Este assunto das actuais matriculas dos nossos carros vêm a propósito do modo como em Portugal se confere estas belas placas ao nossos carros quer queiramos quer não gostemos dos números e das letras.
Se formos a observar o que está a ser feito hoje em termos de atribuição de números e letras, que na realidade só servem para identificar o veículo perante o público e as entidades políciais, fica-nos a sensação que quem tem a responsabilidade de atribuir números poderá acabar - como já é do conhecimento de muitos - por repetir a mesma sequência para outro carro.
Já há uns tempos, tanto eu quantos outros indivíduos, ficamos intrigados com o facto de não podermos ostentar à semelhança do que passa nos EUA e noutros países matrículas personalizadas com o que queremos, ou seja possuir uma matricula com o nosso nome de família ou então por pseudónimo.
Um casal que está nos EUA e aparece aqui em Matosinhos por altura das Festas, faz-se rodar com um grande carrão descapotável, a que não faltam um grande par de cornos mesmo em cima do capot, tem ainda a matricula referenciada por "Ramalho" e indicação do estado a que pertence esse carro.
Já em Portugal tanto faz que o carro seja do Norte, Centro ou do Sul, mas pelo menos obrigam a dizer de que ano é o carro - o que faz com que quem possua um carro novo acabado de sair do stand fica a olhar de lado para o outro e diz "Olha aquele, coitado... carro com X anos... uma banheira velha com rodas..."
Se formos a observar o que está a ser feito hoje em termos de atribuição de números e letras, que na realidade só servem para identificar o veículo perante o público e as entidades políciais, fica-nos a sensação que quem tem a responsabilidade de atribuir números poderá acabar - como já é do conhecimento de muitos - por repetir a mesma sequência para outro carro.
Já há uns tempos, tanto eu quantos outros indivíduos, ficamos intrigados com o facto de não podermos ostentar à semelhança do que passa nos EUA e noutros países matrículas personalizadas com o que queremos, ou seja possuir uma matricula com o nosso nome de família ou então por pseudónimo.
Um casal que está nos EUA e aparece aqui em Matosinhos por altura das Festas, faz-se rodar com um grande carrão descapotável, a que não faltam um grande par de cornos mesmo em cima do capot, tem ainda a matricula referenciada por "Ramalho" e indicação do estado a que pertence esse carro.
Já em Portugal tanto faz que o carro seja do Norte, Centro ou do Sul, mas pelo menos obrigam a dizer de que ano é o carro - o que faz com que quem possua um carro novo acabado de sair do stand fica a olhar de lado para o outro e diz "Olha aquele, coitado... carro com X anos... uma banheira velha com rodas..."
Comentário