com sede em Helsínquia, na Finlândia, denominada Nokia Siemens Networks. A nova empresa terá vendas na ordem dos 15,8 mil milhões de euros e será presidida pelo actual líder da Nokia Networks, Simon Beresford-Wylie.
Segundo o Credit Suisse Group, a Nokia Siemens Networks ficará com 21% da quota de mercado no negócio de equipamento de redes de telecomunicações, enquanto a Ericsson manterá 26% de quota de mercado.
Esta operação deverá estar concluída a 1 de Janeiro próximo e vai potenciar sinergias nas áreas de móvel e fixo, criando um novo gigante nesta área. Os analistas deste sector estimam que a Nokia Siemens Networks será a segunda maior empresa mundial a nível de infra-estrutura móvel, a segunda em serviços e a terceira em infra-estrutura fixa e no mercado global de infra-estruturas de telecomunicações.
Contactada pelo JN, a Siemens Portugal, que está no nosso país há cem anos com unidades industriais e comerciais nos seus diversos sectores de actividade, não fez qualquer comentário sobre a fusão das duas empresas e redução de trabalhadores
PS: Meti esta noticia actualizada porque ja da ideia porque se fundiram:
Os analistas deste sector estimam que a Nokia Siemens Networks será :
a segunda maior empresa mundial a nível de infra-estrutura móvel,
a segunda em serviços e
a terceira em infra-estrutura fixa e no mercado global de infra-estruturas de telecomunicações.
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