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E vocês? Arriscavam a vossa vida para salvar outra?

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    Sociedade E vocês? Arriscavam a vossa vida para salvar outra?

    Arriscou a vida para evitar acidente na linha do comboio - JN


    #2
    Já tinha visto o vídeo. Realmente o homem é um herói. É difícil dizer se faria o mesmo, acho que naquele instante ninguém pensa muito nas consequências daquilo que está a fazer.

    Racionalmente foi um acto estúpido que podia ter custado a vida aos dois. Correu bem, assim como podia ter corrido muito mal. Mas é dificil ser racional quando se vê alguém numa situação de perigo iminente, e é difíicil ficar a assistir... Provavelmente teria feito o mesmo... ou talvez não... é impossível dizer! só quem passa por este tipo de situação é que sabe!

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      #3
      Mais depressa se lixava ele do que a carrinha. O Comboio tava quase a parar.

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        #4
        O acidente não seria grave, mas foi de facto uma acção heróica. Nestas situações, por vezes nem pensamos, agimos instintivamente.

        Na minha vida já por duas vezes tive que agir rapidamente para evitar acidentes de outras pessoas, correndo riscos para mim próprio. Das duas vezes, agi por instinto. Uns minutos mais tarde, comecei a pensar no que tinha feito e cheguei à conclusão que fui estúpido e que devia era estar quieto

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          #5
          Originalmente Colocado por eu Ver Post
          O acidente não seria grave, mas foi de facto uma acção heróica. Nestas situações, por vezes nem pensamos, agimos instintivamente.

          Na minha vida já por duas vezes tive que agir rapidamente para evitar acidentes de outras pessoas, correndo riscos para mim próprio. Das duas vezes, agi por instinto. Uns minutos mais tarde, comecei a pensar no que tinha feito e cheguei à conclusão que fui estúpido e que devia era estar quieto
          Mas o sentimento posterior de ajudar alguém, compensou não?

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            #6
            Há situações em que o sangue frio circula tão rápido antes de ter tempo para pensar em consequencias, eu já tive cazos em que fiz de bombeiro...

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              #7
              Tenho pelo menos dois amigos que já salvaram várias pessoas no mar (nadadores salvadores...alguns salvamentos são bem complicados) e dizem que "depois do primeiro...bah...é sempre a seguir".

              Até eu já fui por duas vezes buscar gente à àgua e na altura foi quase "rotineiro", só pensei nisso passados dias. Se bem que não foi aquele acto heróico de "arriscar a minha vida", sei nadar bem no mar, conheço os riscos (até porque também já tiveram que me ir buscar uma vez ) e conheço-me a mim (logo, é um risco calculado).

              A minha ideia é que arriscar a vida "estupidamente" e inconsequentemente para salvar outra é uma coisa que se faz uma vez na vida...à segunda esgota-se a sorte.

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                #8
                Naõ percebo bem qual foi a do tipo voltar para o lado de cá da linha...

                Respondendo à pergunta do tópico:

                Sim arriscaria a vida para salvar outra...

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                  #9
                  Como diz o ditado "a ocasião faz o ladrão", neste tipo de situações conseguimos arranjar forças e coragem para arriscarmos a própria vida que mais tarde é que realmente pensamos no perigo que estivemos, mas já passou. Por isso se arriscaria, penso que sim, tudo depende de como reagiria ao sucedido. Tão depressa ganhamos forças "sobrenaturais" como ficamos completamente atados e sem saber o que fazer.

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                    #10
                    Eu ja coloquei a minha vida em risco para salvar outra (neste caso uma criança na travessia para a ilha de tavira) ...
                    Mas actualmente duvido que coloque novamente por um estranho ... é daquelas coisas, só na ocasião é que podemos decidir.

                    Comentário


                      #11
                      Já arrisquei a minha vida por outra.

                      Aconteceu à 3 anos atras na A5 às 00:45. Chovia e o carro da minha frente despistou-se e capotou e ficou parado em frente ao Jamor imobilizado na faixa da esquerda e começou a arder.

                      Imediatamente e sem pensar parei o meu carro na berma, corri para o meio da A5 e ajudei o rapaz a sair do carro.

                      Fiquei lá ate vir a policia, bombeiros e reboque, e ainda o fui levar a casa ja quase de manha, pois o pobre rapaz ficou sem nada, pois o carro ardeu completamente.


                      Nessa noite quando me deitei na cama, é que me apercebi do risco que cometi ao fazer aquilo...

                      Mas voltava a fazer.


                      O mais gratificante foi passado alguns meses no Natal, o rapaz ligou me a agradecer e a desejar um Bom Natal

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                        #12
                        Eu já arrisquei algumas vezes, quando estava na Guiné entre 71/73, e outros arriscaram a deles por mim.

                        Comentário


                          #13
                          Já por inúmeras vezes coloquei a minha vida em perigo, para socorrer alguém. Não por altruismo puro e simples mas pq trabalhei em emergência pré-hospitalar. Em várias ocasiões senti perfeitamente que o risco era enorme e as condições de segurança mínimas. Se fosse a contar todas as histórias que se passaram comigo e com colegas, não sei se dava um filme mas dava um livro, certamente! :-)
                          Uma das últimas situações que me lembro foi de um bebé de 2,5 anos que fez uma overdose de cocaína num bairro social. Fomos chamados e perante a gravidade da situação cometemos o "erro" de ir à habitação sem esperar pelo apoio da polícia. Fomos recebidos à porta pelo pai com uma shotgun na mão. Que nos disse que ou safavamos o púto ou nos limpava o sebo...
                          O miúdo já estava morto há algum tempo. Mesmo assim eu e o médico mantivemos medidas de ressuscitacão. Em parte pelo facto de ser uma criança, em parte pq tenho a certeza que, naquela situação de desespero da família, se dissesse q a criança estava morta ou se tecesse alguma questão sobre como aconteceu ou algum juízos de valor, não saiamos de lá pelo nosso pé.
                          Mais friamente, quando pensava nesse caso e outros, e pensava qt ganhava e via qt recebia a minha mulher e os meus filhos de indemnização em caso da minha morte, achei que o facto de lhes poder dar um beijo à noite e saber que no dia seguinte os vejo me fez perder o sangue na guelra de "salvar o mundo".
                          Se durmo bem por saber que eventualmente mtas outras pessoas poderia salvar/valer e não o faço? Durmo que nem um passarinho...

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                            #14
                            Nunca estive numa situaçao dessas, ainda não sei se o faría mas acredito que sim pelo que me conheço, sao situações em que não pensamos nas consequencias antes de as fazer, saem por instinto e eu considero-me uma pessoa muito instintiva, talvez o fizesse se tivesse oportunidade, penso eu

                            Comentário


                              #15
                              sim... arriscava a minha vida para salvar alguem... claro... é parte de mim.... concordo com a opiniao geral.. na altura o sangue sobre e nem se pensa...


                              mas eu arriscaria, sim a minha vida para salvar outra...

                              Abraço

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                                #16
                                Já o fiz e, possivelmente, voltarei a fazer. Mas como já foi dito, é uma decisao instantanea. Vive-se o momento. É dificil de estar aqui em "seco" a dizer se fazemos ou não.

                                Comentário


                                  #17
                                  Sinceramente, não sei o que faria.

                                  Não sei se teria o sangue frio necessário para agir da forma que o homem do vídeo agiu. Só vivendo um momento semelhante é que posso dar uma opinião mais concisa.


                                  Mas achei engraçado que o comboio já estava mesmo a parar e o gajo, em vez de continuar no sentido da carrinha, não!, dá meia volta.

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                                    #18
                                    Não faço ideia.

                                    Comentário

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