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    Salvador Caetano desenvolve Autocarro Eléctrico

    Salvador Caetano desenvolve autocarro eléctrico - JN

    Salvador Caetano desenvolve autocarro eléctrico

    2010-01-03

    A CaetanoBus, do grupo Salvador Caetano, está a desenvolver um autocarro eléctrico, um projecto de quatro milhões de euros, que, em Setembro, vai começar a circular em Portugal e na Alemanha.
    "O desenvolvimento de melhores baterias e com maior autonomia e o anúncio por parte do Governo da criação de uma rede de abastecimento para o carro eléctrico levou-nos a retomar o projecto de um autocarro 100 por cento eléctrico", disse à Lusa o presidente da CaetanoBus.
    Em entrevista à Lusa, José Ramos adiantou que o calendário do projecto prevê "em Setembro, ter dois protótipos concluídos", acrescentando que "um vai ser testado em Portugal e o outro na Alemanha", e, no início de 2011, iniciar a produção nas instalações da CaetanoBus, em Gaia.
    O presidente da CaetanoBus explicou que o autocarro eléctrico é vocacionado para as grandes cidades e para os aeroportos, um mercado em que a CaetanoBus tem forte presença em todo o mundo, através da marca Cobus.
    "O nosso grande mercado-alvo é a Europa, mas até podemos vender para os EUA, depois de feitas algumas adaptações", acrescentou José Ramos, que admitiu estar "muito confiante no projecto" que vai exigir um investimento de quatro milhões de euros.
    Numa primeira fase, o autocarro eléctrico da Salvador Caetano vai ser alimentado por baterias de lítio importadas da China, mas o objectivo é vir a integrar as baterias, que serão produzidas em Portugal, sendo esta componente responsabilidade da Efacec, que é parceira da Salvador Caetano neste projecto.



    O também vice-presidente da Toyota Caetano Portugal adiantou que o veículo terá uma autonomia de 100 a 150 quilómetros, acrescentando que "se se considerar que um autocarro faz uma média de 10 a 20 quilómetros/hora, vai permitir fazer um turno completo sem ser necessário carregar".
    Segundo Jorge Pinto, administrador da CaetanoBus, o autocarro eléctrico será modelar, podendo ter entre 10 e 14 metros e 50 a 70 lugares, e será comercializado com a marca Cobus e Caetano.
    "Já definimos as especificações-base e agora há todo o trabalho de engenharia pela frente em que é preciso adaptar os chassis às especificidades do autocarro eléctrico", revelou o administrador da empresa, acrescentando que "vai ser constituída uma equipa com cerca de dez pessoas para o projecto".
    Nos anos 90, a CaetanoBus desenvolveu um autocarro eléctrico vocacionado para os aeroportos, mas o projecto acabou por não avançar, segundo José Ramos, "devido à fraca fiabilidade que as baterias tinham nessa altura".
    Mas a tradição nos transportes públicos movidos a electricidade vem dos anos 70, quando a empresa do grupo Salvador Caetano fabricou os troleicarros, que circulavam nas cidades do Porto e de Coimbra, também em parceria com a Efacec.
    A Salvador Caetano prepara-se para concretizar a compra dos 26 por cento da CaetanoBus à Daimler Chrysler, passando a deter a totalidade da empresa de fabricação de carroçarias e veículos para o transporte público de passageiros, operação a que a Autoridade da Concorrência não pôs qualquer entrave, e que, segundo José Ramos, vai "dar mais liberdade para trabalhar com outros fabricantes [de chassis]".





    Muito bem. Para exportação para a Europa e EUA.



    Mas comprar baterias à China? Poderiam aproveitar por exemplo as baterias Renault-Nissan fabricadas em Portugal!

    #2
    parabéns... Agora é fazer..

    Comentário


      #3
      Originalmente Colocado por VTZ Ver Post
      Salvador Caetano desenvolve autocarro eléctrico - JN

      "Numa primeira fase, o autocarro eléctrico da Salvador Caetano vai ser alimentado por baterias de lítio importadas da China, mas o objectivo é vir a integrar as baterias, que serão produzidas em Portugal, sendo esta componente responsabilidade da Efacec, que é parceira da Salvador Caetano neste projecto."



      Mas comprar baterias à China? Poderiam aproveitar por exemplo as baterias Renault-Nissan fabricadas em Portugal!
      Pelo que percebi na noticia que postaste o objectivo será esse, agora enquanto não houver produção de baterias por cá elas terão de vir de algum lado....

      É de louvar esta iniciativa. Não estou por dentro dos cadernos de encargos de um investimento deste tipo mas 4M não me parece nada faraónico. Oxalá tenha pernas para andar.

      Comentário


        #4
        Originalmente Colocado por Ment0r Ver Post
        Pelo que percebi na noticia que postaste o objectivo será esse, agora enquanto não houver produção de baterias por cá elas terão de vir de algum lado....

        É de louvar esta iniciativa. Não estou por dentro dos cadernos de encargos de um investimento deste tipo mas 4M não me parece nada faraónico. Oxalá tenha pernas para andar.

        Olha que é perfeitamente possível. Os veículos eléctricos é do mais simples que há,e têm custos de produção e desenvolvimento cerca de metade dos convencionais. A parte mais cara são as baterias mas se neste caso já estão desenvolvidas, é só pegar num Bus actual e meter-lhe um motor eléctrico

        Comentário


          #5
          Originalmente Colocado por Ment0r Ver Post
          Pelo que percebi na noticia que postaste o objectivo será esse, agora enquanto não houver produção de baterias por cá elas terão de vir de algum lado....

          É de louvar esta iniciativa. Não estou por dentro dos cadernos de encargos de um investimento deste tipo mas 4M não me parece nada faraónico. Oxalá tenha pernas para andar.
          Não é de surpreender os custos de desenvolvimento algo modestos.
          A Salvador Caetano no geral, só desenvolve as carcaças e interiores
          Mecânica, plataforma, chassis vem tudo lá de fora, seja da Mercedes, Scania, Volvo, etc...

          Neste caso, e pelo que se l~e na noticia, este autocarro eléctrico utilizará base já conhecida, e será adaptada.
          O ideal seria partir do zero, devido às maiores possibilidades ao nivel do packaging que os carros eléctricos fornecem.

          No entanto, existe um mercado enorme que se deve aproveitar, onde estes veículos fazem mais sentido.
          Os aeroportos são dos sitios mais indicados para estes primeiros exemplares.

          Mesmo na Portela, onde passei à uns meses, é incrivel o desperdicio dos autocarros que circulam no interior do aeroporto, sempre de motores ligados, mesmo quando estão parados 20, 30 min, e depois não fazendo mais do que 1, 2 km nos trajectos.
          Que melhor sitio para começar a testar estes brinquedos eléctricos?

          Está aqui uma excelente oportunidade de negocio. Espero que tenham o sucesso previsto.

          Comentário


            #6
            A a verdadeira notícia são as últimas 4 linhas do texto...

            O resto é o tradicional folklore energético ao qual já estamos habituados

            Comentário


              #7
              Originalmente Colocado por VTZ Ver Post

              ...
              Mas a tradição nos transportes públicos movidos a electricidade vem dos anos 70, quando a empresa do grupo Salvador Caetano fabricou os troleicarros, que circulavam nas cidades do Porto e de Coimbra, também em parceria com a Efacec.
              ...
              Os troleicarros Efacec/S.Caetano não são da década de 70, são de 80...

              Óptima iniciativa por parte da S.Caetano, espero que tenha sucesso, e que comecem rápido o fabrico das baterias por cá, em vez de as importar da China.

              Cumps

              Comentário


                #8
                vamos ver se consegues diversificar, porque o sector dos carroçadores está numa situação no minimo delicada

                cumprimentos

                Comentário


                  #9
                  Nós por cá precisamos é de desenvolver a indústria para exportar, muito bom!

                  [Joke]A ver vamos se estes veículos não aceleram sozinhos [/Joke]

                  Comentário


                    #10
                    well done

                    Comentário


                      #11
                      Baterias para fazer um autocarro andar 150 km? Isso vai ter outro autocarro atrelado atrás para as transportar?

                      Comentário


                        #12
                        Originalmente Colocado por LuisNeves Ver Post
                        Baterias para fazer um autocarro andar 150 km? Isso vai ter outro autocarro atrelado atrás para as transportar?
                        Um Bus é muito mais pesado mas também tens muito mais espaço para colocar mais baterias. É pena é que sejam Made In China

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                          #13
                          É um bom principio!! Vamos ter esperança!

                          Comentário


                            #14
                            PROJECTO DA MODA.

                            Melhor solução do que um arsenal de baterias é os Trolleycars, que circularam no Porto e ainda circulam em Coimbra.

                            Qual o impacto ambiental da produção de baterias e sua posterior reciclagem!? Como vai ficar aquela zona de Cacia?

                            Comentário


                              #15
                              Originalmente Colocado por VitorPatricio Ver Post
                              PROJECTO DA MODA.

                              Melhor solução do que um arsenal de baterias é os Trolleycars, que circularam no Porto e ainda circulam em Coimbra.

                              Qual o impacto ambiental da produção de baterias e sua posterior reciclagem!? Como vai ficar aquela zona de Cacia?
                              Vai continuar a cheirar mal.

                              Um Trolleycar num aeroporto não deve dar muito jeito, porque senão andavam lá os aviões a bater nos fios.
                              Já numa cidade, não é muito mau, embora os fios não fiquem lá muito bonitos, acho melhor que tenham baterias, e se tiverem um sistema de troca de baterias é só chegar, trocar a bateria, e continuar a andar.

                              Comentário

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