Tratada de uma forma indigna ( verbalmente)

[Supino]

Ontem chego a casa e deparo-me com a minha namorada num choro compulsivo em virtude de um tratamento deplorável que recebeu da chefe dela.
Tratou-a verbalmente de uma maneira indigna, e a minha namorada como é uma querida nem conseguiu responder.
Se fosse um chefe (homem) já tinha ido lá e concerteza faria um disparate de todo o tamanho. Como é uma "senhora" mordi os lábios, ardi por dentro, cerrei os punhos e chamei-lhe todos os nomes possiveis para o ar.
Posto isto e pensando de cabeça fria, não vou deixar a situação assim. Existem testemunhas, logo vou avançar com o meu advogado. Logo que ele chegue, sim, porque quando preciso dele está de férias e só volta daqui a 4 dias, acontece-me uma destas
Que acção poderei mover contra esta mulher? Existe algo a fazer sem ser as normais "queixas" ao departamento de recursos humanos?
Juristas, advogados presentes e outros abalizados podem dar-me uma opinião de antemão por favor?
Obrigado!

[Alpiger]

Tudo depende do que ela disse e se alguma coisa pode ser usada para interpor uma acção por difamação.

Infelizmente ainda não há nenhuma lei que puna a má educação das pessoas.

[Nefas]

Ontem chego a casa e deparo-me com a minha namorada num choro compulsivo em virtude de um tratamento deplorável que recebeu da chefe dela.
Tratou-a verbalmente de uma maneira indigna, e a minha namorada como é uma querida nem conseguiu responder.
Se fosse um chefe (homem) já tinha ido lá e concerteza faria um disparate de todo o tamanho. Como é uma "senhora" mordi os lábios, ardi por dentro, cerrei os punhos e chamei-lhe todos os nomes possiveis para o ar.
Posto isto e pensando de cabeça fria, não vou deixar a situação assim. Existem testemunhas, logo vou avançar com o meu advogado. Logo que ele chegue, sim, porque quando preciso dele está de férias e só volta daqui a 4 dias, acontece-me uma destas
Que acção poderei mover contra esta mulher? Existe algo a fazer sem ser as normais "queixas" ao departamento de recursos humanos?
Juristas, advogados presentes e outros abalizados podem dar-me uma opinião de antemão por favor?
Obrigado!

Sinceramente? Acho que não é nada a ver contigo e deves manter quietinho no teu canto.
Terá que ser a tua namorada a resolver essa questão.

[pjota]

As relações de trabalho às vezes são lixadas. É preciso ser-se resiliente e assertivo senão estamos f*didos.

[Nephilim]

Ontem chego a casa e deparo-me com a minha namorada num choro compulsivo em virtude de um tratamento deplorável que recebeu da chefe dela.
Tratou-a verbalmente de uma maneira indigna, e a minha namorada como é uma querida nem conseguiu responder.
!

O que entendes por "maneira indigna" ?

No entanto que eu saiba não ha nenhuma lei que proiba os chefes de "dar nas orelhas" aos seus trabalhadores quando estes fazem porcaria.

[Israel]

Tudo depende do que ela disse e se alguma coisa pode ser usada para interpor uma acção por difamação.

Infelizmente ainda não há nenhuma lei que puna a má educação das pessoas.

Infelizmente


Podia-se começar a passar multas, o défice agradecia

[Supino]

Sinceramente? Acho que não é nada a ver contigo e deves manter quietinho no teu canto.
Terá que ser a tua namorada a resolver essa questão.

De cabeça fria e racionalmente concordo contigo,mas custa tanto quando magoam os nossos...

Tudo depende do que ela disse e se alguma coisa pode ser usada para interpor uma acção por difamação.

Infelizmente ainda não há nenhuma lei que puna a má educação das pessoas.

Não foi difamatório, foi apenas extrema falta de educação. É a fina flor do entulho!

[mclt]

Se o que foi dito à tua namorada é de tal maneira ofensivo que constitua fundamento de rescisão contratual com justa causa e ela quer ir por aí, é uma coisa;

se o que se passou não é tão gravoso assim ou se ela não pretende pôr termo ao contrato de trabalho, é outra!

É que se tiver alguma iniciativa (judicial e/ou outra) contra a superior hierárquica em causa, muito provavelmente o ambiente de trabalho tornar-se-á muito (mais) hostil para ela (tua namorada).

[Drifter]

Sinceramente eu se fosse a ti nao fazia nada, nem ela. Isso sao processos muito demorados, é a vossa palavra contra a dela, e ja para nao falar no risco de despedimento

[Nero]

vou avançar com o meu advogado. Logo que ele chegue, sim, porque quando preciso dele está de férias e só volta daqui a 4 dias, acontece-me uma destas

Vê lá se ele não te acusa de o tratares de uma forma indigna.

[jts]

Não se chama a isso má educação... mas sim assédio moral.

É um flagelo para o qual hoje em dia já existe mais consciencialização (apesar de ainda existirem alguns trogloditas que acham que as chefias ou até entidades patronais podem tratar os seus subordinados como bem quiserem). Mas não sei como estará neste momento a nível de processos legais, se é uma coisa que costuma ter seguimento ou não.

[0005]

vai com calma, como responsável de um grupo de 4 elementos, caso tratasse de forma incorrecta alguém, gostaria pouco que viesse uma 3ª pessoa pedir-me contas...

tenta ver se haveria alguma razão para alguém lhe puxar as orelhas, se era caso recorrente, etc, etc.

o que pretendes fazer, pode ter um efeito completamente distinto do pretendido.

e nota, sou uma verdadeira besta quando me vejo obrigado a repetir mais de 3 vezes a mesma coisa... até ao momento, felizmente ninguém se queixou, mas também já me conhecem e somos todos homens

ela que de algum modo, analise a situação, se errou, e não dê muita importância ao assunto. caso se torne recorrente sem razão aparente, aí sim, vai aos recursos humanos...

[momentos]

Isto é uma questão muito árida porque não sabemos a razão do sucedido, pelo qualquer coisa que aqui se possa dizer não terá qualquer fundamento.

Tenta saber as razões que levaram a essa ocorrência para melhor resolveres a questão.

[Valium]

Depende do que foi e como foi dito.
Sem textualizar a situação é mandar bitaites para o ar...

Uma das hipotéses é apresentar queixa junto dos RH ou superior dessa Sra., para ser chamada a atenção, sabendo de antemão que a relação irá ficar ainda pior.
Avançar com um processo contra a pessoa, o que foi dito é importante para saber se são ofensas, difamação, etc., no entanto sendo no meio laboral, provavelmente seria contra a empresa....

Agora também resta saber a gravidade da situação, já vi pessoas a chorar apenas por terem levantado mais a voz e nem era com elas...

[xsaraman]

De cabeça fria e racionalmente concordo contigo,mas custa tanto quando magoam os nossos...




Não foi difamatório, foi apenas extrema falta de educação. É a fina flor do entulho!

É sempre bom evitar a escalada de conflitos no local de trabalho!
Só tens que motivar e transmitir auto-confiança à tua namorada para que à próxima lhe diga que não admite faltas de respeito ou que lhe responda nos mesmos termos!
Nos 3 empregos que já tive , foi sempre assim, quando tentavam abusar à primeira eram logo postos no sitio, e maravilha, nunca mais acontecia!
Agora quando sentem que a pessoa come e cala, vão-se esticando.

[RedHeart]

(...)

Se fosse um chefe (homem) já tinha ido lá e concerteza faria um disparate de todo o tamanho. Como é uma "senhora" mordi os lábios, ardi por dentro, cerrei os punhos e chamei-lhe todos os nomes possiveis para o ar.

(...)

És, portanto, um desses porcos machistas que descrimina os outros em função do sexo. Vê se te modernizas, estamos no século XXI.

[UmDois]

Como é que se pode opinar se não se conhece o que se passou!!???

Uma colega minha de trabalho aqui à uns anos por ouvir algumas coisas, e devia ter ouvido muito mais, foi para a casa de banho chorar. Eu até simpatizo com ela e reconheço-lhe competências mas acho que devia ter ouvido mais....

Ou seja, o choro não significa que houve uma batalha "campal" entre as duas, ainda para mais visto da perspectiva do namorado, imagino o filme...

....

Adiante!

O que é que se passou mesmo?

[0005]

É sempre bom evitar a escalada de conflitos no local de trabalho!
Só tens que motivar e transmitir auto-confiança à tua namorada para que à próxima lhe diga que não admite faltas de respeito ou que lhe responda nos mesmos termos!
Nos 3 empregos que já tive , foi sempre assim, quando tentavam abusar à primeira eram logo postos no sitio, e maravilha, nunca mais acontecia!
Agora quando sentem que a pessoa come e cala, vão-se esticando.

já lá vão muitos anos, um chefe começou a disparar do nada contra mim! alto e bom som com o português a condizer...
mas, desta vez, entendi que já chegava, e fiz o que ele provavelmente nunca imaginou, levantei a voz ao mesmo nível dele e disse-lhe:
não admito, a ti e nem a filho da atup nenhum que me fale nesses modos!

virei costas e fui à minha vida...


depois da cena, passámos a nos entender muito bem.

[PeLeve]

vai com calma, como responsável de um grupo de 4 elementos, caso tratasse de forma incorrecta alguém, gostaria pouco que viesse uma 3ª pessoa pedir-me contas...

tenta ver se haveria alguma razão para alguém lhe puxar as orelhas, se era caso recorrente, etc, etc.

o que pretendes fazer, pode ter um efeito completamente distinto do pretendido.

e nota, sou uma verdadeira besta quando me vejo obrigado a repetir mais de 3 vezes a mesma coisa... até ao momento, felizmente ninguém se queixou, mas também já me conhecem e somos todos homens

ela que de algum modo, analise a situação, se errou, e não dê muita importância ao assunto. caso se torne recorrente sem razão aparente, aí sim, vai aos recursos humanos...

Exactamente, sem tirar nem pôr!

As relações de trabalho são isso mesmo, de trabalho, por causa do trabalho e resolvem-se no trabalho e não me parece minimamente correcto alguém exterior ao contexto, do mesmo desconhecedor, ir pedir explicações que, em boa verdade, não tem que ter!

Claro está que não se sabe o que se passou, mas a menos que tenha havido abuso, ou exorbitar de funções por parte da responsável, não me parece sequer legítimo alguém exterior ir interferir.

Os "puxões de orelhas" são salutares, sempre que se justifiquem e estejam dentro da esfera do respeito, para além de que ajudam a manter as coisas na linha. O que se nota é que as pessoas já não estão muito habituadas a aceitar as hierarquias e a figura de autoridade, que é imprescindível nas sociedades humanas sob pena de se cair na anarquia.

Voltando ao caso concreto, saliento o que referi acima, as relações de trabalho são isso mesmo, de trabalho, por causa do trabalho e resolvem-se no trabalho!

[Pastis]

Não se chama a isso má educação... mas sim assédio moral.

É um flagelo para o qual hoje em dia já existe mais consciencialização (apesar de ainda existirem alguns trogloditas que acham que as chefias ou até entidades patronais podem tratar os seus subordinados como bem quiserem). Mas não sei como estará neste momento a nível de processos legais, se é uma coisa que costuma ter seguimento ou não.

Zero. Penso que apenas as Lei Francesas e Holandesas prevêem e punem essa crime na UE.

Em Portugal não é crime.

A namorada do amigo forista tem que meter baixa (psiquica) já amanhã e procurar outra coisa, se for a juntas médicas tem de explicar que foi victima de assédio e que não se sente com força para trabalhar. Esquece advogados e outros direitos: diz à tua namorada para se concentrar em procurar outro emprego em vez de centralizar energias na revolta e contra ataque.

[Zix]

Se fosse a ti....roia-me e ficava quieto.

[jts]

Zero. Penso que apenas as Lei Francesas e Holandesas prevêem e punem essa crime na UE.

Em Portugal não é crime.

A namorada do amigo forista tem que meter baixa (psiquica) já amanhã e procurar outra coisa, se for a juntas médicas tem de explicar que foi victima de assédio e que não se sente com força para trabalhar. Esquece advogados e outros direitos: diz à tua namorada para se concentrar em procurar outro emprego em vez de centralizar energias na revolta e contra ataque.

Pois, cá em Portugal só se faz alguma coisa depois de um acontecimento grave.

Como de resto, acabou de acontecer com o bullying.

[UmDois]

Zero. Penso que apenas as Lei Francesas e Holandesas prevêem e punem essa crime na UE.

Em Portugal não é crime.

A namorada do amigo forista tem que meter baixa (psiquica) já amanhã e procurar outra coisa, se for a juntas médicas tem de explicar que foi victima de assédio e que não se sente com força para trabalhar. Esquece advogados e outros direitos: diz à tua namorada para se concentrar em procurar outro emprego em vez de centralizar energias na revolta e contra ataque.

Afinal o que é que se passou que tu sabes mas eu não sei. É que o autor do tópico não disse nada em concreto relativamente ao caso.


...


A minha opinião é que deviam despedir a patroa e pedir-lhe uma indemnização de pelo menos 1 000 000€.

[pmct]

define "maneira indigna"

[UmDois]

Exactamente, sem tirar nem pôr!

As relações de trabalho são isso mesmo, de trabalho, por causa do trabalho e resolvem-se no trabalho e não me parece minimamente correcto alguém exterior ao contexto, do mesmo desconhecedor, ir pedir explicações que, em boa verdade, não tem que ter!

Claro está que não se sabe o que se passou, mas a menos que tenha havido abuso, ou exorbitar de funções por parte da responsável, não me parece sequer legítimo alguém exterior ir interferir.

Os "puxões de orelhas" são salutares, sempre que se justifiquem e estejam dentro da esfera do respeito, para além de que ajudam a manter as coisas na linha. O que se nota é que as pessoas já não estão muito habituadas a aceitar as hierarquias e a figura de autoridade, que é imprescindível nas sociedades humanas sob pena de se cair na anarquia.

Voltando ao caso concreto, saliento o que referi acima, as relações de trabalho são isso mesmo, de trabalho, por causa do trabalho e resolvem-se no trabalho!

Andas a ver muitos prós e contra...

Concordo.

[0005]

lembrei-me agora de uma cena que me aconteceu no ciclo-preparatório, no 2º ano.

tinha um prof. de ginástica que passava a vida a dar caldos, empurrões, e coisas do género.

em casa, comentei com a minha mão. ela na sua boa fé e contra a minha, foi falar com o gajo.

a situação não só não melhorou, como ainda piorou...

resolvi resolver a coisa como era normal na altura, na base da força...

uma bela manhã, estávamos nos na aula a jogar basket, e o gajo sempre a empurrar e tal...

acontece que apanho a bola e vou fazer cesto, o ranhoso era da equipa adversária e tenta fazer bloqueio... eu " sem querer" confundi a cara do gajo com o cesto... levou um boladão directo nas trombas que até a mim doeu...

até ao final do ano, paz e sossego.

é por estas e outras, que agora na 1ª vez que me sinta injustiçado, dá logo bosta! e nunca meto mais ninguém ao barulho.
aceito uma repreensão justificada sem me ofender, mas sem razão..ui ui.

a tua miuda que pondere o que terá levado à atitude da chefa dela e veja o que pode mudar.

conheço muita gente que quem as ouvir falar, ninguém as leva presas, mas depois de conhecer a realidade...


muito boa sorte para vocês

[Ariadne]

Como não explicas o que ela disse e depois dizes que ela "apenas" foi mal educada acho que mais vale tares quieto. Sem querer ofender ao descreveres a tua namorada como "uma querida" mais parece aquelas pessoas que um gajo se vira um pouco mais irritado e ficam com olhinhos de cachorro abandonado e a chorar nos cantos.

Ela tem que lutar as suas lutas e não tu ou o teu advogado por ela, a chefe vai achar que ela andou a fazer queixinhas e a situação não vai tender a melhorar com isso.

Qd faço m#$da tb gostava que me chamassem de parte e fossem mt compreensivo mas o mais normal é alguém começar aos berros a dizer que aquilo está uma cagada em 3 actos e blablabla, toda a gente acaba por descarregar nos que estão a baixo deles, é normal.

[mundano]

Para aqueles que dizem que as coisas do trabalho se devem resolver no trabalho e que acham tudo normal, deixo aqui um artigo, que é longo, mas esclarecedor:

"Um suicídio no trabalho é uma mensagem brutal" - Sociedade - PUBLICO.PT

A verdade é que actualmente as relações no trabalho, em muitos locais são uma verdadeira selva do salve-se quem puder. E quem não tiver uma razoável força de espírito para dar a uns quantos filhos da **** a importância que eles realmente merecem, independentemente do lugar hierárquico que ocupam, acaba por passar um mau bocado..

A mim parece-me muito mais legitimo a ajuda de alguém de fora, do que deixar as coisas chegar a pontos de depressão, falta de auto-confiança, falta de motivação em geral, etc.. etc...

Se bem, que acho que o ideal, é o próprio conseguir lidar com estas situações. Ignorando o que não merece atenção, porque já se sabe que em momentos de tensão as vezes as coisas podem sair um pouco dos eixos, pondo um travão quando as coisas ultrapassam o risco.. Etc.. etc... Mas isso nem sempre resulta.. E nem sempre as pessoas têm capacidade para o fazer..

[PeLeve]

Andas a ver muitos prós e contra...

Concordo.

Também vejo (), mas, sobretudo, sei respeitar com deferência os meus superiores, como também exijo dos meus subordinados aquilo que que eu observo quer "para cima" quer "para baixo" nas obrigações funcionais.

Já chefio equipas há mais de doze anos e tenho-me dado muito bem com o meu "método" de respeito, que faço questão de que seja recíproco, e com a firmeza, nunca descurando a amizade mas tentando sempre saber separar as águas! "Conhaque é conhaque..."!

Faço tudo o que os meus colaboradores fazem, ensino-os quando não sabem e ajudo-os sempre que posso, quando necessário, mas quando é preciso também dou um ou outro "arrepio" quando alguém "se estica" mais do que a conta!

Uma das minhas máximas é a de que "o respeito é uma via com dois sentidos" e já o disse, várias vezes, quer a superiores meus, quer a subordinados!

[0005]

Também vejo (), mas, sobretudo, sei respeitar com deferência os meus superiores, como também exijo dos meus subordinados aquilo que que eu observo quer "para cima" quer "para baixo" nas obrigações funcionais.

Já chefio equipas há mais de doze anos e tenho-me dado muito bem com o meu "método" de respeito, que faço questão de que seja recíproco, e com a firmeza, nunca descurando a amizade mas tentando sempre saber separar as águas! "Conhaque é conhaque..."!

Faço tudo o que os meus colaboradores fazem, ensino-os quando não sabem e ajudo-os sempre que posso, quando necessário, mas quando é preciso também dou um ou outro "arrepio" quando alguém "se estica" mais do que a conta!

Uma das minhas máximas é a de que "o respeito é uma via com dois sentidos" e já o disse, várias vezes, quer a superiores meus, quer a subordinados!

é pá... parece que me estou a ver ao espelho...

não é por um colega meu cá vir jantar a casa, que tem um tratamento diferente no trabalho.
brinco na boa, mas ´que tem de estar sempre presente, são os limites!
por norma, nunca falo de superior para subordinado, nem o contrário. quando isso acontece, é porque algo está realmente mal, muito mal mesmo.

e o engraçado é que toda a malta admira e respeita a minha equipa, o nosso trabalho, a nossa união, etc.