"Um avião de passageiros etíope despenhou-se no Mar Mediterrâneo, esta segunda-feira, com 92 pessoas, depois de ter levando voo da capital do Líbano, Beirute, disseram fontes aeroportuárias, citadas pela Sky News.
De acordo com a companhia aérea Etiópia Airlines, não há sobreviventes. Até ao momento foram recuperados 14 corpos das águas do Mediterrâneo.
A cadeia televisiva aponta que a bordo viajavam 85 passageiros. De acordo com a Reuters seguiriam ainda no avião sete elementos da tripulação. O destino do voo era Adis Abeba, a capital da Etiópia.
Uma fonte dos serviços de aviação libaneses disse à Sky News que se perdeu o contacto com o avião 45 minutos depois de este ter levantado voo.
Uma outra fonte referiu que moradores na zona costeira do Líbano viram um avião em chamas a despenhar-se.
A maior parte dos passageiros seria de nacionalidade libanesa e etíope.
O ministro dos Transportes libanês revelou que o avião se despenhou a cerca de três quilómetros da cidade costeira de Na'ameh e confirmou que o aparelho levantou voo durante uma tempestade.
O presidente do Líbano, Michel Suleiman, já disse que é «improvável» que se tenha tratado de um acto de sabotagem. "
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De acordo com a companhia aérea Etiópia Airlines, não há sobreviventes. Até ao momento foram recuperados 14 corpos das águas do Mediterrâneo.
A cadeia televisiva aponta que a bordo viajavam 85 passageiros. De acordo com a Reuters seguiriam ainda no avião sete elementos da tripulação. O destino do voo era Adis Abeba, a capital da Etiópia.
Uma fonte dos serviços de aviação libaneses disse à Sky News que se perdeu o contacto com o avião 45 minutos depois de este ter levantado voo.
Uma outra fonte referiu que moradores na zona costeira do Líbano viram um avião em chamas a despenhar-se.
A maior parte dos passageiros seria de nacionalidade libanesa e etíope.
O ministro dos Transportes libanês revelou que o avião se despenhou a cerca de três quilómetros da cidade costeira de Na'ameh e confirmou que o aparelho levantou voo durante uma tempestade.
O presidente do Líbano, Michel Suleiman, já disse que é «improvável» que se tenha tratado de um acto de sabotagem. "
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