O presidente venezuelano ordenou hoje a expropriação da cadeia de supermercados franco-colombianos Êxito, acusada de inflacionar preços com fins especulativos após a desvalorização da moeda local.
"A cadeia Exito passa para o controlo da República, devido a numerosas infracções às leis venezuelanas", afirmou Hugo Chavez no seu programa semanal de televisão "Alô Presidente".
"Ponham-se em contacto com o ministro Samán [do Comércio e presidente do Instituto para a Defesa das Pessoas no Acesso a Bens e Serviços] porque, a partir deste momento, [a cadeia Exito] é propriedade da nação", disse.
O presidente venezuelano acrescentou: "Desde quando nós permitimos que uma multinacional faça isto aqui? Eu ordeno que a abertura de um inquérito e aguardo a nova lei para iniciar o processo de expropriação da cadeia Exito".
A rede de hipermercados Exito pertence à empresa Cativen, accionista do grupo francês Casino que administra também a rede de supermercados Cada e de lojas Q'Preços.
Hugo Chavez pediu ao Parlamento, onde os seus apoiantes são largamente maioritários, que adopte "com urgência" uma reforma da lei de defesa do consumidor, a fim de permitir ao Estado "expropriar" os estabelecimentos comerciais que aumentem os seus
preços com fins "especulativos".
O responsável pediu ainda para "acelerar a expropriação" do Sambil, um centro comercial em fase final de construção, que é considerado como a mais importante infraestrutura do centro de Caracas.
Há dez dias, o governo venezuelano desvalorizou o bolívar, que desde 2005 se trocava à taxa de 2,15 bolívares por um dólar, e instaurou uma dupla taxa de câmbio para estimular a produção nacional, uma vez que o país depende muito das importações. Actualmente, um dólar vale 2,60 bolívares.
Hugo Chavez, que chegou ao poder em 1999, já expropriou desde 2007 várias empresas venezuelanas e estrangeiras, no âmbito da sua política de nacionalizações de sectores estratégicos como o petróleo, a electricidade, as telecomunicações, a siderurgia, o cimento ou os bancos.
"A cadeia Exito passa para o controlo da República, devido a numerosas infracções às leis venezuelanas", afirmou Hugo Chavez no seu programa semanal de televisão "Alô Presidente".
"Ponham-se em contacto com o ministro Samán [do Comércio e presidente do Instituto para a Defesa das Pessoas no Acesso a Bens e Serviços] porque, a partir deste momento, [a cadeia Exito] é propriedade da nação", disse.
O presidente venezuelano acrescentou: "Desde quando nós permitimos que uma multinacional faça isto aqui? Eu ordeno que a abertura de um inquérito e aguardo a nova lei para iniciar o processo de expropriação da cadeia Exito".
A rede de hipermercados Exito pertence à empresa Cativen, accionista do grupo francês Casino que administra também a rede de supermercados Cada e de lojas Q'Preços.
Hugo Chavez pediu ao Parlamento, onde os seus apoiantes são largamente maioritários, que adopte "com urgência" uma reforma da lei de defesa do consumidor, a fim de permitir ao Estado "expropriar" os estabelecimentos comerciais que aumentem os seus
preços com fins "especulativos".
O responsável pediu ainda para "acelerar a expropriação" do Sambil, um centro comercial em fase final de construção, que é considerado como a mais importante infraestrutura do centro de Caracas.
Há dez dias, o governo venezuelano desvalorizou o bolívar, que desde 2005 se trocava à taxa de 2,15 bolívares por um dólar, e instaurou uma dupla taxa de câmbio para estimular a produção nacional, uma vez que o país depende muito das importações. Actualmente, um dólar vale 2,60 bolívares.
Hugo Chavez, que chegou ao poder em 1999, já expropriou desde 2007 várias empresas venezuelanas e estrangeiras, no âmbito da sua política de nacionalizações de sectores estratégicos como o petróleo, a electricidade, as telecomunicações, a siderurgia, o cimento ou os bancos.
este Chavez é o maior...
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