Pois bem, o Paulo Portas surge com novas propostas as regras do RSI que a meu ver tem todo o cabimento, mas a ir para a frente, muita gentinha vai deixar de concorrer ao RSI pois deixa de lhes compensar.
A ver se acaba o chico espertismo nacional, muito embora duvido que isto alguma vez seja aprovado
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CDS quer vales sociais no RSI
São dezenas de alterações às regras do Rendimento Social de Inserção (RSI) que o CDS-PP propõe, entre elas, o fim da renovação automática da prestação social e a possibilidade de atribuir a ajuda em vales sociais, até cinquenta por cento do valor.
Num agregado familiar com 243 euros/mês de RSI, se a renda for 50 euros, recebe-se um vale para a renda e desconta-se esse valor à prestação. Se se concluir que há ainda um gasto médio mensal de vinte euros em medicamentos então é concedido um cheque-medicamento nesse valor. Ou seja, o utente recebe 70 euros em vales para as despesas de renda e saúde e 173 euros (dos 243 a que tem direito) da prestação.
Esta é a intenção do CDS, que tem de convencer o PS ou o PSD para aprovar as suas medidas.
A proposta vai ser agendada na próxima conferência de líderes e o líder do CDS, Paulo Portas, estima ser possível poupar até 120 milhões de euros com "mais fiscalização", porque haverá 15 a 25 por cento de "abuso ou fraude". Por isso, Portas pediu ontem uma auditoria ao RSI, a realizar pelo Tribunal de Contas, Inspecção Geral de Segurança Social e Inspecção Geral de Finanças.
"A terceira renovação sucessiva do RSI depende da decisão do director distrital da Segurança Social", lê-se no projecto. Como medida excepcional face à crise, até 2013, só o director distrital da Segurança Social pode aceitar novas entradas
São dezenas de alterações às regras do Rendimento Social de Inserção (RSI) que o CDS-PP propõe, entre elas, o fim da renovação automática da prestação social e a possibilidade de atribuir a ajuda em vales sociais, até cinquenta por cento do valor.
Num agregado familiar com 243 euros/mês de RSI, se a renda for 50 euros, recebe-se um vale para a renda e desconta-se esse valor à prestação. Se se concluir que há ainda um gasto médio mensal de vinte euros em medicamentos então é concedido um cheque-medicamento nesse valor. Ou seja, o utente recebe 70 euros em vales para as despesas de renda e saúde e 173 euros (dos 243 a que tem direito) da prestação.
Esta é a intenção do CDS, que tem de convencer o PS ou o PSD para aprovar as suas medidas.
A proposta vai ser agendada na próxima conferência de líderes e o líder do CDS, Paulo Portas, estima ser possível poupar até 120 milhões de euros com "mais fiscalização", porque haverá 15 a 25 por cento de "abuso ou fraude". Por isso, Portas pediu ontem uma auditoria ao RSI, a realizar pelo Tribunal de Contas, Inspecção Geral de Segurança Social e Inspecção Geral de Finanças.
"A terceira renovação sucessiva do RSI depende da decisão do director distrital da Segurança Social", lê-se no projecto. Como medida excepcional face à crise, até 2013, só o director distrital da Segurança Social pode aceitar novas entradas
A ver se acaba o chico espertismo nacional, muito embora duvido que isto alguma vez seja aprovado
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