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Errar, uma forma de aprender!

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    Errar, uma forma de aprender!


    Todos nós não conseguimos conceber tal coisa, não admitimos um erro ou uma falha, será assim sinal de fracasso, e todos nós não queremos passar por tais situações e ser responsabilizados pelos nossos erros, é muito bem certo que em muitas situações isto pode ser fatal, e deve-se minimizar a que seja provocador de erros a que isto muito seja prejudicial.

    Deverá assim desenvolver a responsabilidade pelo que desempenhamos e isto será a forma de controlar os nossos erros, não errar dá-nos, como assim cria-nos confiança de que tudo o que desenvolvemos é feito na forma mais correcta que pode inviabilizar que os nossos erros sejam expostos àquilo que criamos.

    Mas, como toda a razão se diz, Errar é humano, e nós não somos seres creditados na nossa maior perfeição e deveremos compreender que o pode ser uma verdade.

    Muito das vezes olhamos os erros dos outros e esquecemo-nos os nossos próprios, somos capazes de afirmar que seriamos capazes, de como assim faríamos as coisas, com erros mínimos ou na ausência deles, mas isto é uma afirmação pouco certeira, pois por cada modo diferente de fazer e lidar com as coisas aparece erros de forma diferente, como assim temos diferentes modos de resolver os mesmos. Assim é que nada é igual para cada situação, um erro é a cada um de nós numa característica diferente de todo o conjunto daquilo que fazemos e dos erros que fazem parte.

    O único modo de evitar os erros é adquirindo experiência; mas a única maneira de adquirir experiência é cometendo erros.
    Desconhecido

    O que é importante é que errar é uma forma de aprender, mas nós nunca vemos este lado, pois tal como o disse não o toleramos, mas sabemos que o é e muitas vezes chegamos afirmar, aprendi com os meus erros, então que sabemos a verdade da importância que eles têm, ensina-nos a ver o que deles retiramos são ensinamentos que podemos aplicar futuramente noutras situações, mas nada nos garante que não voltemos a errar novamente, pois nunca sabemos que dos erros passados e do que retiramos se conforme com aquilo a que presentemente achamos o melhor a aplicar, então quer-se dizer que situações diferentes, lidamos de modo diferente e todos os erros são diferentes por si.

    Todos nós erramos na vida e nunca o podemos dizer que não, é natural, é dela própria e assim faz parte; e o que retiramos disso? Uma aprendizagem que nos deu tarimba para lidarmos com ela e sabermos que por vezes quando nos confrontamos com eles nos pode dar mais motivação em ultrapassar e transpormos as nossas barreiras

    Na educação de uma criança recriminamos e somos intolerantes quando se erra, não deveria ser este o caminho, mas tentar fazer ver que pelo seu erro existem muitas formas de poder revelar as suas capacidades de ultrapassar, lidar e dar estratégias para no seu futuro conseguirem jogar com erros que confrontam e aplicar, a sua assertividade que pode ser importante. Então é que errar é importantíssimo, e se não fosse este o caso, em que pouco se confrontam com eles noutro períodos se não desenvolverem isto poderão ver-se assim confrontados com problemas de uma ordem maior e com poucas respostas para ultrapassar certas etapas. É importante incutir que errar faz parte e o que se retira é importantíssimo, para as nossas vivências, não descurando do sentido de responsabilidade os nossos erros de hoje são os que foram de ontem e sempre nos acompanharão, e também muitas vezes erramos na educação que queremos dar, sendo que não existe passos certos para fornecer uma educação certa, com o mínimo de erros, mas tentamos por isso.

    Muitas vezes esquecemos-nos ou tão pouco sabemos que grande descobertas e conquistas provieram dos erros, e ao que se não fosse isto não teríamos tido a evolução que presentemente temos, não tínhamos aprendido a vida e a resolução a tudo o que nos confrontamos, aos erros que caminharam por toda a nossa humanidade e sempre farão parte, então que retiremos os ensinamentos que o próprio erro nos faça contribuir para esta evolução e retirar o que ele nos permite contribuir para o nosso conhecimento.

    Não é então, de todo indesejável, que o nosso erro não esteja na nossa forma de vida; e assim possamos retirar, tudo o que nos pode permitir, aprender com eles próprios.

    #2
    É quando as coisas correm mal que se vê a qualidade real de quem gere pessoas.


    Nos bons momentos qualquer palmada nas costas ou comentário positivo passageiro serve.

    De preferência acompanhado de uma boa avaliação no final do ano ou, no melhor dos casos, de um premiozito. Motivação garantida dos membros da equipa, objectivos atingidos, sono tranquilo.

    Nos maus momentos não há como escapar a um escrutínio cortante. A decisão de como lidar com os erros dos membros da equipa constrói a reputação do gestor.

    Os livros de fábulas empresariais com ratos, queijos, pinguins, peixes, morcegos e outros animais falantes estão cheios de frases sonoras motivacionais para encher a boca e despejar nesses momentos críticos. Quem não conhece as fórmulas mágicas? “Os erros são parte do processo de aprendizagem”, “errar é humano”, “não há fracasso, apenas
    feedback”, “falhar constrói a curva do sucesso”, são algumas das preferidas. O problema é que, além da magia de enriquecerem os seus autores, não está provado que transformem a competência e consciência das pessoas que erram de forma a não repetirem o disparate.


    A verdade é que os erros custam caro às organizações. Em alguns casos custam mesmo as próprias organizações.

    Na ausência de uma capacidade de análise criteriosa dos erros cometidos pelos seus colaboradores, utilizar qualquer fórmula précozinhada é um erro em cima de outro erro. E como sabemos um segundo erro não transforma o primeiro num acerto.

    A primeira pergunta perante o erro deve ser: trata-se de um erro criativo ou de um erro evitável?

    Um erro criativo acontece sempre que fazemos algo inovador, diferente, que nunca foi tentado antes. Resulta de não haver procedimentos definidos para atingir os objectivos nas circunstâncias actuais, da falta de informação disponível sobre o tema, de um risco calculado e assumido. É uma consequência da iniciativa de quem o comete.

    Um erro evitável é uma consequência da falta de empenho, competência ou atenção de quem o comete. Acontece quando fazemos algo que já foi feito antes, para o que existem procedimentos definidos que não foram seguidos, informação disponível que não foi estudada, riscos assumidos que se revelam fatais por não serem calculados.

    Havendo quem faça bem não há razão para fazer mal, mesmo que seja a primeira vez que fazemos.

    Cada um destes tipos de erros requer uma forma diferente de lidar com eles. Os erros criativos devem ser reconhecidos como fonte de aprendizagem, uma manifestação de iniciativa, e mesmo premiados na proporção directa da sua grandeza. Um grande erro criativo revela uma enorme capacidade de inovação, empreendedorismo e iniciativa.

    Os erros evitáveis devem ser punidos na proporção directa da sua gravidade. Um grande erro evitável revela apenas uma enorme estupidez ou incompetência.

    Deixar passar os erros evitáveis sem punição, por pequenos que sejam, tem como resultado uma diminuição global e inexorável da qualidade fornecida pela sua equipa.

    Sancionar negativamente os erros criativos, seja qual for a sua dimensão, tem como resultado uma diminuição global e inexorável da capacidade de iniciativa e inovação da sua equipa

    O erro mais habitual na gestão dos erros é punir os erros em função das suas consequências. Dar a um erro com consequências graves uma punição maior do que a outro que tenha apenas consequências ligeiras, deixando mesmo passar os inconsequentes. Tudo sem distinguir os respectivos tipos.

    Este é um erro evitável. Não o cometa, pela sua reputação.

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