A Japan Airlines, a maior transportadora aérea da Ásia, avançou para a falência. É o quarto maior colapso no Japão.
Os prejuízos de 131 mil milhões de ienes (mil milhões de euros) registados na primeira metade do actual exercício fiscal foram a gota de água para a transportadora aérea japonesa.
O Governo do Japão vai pôr em marcha um plano de reestruturação para a Japan Airlines, que prevê o corte de 15.661 mil empregos, um terço da força de trabalho total, até 2013.
A injecção de 900 mil milhões de ienes (6,9 mil milhões de euros) por parte do Executivo nipónico vai manter os aviões da Japan Airlines no ar durante a reorganização.
"Não é o fim da Japan Airlines. Hoje é o começo de um processo para manter viva a Japan Airlines", afirmou o ministro dos Transportes japonês, Seiji Maehara.
O Governo do primeiro-ministro Yukio Hatoyama, que tomou posse há quatro meses, decidiu retirar o seu apoio incondicional depois de a transportadora de bandeira japonesa ter sido alvo de quatro resgates estatais nos últimos nove anos.
A companhia aérea, fundada em 1951, reconheceu também uma dívida no montante de 2,32 biliões de ienes (17,8 mil milhões de ienes), acima dos 11,5 mil milhões de euros estimados anteriormente.
Perante a dimensão da dívida, a Bolsa de Tóquio anunciou a retirada das acções da Japan Airlines do mercado. O papel viu o seu valor emagrecer em 90% nos últimos seis dias.
in: Japan Airlines declara falência | Económico
Os prejuízos de 131 mil milhões de ienes (mil milhões de euros) registados na primeira metade do actual exercício fiscal foram a gota de água para a transportadora aérea japonesa.
O Governo do Japão vai pôr em marcha um plano de reestruturação para a Japan Airlines, que prevê o corte de 15.661 mil empregos, um terço da força de trabalho total, até 2013.
A injecção de 900 mil milhões de ienes (6,9 mil milhões de euros) por parte do Executivo nipónico vai manter os aviões da Japan Airlines no ar durante a reorganização.
"Não é o fim da Japan Airlines. Hoje é o começo de um processo para manter viva a Japan Airlines", afirmou o ministro dos Transportes japonês, Seiji Maehara.
O Governo do primeiro-ministro Yukio Hatoyama, que tomou posse há quatro meses, decidiu retirar o seu apoio incondicional depois de a transportadora de bandeira japonesa ter sido alvo de quatro resgates estatais nos últimos nove anos.
A companhia aérea, fundada em 1951, reconheceu também uma dívida no montante de 2,32 biliões de ienes (17,8 mil milhões de ienes), acima dos 11,5 mil milhões de euros estimados anteriormente.
Perante a dimensão da dívida, a Bolsa de Tóquio anunciou a retirada das acções da Japan Airlines do mercado. O papel viu o seu valor emagrecer em 90% nos últimos seis dias.
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