Pois é meus caros, estou aqui na urgência a espera de novidades sobre um familiar meu, nao é nada de grave mas nao é essa a questão. Nao acham que devia ir um familiar com a pessoa? Eu estou aqui ha 5 horas a espera sem saber de nada! Sendo um estudante de enfermagem sou ensinado a que o familiar deve acompanhar todo o processo para reduzir a ansiedade e participar no processo de cura, mas na pratica nada disto acontece. Nao me parece certo gerar esta ansiedade toda. Enfim... So me resta aguardar
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A espera de novidades mas urgências
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É sempre complicado gerir estas situações, se por vezes os familiares só atrapalham (com a ansiedade de ajudar e de saber mais notícias) por outras também penso que se cai no exagero de falta de informação/notícias.
Normalmente quando são situações menos complicadas deixam sempre um familiar acompanhar o processo, para dar apoio ao doente e para ajudar no processo da cura (como tu próprio referiste).
Nas situações de carácter urgente/grave é normal que não haja um acompanhamento até porque penso que o mais importante nesses momentos é tratar o doente o mais rápido possível e o acompanhamento de familiares acaba por atrasar o processo.
Seja como for, força aí Miguel, porque apesar de dizeres que não é grave (e ainda bem) nunca é bom estar sentado numa sala de urgências.
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Obrigado pessoal. Nem poderia ser a questão de estar sempre alguém a acompanhar, podia periodicamente estar um enfermeiro disponível para esclarecer a evolução do utente, nao custa nada. Nao tem a nocao da quantidade de teoria que temos relativamente ao acompanhamento do utente e da familia para depois na pratica nada acontecer. Sao cadeiras e cadeiras e mais cadeirasEditado pela última vez por miguelsantos; 17 March 2010, 01:26.
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Pois, nesse aspecto também compreendo, eu também estudo muita teoria mas quase nada daquilo que aprendo é utilizado/aplicável na prática.
No caso da informação penso que é mesmo um problema do hospital, normalmente existe sempre alguém que vem informar sobre o estado do paciente. Também já não vou há muito tempo ao hospital (e ainda bem) mas da última vez que lá fui não tive razões de queixa.
Mais uma vez força aí.
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